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História Texts without light - Capítulo Único Texts without light


Escrita por: CahKitsune

Notas do Autor


Olá pessoas, como vocês estão? Espero que estejam bem.

Entãããão, resolvi fazer outra fic com k idols. Dessa vez foi um pedido de uma colega fã de Ikon. Eu não sou fã dos meninos, mas me esforcei para deixar o mais "real" possível. (isso tem lógica?? ta esquece). Foi o primeiros hots que eu escrevi desse tipo, digo tão explícito. Também, eu não curto muito imagines com S/N, Y/N, essas coisas porque eu sempre acabo lendo "seu nome" ao invés de colocar o meu. hahahaha Então, escrevi de uma jeito que não precisa ter essas troca... Ah vocês já vão entender.

Capítulo 1 - Capítulo Único Texts without light


- Mas quando você vai chegar?

- Eles não tem previsão de chegada. Parece que está chovendo por ai, então o avião não pode pousar.

- Entendo.

- Não fique brava. Me desculpe. Por favor.

- Desculpar de que garoto? Você não fez nada de errado. Não é culpa sua que está chovendo.

- Certo. Então me espere, logo estarei em casa.

- Okay. Estarei esperando, mas não acordada.

[...]

Olhei ao redor do quarto, que parecia gigante sem sua presença. Já fazia um mês que ele tinha ido viajar por conta do trabalho, apesar de adorar ter meu espaço e meus momentos sozinha, sua companhia é algo que me faz sentir mais feliz. Suspiro e vou tomar meu banho. Visto como de costume, calcinha e uma camiseta dele, que mais parece um vestido para mim. Tranco a casa, desligo o telefone e me jogo na cama, enrolando nas cobertas. O único som da casa era o do relógio da cozinha e da chuva que chegava devagar.

[...]

Acordo com o trovão. A chuva caia forte e o quarto estava estranhamente escuro. Deslizo minha mão para mesa de cabeceira e puxo o relógio, que para minha surpresa esta desligado. Levanto e tento ligar a luz mas nada acontece. Suspiro e tento achar meu caminho para o banheiro, trombo com a porta e riu com situação. Logo meus olhos se acostumando com a escuridão e consigo me mover, sem trombar com nada. Ligo meu celular. 5:30 da manhã. 7 ligações. 30 mensagens.

- Mas o que? - Começo a ler as mensagens e desço correndo para porta.

Não consigo controlar o riso quando o encontro todo molhado, dormindo encostado na parede da garagem. Isso acaba o acordando, e por sua expressão, ele não está nada feliz. Tento controlar o riso, mas isso acaba piorando a situação. O ajudo com as malas e com as roupas molhadas.

- Deixa que eu arrumo, vai logo tomar banho. - Digo quando consigo respirar. Ele apenas balança a cabeça e sobe. Quando ouço o barulho do chuveiro, começo a rir sem parar.

[...]

- Por que não atendeu, nem retornou as minhas mensagens?

- Você sabe que eu desligo o celular, devia ter ligado no telefone de casa

- Unf... - Murmura.

Meu celular vibra avisando que a bateria estava fraca. Já são 6:15 e nada da luz voltar. Começo a mandar mensagem para minha amiga, quando ele desliga.

- Seu celular tem bateria?

- Não, acabou de madrugada. - Responde.

Reviro os olhos e caminho até a janela, abrindo um pouco a cortina. O dia ainda estava escuro, e a chuva iria demorar a passar. Voltei minha atenção para ele, que esta deitado de bruços com a cabeça enfiada nos travesseiro, me dando uma visão completa de suas costas e pernas nuas.

Subo na cama e deito em cima dele. Fecho os olhos e acompanho sua respiração. Sabia que não estava dormindo, porque sinto seu corpo arrepiar quando começo a beijar seu ombro.

- Você está bravo?

- Por que estaria? - Murmura.

- Porque eu deixei você trancado pra fora de casa e comecei a rir sem parar por causa disso. - Riu com a frase e acabo deslizando para o lado, abafo o riso com a coberta. E sinto seu olhar sobre mim.

- Por que isso é tão engraçado? - Pergunta virando de lado e apoiando a cabeça em seu braço.

- Primeiro porque você não viu a sua cara de cachorro que caiu da mudança - Digo rindo. Ele revira os olhos e bufa- Segundo, porque me lembrou aquela vez que eu fiquei tomando chuva porque alguém me deixou esperando. - Ele abaixa o olhar e engole seco, abre a boca para falar algo mas o interrompo. - Não precisa falar nada, é passado já. Mas é que foi engraçado ver você na mesma situação que eu. E é só por isso, não precisa ficar bravo...

- Eu não disse que estou bravo. - Estreito o olhar e reviro os olhos. - Eu não estou assim por causa disso, é sério. É só que....

Ele respira fundo e deita de frente, evitando me olhar. Me aproxima e deito em seu peito, logo sou abraçada.

- É que fazia muito tempo que eu ficava tão longe assim de você, da nossa casa. Quando cheguei, eu me senti estranho. Não sei explicar, mas a sensação piorou quando percebi que não encontrava a chave reserva da porta. Tinha alguma coisa diferente na casa. Quando eu liguei e você não atendeu, fiquei desesperado, pensei em mil e uma coisas, mas o cansaço me venceu. Quando ouvi sua risada, tudo pareceu voltar ao normal. Eu estava em casa, com o amor da minha vida, e tudo estava bem. Estou bravo porque pensei coisas que não devia.

Ele enconde o rosto com o braço. Suspiro e me levanto, sento em cima dele, o fazendo estremesser. Me abaixo e começo trilhar beijos por sua barriga definida, subindo pelo seu peitoral, pescoço e parando na linha do seu maxilar. Seus gemidos era baixos e roucos, e sua respiração já começava a aumentar.

- A casa está diferente porque eu mandei pintar a parte de fora e arrumei a garagem. A chave não está lá, porque eu acabei  quebrando o vaso que ela estava. E o senhor não era tão inseguro assim. E outra, foi só um mês. Deixa de ser dramático. Como se eu fosse me apaixonar por outro cara em tão pouco tempo. Já foi demorado demais me apaixonar por você.

Ele segura minha cintura e se senta. Sinto suas mãos subirem pelas minhas costas, e seus lábios começarem a subir pelo meu pescoço. Quando nossos lábios se encontraram, todo o tempo separados pareceu desaparecer. O beijo foi uma mistura de saudades, desejo e amor. Quando o ar se fez necessário, ele nos separa e volta a beijar meu pescoço e morder minha orelha.

- Então você está apaixonada por mim?!  - Sussurrou rouco em meu ouvido. Sinto suas mãos subirem pelo meu corpo, minha camiseta é tirada e logo sinto minhas bochechas esquentarem e involuntariamente cruzo meus braços. - Ué, por que está com vergonha?

- Porque faz tempo que você não me vê assim. E eu meio que perdi o costume.

A risada que escapa de seus lábios me faz derreter, enconsto a cabeça na curva do seu pescoço e começo a dar leves chupões ali. Suas mãos percorrem minhas costas, e quando dou um chupão mais forte, ele aperta minha bunda, me fazendo suspirar.

Ele inverte nossas posições e começa brincar com meus seios, as vezes mordendo, as vezes chupando, diminuindo e aumento a intensidade. Eu apenas conseguia arfar.

- Você está muito contida. - Diz enquanto descia os beijos pela minha barriga. O vejo descer minha calcinha devagar. Ele estava tão próximo que consegui sentir sua respiração. - Vamos ver se isso te ajuda a se soltar.

Diz passando a língua por toda minha intimidade, mordo os lábios para conter o gemido. Sem avisar, ele introduz dois dedos em minha entrada e com a lingua, começa a brincar com meu clítores. Dessa vez não consigo segurar meu gemidos, nem consigo me controlar. Arqueio minhas costas, e seguro seus cabelos com a mão. Sinto ele aumentar a velocidade.

- Ah... eu vou... - Tento dizer, mas os gemidos tomam o lugar das palavras e uma onda de prazer toma meu corpo. Relaxo e me solto na cama, completamente tonta e sem fôlego. Ainda sinto seus dedos dentro de mim e sua língua percorre toda minha intimidade, me fazendo arrepiar. Seguro seus cabelos e o puxo para cima, logo ataco seus lábios, sentindo meu próprio gosto. Gemo entre o beijo e tento segurar sua mão, ele ri da minha tentativa falha e cede ao meu pedido.

Inverto nossas posições e começo a deixar chupões pelo seu pescoço, peitoral e abdômem. Subo as mãos arranhando suas coxas e paro em cima da área volumosa, beijo toda a extensão da sua box, aproveitando todos os gemidos que saíam de sua boca.

- Por que... por que você está me torturando assim... - Pergunta com certa dificuldade.

Levanto a cabeça e seguro as laterais da box, desço devagar a peça, beijando a pele que ia ficando exposta. Sua respiração ficou cada vez mais acelerada, mas percebo que o último resquisicio de controle que restava tinha sumido quando finalmente seu mebro fica completamente exposto.

- Eu estou te torturando - Digo o segurando com certa força e começando a movimentar minha mão. - Porque você pensou coisas ruins sobre mim - Passo a língua por toda a extenção. O vejo suspirar pesado e jogar a cabeça para trás. Continuo a brincar com seu membro, até que sinto sua mão segurar minha nuca e levantar minha cabeça. Nossos olhares se encontram, e um sorriso se abre em meu rosto quando vejo que seus olhos estão mais escuros do que o normal.

Ele dita os movimentos enquanto sinto seu membro pulsar em minha boca. Sinto seu ápice chegando e começo a aumentar o ritmo ainda mais, mas sinto suas mãos me impedirem de continuar.

- Nã... - Diz com certa dificuldade. - Se conti... se continuar eu vou gozar.

- Essa é a intenção. - Digo beijando a ponta. Ele sorri e me puxa pra cima, resmungo em reprovação e recebo um beijo na testa. Trocamos de posições, ele pega a camisinha na gaveta da mesinha da cabeceira e a coloca. Se posiciona entre minha pernas, e roça a ponta do seu membro em minha entrada.

Fecho os olhos e espero ele entrar, mas ao invés disso sinto seus braços me envolverem, sua respiração estava em meus pescoço e seu rosto estava escondido. Seu corpo tremia, e logo correspondo o abraço.

- Me desculpa. - Murmura.

- Ei - Digo levantando e o fazendo sentar. Me posiciono em cima de seu membro e começo a descer devagar. Gememos junto quando ele entra por completo em mim. - Para de... ah... para de pedir desculpas. - Sinto suas mãos em minha cintura e seus lábios em meu pescoço. Começo devagar, rebolando para frente e para trás. Ele levanta a cabeça, e me encara enquanto gemo. Quando começa a falar alguma coisa, eu tomo seus lábios.

Ele me joga na cama, sem nos separar, e começa a se movimentar com mais rapidez e força. Minha mente se esvazia, um calor sobe por minhas pernas e sinto meu corpo começar a tremer.  Não consigo conter o grito, quando sua mão descer para estimular meu clítores. Não demora muito para chegar ao meu ápice. Empurro seu peito, e mesmo fraca com o recém orgasmo, fico por cima e tento manter a mesma intensidade. Seus gemidos me incentivam, e logo o sinto se desfazer dentro de mim.

Deito em seu peito e esperamos nossas respirações voltarem ao normal. Ele me segura no colo e me coloca deitada na cama, saindo de dentro de mim e indo em direção ao banheiro. Estico o braço e alcanço uma camisa  que estava na mala de viagem.

- Já falei que adoro quando você usa minhas roupas? - Diz se aproximando e selando meus lábios. Sorrio em resposta e me deito de novo, o obsevando colocar a cueca e se juntar a mim.

Me aninho em seu peito e seus braços logo me envolvem. Ficamos em silêncio por um tempo, quase pegamos no sono, mas acabo soltando um suspiro alto que o desperta.

- Me promete algumas coisas? - Ele ri e balança a cabeça em afirmação. - Primeiro: Nunca mais pense essas coisas de mim. Segunda: Nunca mais peça desculpa durante o sexo. Terceiro: Não quero que fique longe por tanto tempo assim, sei que isso não depende de você, mas por favor tente, porque isso afeta mais você do que eu. Quarto: Quero ouvir você falar mais vezes que eu sou o amor da sua vida.

Ele suaviza a expressão depois de ouvir a última frase. Sou envolvida em uma abraço ainda mais apertado.

- Prometo, amor da minha vida. - Diz, me fazendo rir.

- Não, pode parar. É muito meloso pra mim. - Respondo, agora o fazendo rir. Beijo seu queixo e fecho os olhos. O cheiro de seu corpo invade minhas narinas. Tão familiar, mas ao mesmo tempo tão diferente.

- Eu te amo. - Sussura beijando o topo da minha cabeça.

- Eu também te amo Bobby.


Notas Finais


Mas eita..... hahahaha Sempre me divirto escrevendo essas fic de k idol.

Me digam o que acharam por favor?? Ah, e o que acharam da capa? Eu demorei muito tempo pra conseguir fazer algo decente, e mesmo assim não sei se gostei do resultado.

Enfim, espero que tenham se divertido.

Beijo e fiquem bem.


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