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História That's My Girl (Manjiro Sano) Mikey - Fim de Tarde e Troca de Celulares


Escrita por: maviw e nephis

Notas do Autor


》Boh!

>> Por que tiras a qualidade das imagens spirit? Eu juro que elas estão sempre em HD...
>> Playlist para te acompanhar durante a leitura nas notas finais. ♥


(Nome) passa um agradável fim de tarde com um certo delinquente! ~

Boa leitura!
🍘 (Isso era para ser um dorayaki, juro)

Capítulo 7 - Fim de Tarde e Troca de Celulares


Fanfic / Fanfiction That's My Girl (Manjiro Sano) Mikey - Fim de Tarde e Troca de Celulares

Zelei pelo ruído dos meus passos a medida que me aproximei de um delinquente sonolento.

Quando eu estava perto o suficiente para pisar na sua carcaça, se quisesse, decidi tomar um lugar ao seu lado sem nenhuma surpresa desagradável hoje. Após descartar minha bolsa dos ombros, me inclinei curiosamente para ele, analisando suas expressões com mais atenção. Lábios cerrados, olhos fechados e sobrancelhas levemente franzidas; Constatei que ele não estava dormindo. Mas não tenho certeza se está completamente aqui, também. É um cabeça de vento.

Sorri e deixei que Mikey se afundasse em seu mundo distante por mais um tempo. Enquanto isso, tentei ser silenciosa resgatando um caderno e uma caneta do estojo de dentro da minha bolsa para matar o tempo. Isso acontecia algumas vezes; Mikey dormia ou ficava divagando, eu me adiantava com tarefas ou projetos para reuniões. Silêncio. Pacífico.


Sou obrigada a admitir, minha rotina era bem estoica até cerca de um mês atrás. Após as aulas, às vezes haviam reuniões do Conselho, depois das reuniões, eu fazia esse trajeto no automático até chegar em casa, se eu não precisasse fazer compras antes de chegar, eu me organizava para começar a preparar o jantar; limpava o que sujei e então, estava livre para me enrugar na banheira por uma hora ou duas. Meu dia só acabava depois de ter feito tarefas de casa e minha mãe ter chegado do trabalho, ou algo assim. Monótono. Habitual.

Estava sendo bom para descontrair;

apesar de ser meio deprimente ir embora.

— Ei... para de me ignorar...

?!?!?! — a ponta da minha caneta parou de escrever abruptamente quando senti um choque inesperado na costela, me fazendo sobressaltar.

— Não faça isso! — me encolhi para o lado, protegendo o lugar onde Mikey descaradamente cutucou.

— ...Estou falando com você já têm minutos.

— Eu estava concentrada, não foi minha intenção!

Mikey se impulsionou para frente com a ajuda de um braço e se sentou. Ele passou os olhos por cima dos meus ombros tentando ver o que eu estava fazendo no papel, aparentemente. E então bufou.
Ergui uma sobrancelha para isso.

— Sem graça. Achei que estava fazendo uma caricatura minha.

— Por quê eu faria um desastre desses no meu caderno?

— Não negue ~ você estava com os olhos grudados em mim por bastante tempo, eu senti. ♡

— Sonhando acordado ~

— Bem consciente ~

Fiz careta e tentei voltar a atenção para o meu caderno; Tarde demais. Descanso acabou. Delinquente acordou. Mikey voltou a se jogar para trás no gramado, mas seu braço esticou e seu indicador tentou tocar algumas vezes aquele ponto sensível que ele acabou por descobrir; Meu sentido aranha se aguçou protegendo a área com uma mão desajeitada enquanto eu o amaldiçoava protestantemente.
— Chega, já chega!!! Eu ri, jogando minhas coisas de lado, tentando bater no seu peito desprotegido com os punhos fechados na defensiva — Irritante, idiota!

Mikey facilmente dominou meus pulsos enquanto ria da minha patética tentativa de acertá-lo. Eu já sei, eu já sei! Já entendi que ele tem alguns músculos escondidos por aí, mas mesmo assim... eu nem mesmo conseguia fazê-lo se esforçar! Simplesmente não é justo!

— Fraco, frágil, muito sensível ~ — não sei se ele estava zombando de mim pelos pulinhos de choque de antes, ou pelo meu esforço muito visível sendo jogado fora ao tentar acertá-lo.
Ele me deixou livre quando eu caí para trás desistente e meio inconformada com aquela diferença de massa física. De qualquer forma, agora eu estava em uma distância segura dos seus dedos invasivos.

— Não é justo... — fiz beicinho, me aconchegando no verde íngreme atrás de mim — é tão irritante. Como eu posso ser tão fraca? Todos os garotos tinham medo de mim no jardim!

— Que coisa engraçada de se imaginar, quase não acredito em você. — ele voltou a segurar a nuca agora que tinha suas mãos livres — Mas talvez eu quem seja forte demais. Já pensou nessa possibilidade?

— Não é o que parece, apesar de eu já ter notado isso algumas vezes... — resmunguei tal absurdo como se me custasse admitir.

Mikey era o líder de uma gangue, então consequentemente, deveria ao menos saber como dar algumas cabeçadas por aí, certo? Nunca o vi 'em ação', apesar de já ter presenciado ele comprando uma possível briga lá no cinema... Mas se ele construiu uma gangue tão popular como a Tóquio Manji, obviamente tinha algum nível de força. Nem tudo se constrói na base do carisma, eu acho.

Não que eu entenda alguma coisa sobre gangues, claro.

— Como você era no jardim? — aquela menção perdida parecia ter chamado a atenção dele, -de alguma forma-, e sua cabeça loira decidiu voltar ao assunto.

— hmm... — cerrei os olhos e a paisagem de um céu acinzentado se desvaneceu ao mesmo tempo em que eu lembrava dos meus dias de não-orgulho como um pentelho incorrigível e em como poderia me caracterizar nessa fase, exatamente. — Digamos que definitivamente... não feminino. — sorri com algumas situações da época que me vieram em mente. —, meus cabelos eram tão curtos, que poderiam me confundir com um menino; minha voz era tão alta e direta, que a maioria dos adultos não gostavam de mim; e eu era tão rude e barulhenta, que as meninas tinham medo de falar comigo.

Mikey sibilou um murmúrio tão curioso, longo e perto, que ao abrir os olhos, não pude evitar de rir da sua expressão cativada. Ele havia rolado seu corpo para mais próximo e agora estava de barriga para baixo, seus antebraços seguravam o seu tronco fazendo com que ele pudesse observar o meu rosto livremente. — ...delinquente?

— Eu acho? Podemos chamar assim também.

— Que espetáculo isso deveria ser ~

Eu corei rosa e fiz uma careta.
Nah. Nunca cheguei a descolorir o cabelo, fazer uma tatuagem ou entrar em uma gangue. Então não é para tanto, senhor líder dos delinquentes.

— Você não teria uma foto disso, teria?

Parece que invadir o espaço pessoal alheio também fazia parte de algum bordão delinquente. Desviei o rosto para o lado contrário, evitando respirar o mesmo ar daquele ser abusado ali. Vai que é contagioso essa cara-de-pauzisse dele.
Bati os olhos diretamente com a minha bolsa logo a frente, e minha cabeça clicou ao lembrar da garrafa térmica com chá.
— Se tivesse, não te mostraria. Não é a coisa mais bonita de se ver e te conhecendo, você usaria isso contra mim o tempo todo. — sorri, me desvinculado daquela posição confortável para voltar a sentar e puxei a bolsa para o meu colo — trouxe a sua térmica, Mikey-kun?

Ele murmurou em confirmação, desapontado pela mudança de tópico e arrastou preguiçosamente as alças da sua bolsa até que pudesse jogar em mim — Um dia vai ter que me mostrar. Me deu motivos demais para querer ver isso.

Cantarolei em negação procurando a térmica na bolsa dele com a liberdade que me deu.
Não cheguei a comentar alguma coisa sobre, mas notei que ele levava poucas coisas para um aluno do médio. Faltavam livros. Pensei que provavelmente ele os esquecia ou tinha preguiça de arrumar a própria mochila antes de sair de casa. Me pergunto quem seria o imbecil que o emprestava esses materiais... Espera.

Franzi o cenho.

Eu não o conhecia bem demais para o meu próprio bem? E de onde veio esse lado observador compulsivo? Eu heim. É irritante.

— (Noome)-chan... eeei...

— O quê? Você disse alguma coisa? — eu perguntei já com a garrafa em mãos, notando que havia algo líquido dentro dela — Ei, eu disse que traria chá. Por que sua garrafa está cheia?

— Esqueci de lavar. Só joga fora. — ele sentou apoiado pelas palmas atrás das costas — Eu disse para me dar o meu dorayaki.

— Pega você mesmo, oras! — joguei a bolsa dele de volta, mas ela voltou com força me surpreendendo com um 'uufh!' na barriga. — EI!

— Oh ~ desculpe, foi automático!

Joguei a bolsa de volta bufando.

Peguei a tampa da garrafa e utilizei como uma xícara para o tê, decidindo deixar o conteúdo original da térmica, de lado. A essa altura eu já tinha o korone pan prometido no meu colo e ele recebeu o chá amacha dele em seguida.
Depois de guardar os meus matérias dentro da bolsa, eu me concentrei em servir a minha própria tampa de tê. As folhas já haviam cozido na água quente deixando o aroma adocicado das hortênsias agradável no ar.
De rabo de olho, percebi um par íris negras observando meus movimentos com atenção. Abri um sorriso fino.

— Não vai funcionar.

— Hmm?

— Não importa o quanto você espere, eu sempre vou terminar o meu lanche depois. E você sempre vai me pedir um pedaço que eu não vou dar.

— Malvada... — ele murmurou com um beicinho —, mas não é bem isso. — olhei para ele confusa; Com uma mordida espantosa, Mikey encheu a boca com o seu doce e estendeu a palma em minha direção. — ...Shelular.

— O quê? O quê você disse? — eu tentei não rir.

She-ru-laar ~

Eu tateei a mão pelo bolso do blazer com uma risada baixa. Com o eletrônico em mãos eu olhei para a tela acesa antes de apontar para ele.
— Feliz?

Ele cantarolou num risinho abafado enquanto mastigava metade do dorayaki; Olhando fixo para o wallpaper, se aproximou da tela como quem não queria nada e sem que eu pudesse fazer alguma coisa, tomou o eletrônico das minhas mãos.
— MIKEY!

— Você cumpriu com a pena, que decepcionante. — como é que é? Ele estava decepcionado porque eu estava cumprindo com esse acordo vergonhoso de carregar uma foto daquelas como meu wallpaper?! Eu me inclinei para tentar pegar o meu celular mesmo com o tê em mãos, na base do ódio — Espera, espera! Eu quero ver como a (Nome)-chan salvou o meu nome.... huh?

Eu voltei a sentar de joelhos, começando a rir da sua reação.

— Por quê "sereia do crime"? O quê isso quer dizer? — Mikey juntou as sobrancelhas.

— Piada interna. — dei de ombros, sem vontade de contar sobre a minha alucinação.

— Ãhn? Que porra...?

— Isso me lembra, como o meu nome está nos seus contatos? — ignorei sua queima de neurônios, desistindo até de tentar recuperar o meu celular.

— ..."sereia do crime", que porra é essa? Ele murmurou, tateando a mão pelo bolso me jogando o próprio celular em seguida; Isso me surpreendeu visivelmente. Geralmente os caras não ficam apavorados quando outra pessoa mexe no seu celular?


Depois disso, chutei que Mikey começou a digitar um outro nome para ele, do qual eu muito provavelmente trocaria depois, -nem sei porque ele se daria ao trabalho- ...Olhei do celular dele, para ele próprio, me perguntado se estava realmente tudo bem ter isso em mãos. Ele parecia 'okay' de volta à comer seu dorayaki sem as mãos, segurando o tê sobre o joelho e apertando teclas com a outra mão.

Tudo bem mexer um pouquinho, né? Quer dizer, ele mesmo quem me deu...

Apertei o botão de centro, enrugando a testa assim que a tela acendeu.

— Por quê você também tem essa foto como wallpaper?!

Ouvi um riso nasal enquanto eu ainda tinha os olhos pregados na minha eu nada fotogênica com cara de porta. Ele continuou concentrado no que estava fazendo ao invés de olhar para mim.
— Porque eu estou um gato aí ~ mas principalmente, porque a (Nome)-chan fez essa cara engraçada. Me faz rir sempre que eu ligo o celular.

Senti meu rosto esquentar, não sei se de vergonha ou raiva. Acho que raiva. Com certeza raiva. Esse maldito filho da...

— Você não mostrou para ninguém, mostrou?

Ainda sem olhar para mim, seus lábios torceram para um lado só... com certeza ele mostrou para alguém. Eu gemi aborrecida abrindo meu pacote de korone pan com uma mão e dentes.

— Eu sabia que a (Nome)-chan cumpriria a pena tranquilamente porque não mostraria essa foto pra' ninguém. Então que graça teria?

— Erraaado. Para a sua informação, eu mostrei para algumas pessoas, sim.

— Hmm ~ aé? E o que eles disseram?

— Que você é feio, horroroso.

— Então é mentira. Eu sabia que você faria questão de esconder a foto.

Eu revirei os olhos e voltei a atenção para a tela.
— Mostrou pra' quem?

— Alguns amigos. Não se preocupa, todos eles sentiram muito por você. eu o sobrevoei com um olhar discreto —, até recebi sermões por isso. Eles acharam que eu tinha te forçado a ir nesse encontro...

— E você negou? — ele me encarou ofendido e eu ri. — Acho que tudo bem, desde que você não tenha inventado nenhuma besteira para chamar a atenção.

— Como se eu precisasse fazer esse tipo de coisa ~ Se eles disseram isso, foi porque você fez aquela cara estranha ali. A culpa não foi minha.

Eu só não respondi nada, porque ficaria muito claro minhas intenções de apagar aquela foto agora que tinha o celular dele em mãos. E trocar o wallpaper, claro.

Foi o que eu fiz. Discretamente tirei uma foto do meu korone pan pela metade e alterei o wallpaper por ela. Em seguida, fui à galeria e busquei pela foto em questão... De um momento á outro, esqueci do meu objetivo e me distrai olhando as fotos que haviam ali. A maioria eram de doces suculentos, dorayakis de sabores diferentes, taiyakis sem a cabeça com a fumacinha do azuki recém comprado; deixava um gosto agradável até no meu próprio paladar... Mas então as imagens alteravam para alguns caras que eu não conhecia, algumas fotos borradas, outras tiradas para zombar dessas pessoas... O único que reconheci nesse meio algumas vezes, foi o poste-brutamontes; Em especial, a foto em que ele estava com uma careta acidental e bizarra no seu rosto muito bravo.

Se essas fossem as suas expressões habituais, significa que ele não estava exatamente bravo só naquele dia em específico. Talvez o poste-brutamontes não fosse tão assustador afinal.

Mikey se inclinou para mais perto, provavelmente curioso com o motivo da minha risada, e assim que encarou um cara rabugento, ele sorriu largo.
— Vocês dois não são muito fotogênicos, eh? É sempre engraçado tirar fotos do Kenchin.

Eu o empurrei levemente com uma cotovelada.
— Cala a boca. Você só me pegou desprevenida!

— E o que você estava esperando para ter ficado tão nervosa, hum? ~

Eu mordi a língua sem ter o que responder imediatamente, mas quando eu iria rebater seu comentário sugestivo, o celular vibrou na minha mão. Como se fosse sincronizado, nossos olhos foram para a tela ao mesmo tempo.
Notificação de mensagens.

[Emma:]

"ESTOU TE ESPERANDO A MEIA HORA MIKEY. MEIA HORA."
~

— Esqueci completamente. — ele murmurou para si mesmo, inclinado sobre mim e o celular. Estendi o eletrônico para ele.

— É pra' você ~ — ele o pegou e me entregou o meu próprio de volta, emendando um suspiro murcho.
Eu olhei para minha tela, curiosa nas coisas que ele estava espionando antes de devolver o meu celular. Parece que ele teve a mesma idéia e estava bisbilhotando a galeria, além de agora eu ter uma pessoa chamada "ManjiGato" nos contatos. Quem será?
Passei-o um olhar de soslaio e ele ainda estava digitando no aparelho. — Algum problema?

— Hmn? Não. — ele levantou os olhos para mim com um sorriso pequeno Eu só me esqueci que tinha um compromisso hoje. Sinto muito, (Nome)-chan.

— Sem problemas! Está ficando tarde de qualquer forma.

Tomei o restante do chá da tampa e a cerrei novamente com a térmica.

— Gosto do seu chá.

— Sério?

Ele acenou com a cabeça antes de dar o último gole da tampa. — É doce o suficiente, mesmo sendo amacha.

Eu olhei para a térmica que estava prestes a guardar dentro da bolsa.

— Então leve o resto. — eu o entreguei com um sorriso orgulhoso — Eu tinha feito ele para você de qualquer forma, e você quase não bebeu.

— Posso, posso? ♡

— Sim, só me devolva a térmica amanhã. — eu o entreguei e peguei a garrafa dele que estava ao meu lado — Se você me trouxer de volta, eu devolvo a sua.

— Hmmm ~ isso parece uma desculpa para me ver amanhã com certeza. — ele sorriu largo, me passando a tampa agora vazia onde antes bebia o chá.

— Heim? Você é quem aparece aqui todo santo dia. — conferindo os materiais dentro da bolsa, finalmente levantei, puxando ela sobre os ombros. — E é melhor que você lave a minha garrafa antes de devolver.

— Claro. ♡


Mikey passou a me seguir com aquela cara abestalhada pelo parque, parando apenas para buscar a bicicleta no estacionamento perto da saída. Ele não insistiu tanto em me levar até a estação dessa vez porque parecia realmente com pressa pelo tal compromisso que teria agora.

Antes de nos despedirmos, lembrei que não havia visto o meu nome nos contatos dele, o que ele prontamente assegurou de me mostrar apontando a tela do celular bem na minha cara. "RisodeHiena-chan".

E ELE RECLAMOU DE "SEREIA DO CRIME"

No fim, nossa despedida foi basicamente eu, minha bolsa voadora, e um tiro certeiro, o ameaçando até que ele sumisse do meu campo de visão com a sua bicicleta idiota.



Quando eu sentei no banco vago do trem, eu pensei que teria a cabeça leve de pensamentos. Escola, reuniões, delinquentes, Mikey, casa, deveres de casa, mãe... Mas eu obviamente tinha que complicar tudo.

Quem diabos é Emma?



Notas Finais


Playlist para os capítulos: https://youtube.com/playlist?list=PL2TTgFaVGDozmoPuq_d3u7Q2qiMCLjMiG


Até breve, eu espero! ♥


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