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História Teste de amigos íntimos - Cuidado para não perder, hein


Escrita por: Liionesa

Notas do Autor


Eu amei os comentários de vocês no primeiro capítulo. 🩷😊

Héteros 🔝 de qualidade.💪💥🏋🏻‍♂️🪓

Capítulo 2 - Cuidado para não perder, hein


Fanfic / Fanfiction Teste de amigos íntimos - Cuidado para não perder, hein

— Eu não sou nada seu, mano. Vira essa boca ‘pra lá. Eu, hein — Chifuyu rebateu e tentou empurrar os ombros de Baji, que riu e agarrou a sua cintura. Definitivamente, o rosto de Matsuno ficou mais vermelho do que o normal ao sentir os braços de seu amigo apertando-o contra si.

Matsuno estava perdendo essa provinha sem sal? Se ele estiver, fará Keisuke também tirar nota vermelha, pois nem a pau queria perder e deixar o outro ganhar, sem mais nem menos.

— Ah, não. Eu não vou ser o passivo da relação não, cara — Baji subiu as mãos para os mamilos rosinhas de Chifuyu, que tinha o rosto fervendo de raiva e vergonha pelo taxado. — Quem tem mais chances de ser o ativo do seu futuro relacionamento vai ser a sua namorada, e não você — Baji riu e passou os polegares sobre os bicos de Matsuno, se deliciando pelas expressões de prazer que ele fazia.

Keisuke mirou o pescoço branquinho de Chifuyu, fantasiando mil coisas de como poderia marcar aquele lugar da forma mais gostosa e dolorida possível. Os seus dedos não paravam quietos, sempre apertando e esfregando os mamilos com as palmas e o vão dos dedos. Que porra, aqueles biquinhos durinhos só lhe davam mais tesão para poder provar e morder. Enquanto isso, o doce Matsuno se segurava para não gemer além do necessário.

— E como você também se garante não ser o passivo com a sua futura namorada, Baji? — Chifuyu perguntou com a voz manhosa. Ele arranhou de leve os músculos de Baji, que prendeu o pequeno entre as suas coxas e trazendo-o para mais perto de si.

— Eu não me rendo fácil, e… Você está querendo me deixar marcado, é isso mesmo, meu pequeno Chifuyu? — Keisuke sussurrou próximo ao ouvido do garoto, que suspirou baixo em resposta. — Se este é o caso, então significa que eu também posso fazer o mesmo em você. Só não quero que reclame depois.

A cena era excitante e gostosa de se ver. As pernas grossas e brilhantes pelo suor de Baji demonstravam dominância sobre o corpo magro e pouco musculoso de Chifuyu. Ele apertava e puxava-o, através da cintura fina.

Baji deslizou uma mão pelo peitoral de Chifuyu, admirando a pele branquinha e delicada do amigo. Caralho, ele não quer perder essa brincadeira, mas… aquele corpinho era perfeito demais para que Keisuke pudesse enchê-lo de mordidas, chicotadas — por mais que não tenha um chicote consigo — e chupões. Então, parou a mão sobre o pescoço de Chifuyu, segurando-o ali e dando uma leve apertada, coisa que fez o loirinho ter uma leve falta de ar e se engasgar com a própria saliva. O garoto fechou os olhos e segurou no pulso de Baji de forma delicada com dois dedos, insinuando-o para não pressionar mais forte.

— Não acredito que a sua forma de querer me marcar vai ser apertar o meu pescoço, Baji — debochou — Vai ser assim com a sua namorada daqui para frente? Se você continuar fazendo isso, sem perguntar antes, ela te largará rapidinho — acrescentou e desceu a sua mão para os pênis duros e doloridos dos dois e os agarrou entre seus dedos. Ele manteve as duas glandes unidas e logo sentiu um friozinho excitante em seu baixo ventre subir quando o pré-esperma dos dois se misturaram.

Sem delongas, o loiro começou a estimular os membros de ambos suavemente.

Keisuke relaxou o corpo e trouxe a do amigo para mais perto de si, juntando as suas bundas e deixando as pernas de ambos bem abertas para que Chifuyu fizesse uma masturbação dupla deliciosa neles. A pele peniana de Baji subia e descia de forma erótica rapidamente, mostrando a vermelhidão da sua glande molhada, enrijecendo a de Chifuyu ainda mais pela visão que fazia-o salivar.

Ah~♡… — Baji gemeu, fechando os olhos e deitando a cabeça para trás, estando completamente relaxado. Para querer instigar, ele simulou movimentos calmos para cima com o quadril, fazendo o seu pau se esfregar no de Chifuyu, que expelia um pouco de pré-gozo. — Porra…

Kei-san… — O loirinho também gemeu baixo, encostando a sua bochecha de lado no próprio ombro e fazendo um biquinho com os lábios, enquanto unia as sobrancelhas em deleite pelo que Baji fazia entre os seus dedos. Aquilo era fodidamente gostoso e nenhum dos dois ousava interromper.

— Caralho… — Keisuke reparou nas reações que Chifuyu fazia. Ele não queria admitir, mas o achava a coisa mais gostosa e fodidamente sexy do mundo, porém, é claro, tudo no limite do seu teste cis — que tinha nada de hétero. — Caralho, você se contorce igual a uma puta — falou de vez e assim ganhou a atenção do loiro que estava com as bochechas vermelhas por excitação — Tem certeza que você nunca deu para ninguém antes, não, Chifuyu?

Assim, sentiu os dedos do loirinho estimulá-lo mais rápido, fazendo-o arregalar os olhos pela surpresa e depois relaxar as sobrancelhas, voltando a deitar a cabeça para trás, em deleite pelos movimentos deliciosos e eróticos em seu pênis. Definitivamente, Matsuno sabia muito bem o que fazia e se deliciava pelas expressões que Baji fazia.

— E você? Nunca comeu um cara antes, não, Baji? — rebateu e parou os dedos sobre a glande dos dois, apertando-as e esfregando a ponta do polegar sobre ambas, assim melecando o próprio dedo com a porra branquinha deles.

— Você é um fodido, Matsuno — Keisuke expôs, puxando o braço de Chifuyu para perto e assim deitando o seu rosto na curva do pescoço do loirinho; Baji deixou um selar único ali e Chifuyu fechou os olhos, admirando a sensação gostosa que teve pelos lábios doces e molhados do amigo tocando a sua pele.

— Você também é — respondeu baixo, sem diminuir os movimentos. O loiro sentiu os braços de Baji abraçar-lhe o corpo e se encaixando melhor em Chifuyu. Eles estavam em uma posição bastante íntima e encolhida.

Matsuno ergueu o queixo e cerrou os dentes, apertando os olhos quando sentiu um choque delicioso surgir pelas suas bolas. Ele acelerou os movimentos e apertou um braço de Baji, enquanto arqueava as costas e a sua mão fazia o trabalho mais rápido possível nos pênis deles.

— Eu vou gozar… — falou, com a voz quase rala e não querendo ser pronunciada por estar focado em buscar o seu prazer o quanto antes.

— Eu vou te ajudar, minha princesa… — Keisuke expôs, subindo a mão pelo braço e ombro de Chifuyu para levantá-lo pelo queixo e deixar um beijo molhado em seu maxilar, seguido de puxadinhas e mordidinhas na sua pele, agora ficando vermelhinha. O garoto respirava acelerado e gemia baixinho, enquanto o seu punho os masturbava com rapidez.

Baji sentia também estar próximo de gozar, mas, se Chifuyu parar os movimentos, infelizmente ou felizmente terá de precisar da boca do amigo junto ao seu membro lhe chupando gostoso com as babas escorrendo por toda a região.

Ah~♡… Caralho… — Chifuyu murmurou, não aguentando mais castigar o seu lábio inferior com os dentes.

Ele estava de boca aberta, com as sobrancelhas apertadas por estar próximo ao seu ápice e com um pouco de saliva escorrendo nos cantos da sua boca, com a língua à mostra. Baji não aguentou vendo tal cena excitante. Ele o segurou pela nuca e abaixou o rosto dele, assim beijando os doces lábios de Chifuyu de uma vez. Os seus polegares e indicadores limpavam os cantos da sua boca com certa pressa. 

Hmm~♡… Kei-san… — Matsuno gemeu, enfiando a sua língua na boca do amigo que pressionou mais forte os seus lábios e retribuiu deliciosamente a entrada da língua sobre a sua. Ele agarrou as coxas do loiro, insinuando-o a deitar na cama, enquanto sentia alguns resquícios de porra seus caindo no abdômen do amigo.

Baji está gozando.

Ele relaxou a expressão no rosto, à medida em que também sentia resquícios mornos disparando sobre a sua barriga de uma vez. Ele ficou perplexo, pois aquilo não era seu, mas também que adorou a sensação de ter outro pênis gozando em si e sons deliciosos de satisfação masculina vindas abaixo de si, diretamente de Chifuyu Matsuno.

Baji olhou para baixo e viu que o loiro mordia o lábio inferior mais uma vez e continuava a masturbar ambos, no mesmo ritmo rápido. O seu punho doía, mas aquela sensação gostosa valia a pena. O rosto dele estava corado e o suor escorria nos cantos da sua testa e os fios loiros mantinham-se grudados ali. Realmente, foi um sexo e tanto para ele. Mas Chifuyu sabia que aquilo não estava nem perto de terminar.



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