1. Spirit Fanfics >
  2. The Apprentice >
  3. Twentieth chapter

História The Apprentice - Twentieth chapter


Escrita por: nosense_bre

Notas do Autor


Olá, demorei porque meu tempo está pouco.
Porém, mais um capítulo para vocês!!
Boa leitura.

Capítulo 20 - Twentieth chapter


Kate Beadles’s POV

Quando acordei, Justin ainda dormia com seu braço em volta de mim. Mesmo acordada, fiquei quietinha apenas pensando no que tinha acontecido comigo na noite anterior. Nunca passou pela minha cabeça que poderia acontecer uma monstruosidade desse nível comigo. Paul me parecia  um rapaz legal, atencioso, porém não há nada mais certo do que o ditado de que as aparências enganam.

Todo momento que eu lembrava das coisas nojentas e abusivas que ele me falava meu coração apertava. Dos seus toques agressivos em meu corpo, me fazia sentir nojo de mim mesma. Ele estava fora de si. Eu não tinha noção do quanto as pessoas poderiam ser insanas até chegar ao ponto de querer forçar uma pessoa a algo.

Nossa cidade é pequena, o grau de criminalidade é baixo, se aconteceram estupros e tentativas, isso foi varrido para debaixo do tapete. Não tínhamos conhecimento sobre isso, pelo menos eu não. Agora ficava martelando na minha cabeça, se eu poderia sair de casa e poder andar sem medo. Se eu não encontraria Paul na rua de novo, e ele me arrastasse para aquele beco imundo. Minha mente estava perturbada, meus pensamentos confusos e meu medo só aumentava. Eu não queria pensar mais nisso, porém era algo involuntário e minhas lágrimas também.

Comecei a chorar silenciosamente no peito de Justin, pelo menos eu tentei ser silenciosa pois logo senti ele se mexer. Justin despertou e notou que eu estava chorando, sem falar nada ele começou a fazer carinho em meu braço e sussurrar que tudo ia ficar bem. Mas para mim, eu sabia que não.

Justin ouviu meu choro, calado. Mas ele não precisava falar nada para me reconfortar, só o fato dele estar comigo me deixava amparada. Alguns longos minutos depois, Justin levantou para ir ao banheiro.

- Vamos tomar café. - ele disse após sair do banheiro.

- Eu não estou com fome. - respondi. Na realidade, não estava mesmo.

- Você não pode ficar sem se alimentar. Vamos! - ele pediu novamente e suspirei.

- Tudo bem. - me levantei da cama com muito custo. - Onde estão minhas roupas?

- Vai tomar banho? - ele perguntou e assenti com a cabeça. - Quer que eu vá com você? - perguntou sem malícia.

- Não. - respondi rápido e ele me olhou estranho.

Eu não estava me sentindo bem comigo mesma, estava com repulsa das partes que Paul tocou em mim. Não queria que Justin me visse nua ou me tocasse, no momento não dava.

- Aqui estão. - ele respondeu me entregando a maleta que meu pai havia me preparado ontem à noite.

Peguei e me direcionei até o banheiro. Tranquei a porta e comecei a me despir de costas para o espelho. Não queria ver meu corpo machucado, com manchas e começar a chorar de novo. Olhei para meu pulso e conseguia ver perfeitamente as marcas dos dedos do Paul. Me despi rapidamente e liguei o registro do chuveiro, peguei uma ducha com sabonete e passei com força em meus pulsos. Eu sabia que assim não iria sair, porém me deixaria mais limpa. Não ia ter um resquício se quer daquele nojento em mim.

Passei a ducha com bastante sabonete por todo o meu corpo, após tomar o banho, me vesti no banheiro mesmo e escovei os dentes. Destranquei a porta do banheiro e sai, Justin estava mexendo no celular.

- Seu pai acabou de ligar. - ele disse. - Quer que eu retorne para ele?

- Depois eu faço isso. - respondi deixando a maleta em cima de sua cama.

- Você está toda vermelha. - ele disse me analisando.

- Acho que esfreguei com um pouco de força. - sorri fraco.

- Eu não quero que você se sinta assim. - ele levantou-se e segurou em minhas mãos.

- Assim como? - perguntei evitando contato visual.

- Que sinta nojo do seu corpo por causa daquele desgraçado. - ele disse com raiva.

- Ele me tocou, Justin… - sussurrei. - Ele me machucava, eu pedia por ajuda e ninguém me escutava. - senti meus olhos marejar ao lembrar.

- Para de pensar nisso, Kate. - ele disse e me abraçou. - Você está se machucando ainda mais.

Alguém bateu na porta, me dando um breve susto.

- Queridos, venham tomar café da manhã. - era a Pattie.

- Estamos indo, mãe. - Justin respondeu. - Não pense mais nisso ok? Eu estou aqui com você, baby. - ele disse segurando em meu rosto, assenti com a cabeça e ele depositou um beijo em minha testa.

Justin me abraçou de lado e saímos do seu quarto. Chegamos à cozinha,  Pattie estava colocado as coisas na mesa e Jeremy estava sentado lendo um jornal.

- Bom dia. - Justin disse.

- Bom dia! - Jeremy respondeu nos olhando. - Como está, Kate?

- Acho que bem. - sorri fraco e Justin puxou uma cadeira para eu sentar. - Obrigada.

Me sentei e ele sentou-se ao meu lado.

- Ela vai ficar muito melhor quando provar do bolo de cenoura com cobertura de chocolate que eu fiz. - Pattie disse.

- Tenho certeza que ela está faminta. - Justin respondeu pegando em minha mão que estava em cima da mesa e alisando.

Pattie colocou o bolo em cima da mesa e confesso que estava com um cheiro maravilhoso, imagine o sabor.

- Podem se servir. - ela disse sentando-se ao lado de Jeremy.

Como eu nem me mexi, Justin me olhou com a testa franzida e começou a me servir. Ele cortou um pedaço de bolo e colocou leite para mim.

- Já pode comer. - ele disse.

Peguei no garfo sem vontade e peguei um pedaço do bolo. Como eu imaginei, estava bem gostoso. Só um bolo delicioso assim para abrir meu apetite. Após tomarmos nosso café, resolvi retornar a ligação do meu pai pelo celular do Justin. O meu havia deixado em casa na noite anterior. No terceiro toque ele atendeu.

- Oi meu amor, você está bem? - ele perguntou.

- Oi pai. Estou. - respondi. - E você?

- Agora eu estou bem, estava preocupado com você. Como passou a noite?

- Estão cuidando bem de mim. Eu tive um pesadelo…

- Nem precisa continuar… Graças à Deus que tudo acabou bem.

- E a mãe? - perguntei.

- Foi trabalhar. - ele respondeu. - Eu estou em casa, caso você queira voltar.

- Ela foi trabalhar? - perguntei incrédula. - Ela não soube do que aconteceu?

- Soube.

- E como ela consegue agir normalmente sabendo o que a filha passou? Meu Deus! - disse inconformada.

- Filha, sua mãe está passando por uns problemas… - ele disse e o interrompi.

- E você acha que eu não estou? Ela não tem coração! - esbravejei.

- Quando você vier para casa nós vamos conversar com calma.

- Eu não quero falar com ela. Se ela não tivesse me dito aquelas coisas horrorosas,  eu não teria saído de casa e nada disso teria acontecido. A culpa é toda dela. - disse rancorosa.

- Você tem que colocar a culpa em quem é realmente culpado disso. Daquele infeliz que está na cadeia.

- Não, a culpa é dela também. Eu nunca vou perdoá-la pelas coisas que ela fez e disse comigo.

- Kate, eu sei que você não é assim. Você não guarda mágoa das pessoas, você vai entender depois o que está acontecendo.

- Que seja, mas no momento eu não quero olhar na cara dela. Me desculpe por isso, pai. Eu prefiro ficar aqui, a Pattie consegue transmitir o amor maternal que eu nunca tive. - disse triste.

- Vou respeitar sua decisão, sei que está passando por um momento difícil. Depois vou até aí para conversarmos.

- Tudo bem. - respondi.

- Se cuida. - ele disse.

Justin fez sinal de que queria falar com o meu pai.

- O Justin quer falar com você.

- Passe para ele.

- Tá bom. Beijos.

Entreguei o celular para o Justin, ele se distanciou de mim e entendi que ele não queria que eu ouvisse a conversa. Me deitei na cama e o observei falar no celular próximo à janela, olhando para o jardim. Minutos depois, ele encerrou a ligação.

- Quer que eu vá buscar mais roupas para você? - Justin perguntou deitando-se ao meu lado.

- Você não se incomoda se eu ficar aqui por uns dias? Eu não quero ver minha mãe. - respondi triste.

- Claro que não. Vou adorar você aqui, comigo. - ele sorriu.

- Obrigada pelo o que você está fazendo por mim. - disse encarando seus olhos cor-de-mel.

- Você pode me agradecer de uma forma. - ele respondeu e o olhei confusa.

- O quê? - perguntei.

- Um amigo da minha mãe tem uma casa perto de um lago que eu íamos sempre quando eu era criança. Eu queria que você passasse o próximo final de semana comigo lá. - ele disse com uma cara de pidão.

- Você acha que é uma boa ideia? - perguntei receosa.

- Não precisa ficar com medo, não vai acontecer nada com você. Eu prometo. - ele disse beijando as costas das minhas mãos.

- Você existe? - perguntei e ele riu fraco.

- Que pergunta é essa?

- Quero saber se você é real mesmo. - toquei em seu rosto. - É, parece bem real. - Justin gargalhou.

O analisei seu sorriso enquanto sua risada gostosa invadia o quarto. Não conheço nenhum ser humano tão lindo tanto por dentro, como por fora como o Justin. Pedi a Deus mentalmente que o deixasse comigo por mais tempo, ele me faz feliz.

- Vê se sou real. - ele disse e saí dos meus devaneios quando senti seus lábios tocarem os meus.

Ele fez pressão contra meus lábios, de início me senti um pouco aflita. Sentir um peso sob meu corpo me fazia lembrar do Paul, porém esses pensamentos foram dispersos quando notei que aquele beijo era o que eu mais amava e almejava todos os dias. Suas mãos estavam acima da minha cabeça, levei as minhas até seu rosto e acariciei, sentindo alguns pelinhos que ousavam a sair da sua barba. Ele me beijava com tanta delicadeza e calmaria que por um momento tive a sensação de estar no céu.

- Deixa eu ir lá na sua casa, depois podemos passar o dia todo namorando. - ele disse beijando minhas bochechas e ri.

- Trás meu celular, por favor. - pedi e ele assentiu com a cabeça.

Justin levantou-se da cama e pegou a chave do seu carro em cima do criado-mudo. Creio que ele não estava com tanta coragem de andar, já que minha cama é próximo daqui.

- Já volto. - ele disse mandando um beijo.

- Tá bom. - respondi e ele saiu do quarto.

Fiquei encarando o teto e pensando no que fazer. Me levantei para pegar o controle da TV e tomei um susto quando a porta foi aberta de repente. Soltei um longo suspiro de alívio quando vi que era somente a Caitlin.

- Kateee! - ela disse correndo em minha direção.

- Cal… - nem terminei de falar e ela me abraçou, quase quebrando meus ossos.

- Meu Deus, você está bem? Eu fiquei tão preocupada com você. - ela disse desesperada me analisando.

- Fica calma, agora eu estou bem. - a tranquilizei.

- Eu me sinto tão culpada, eu deveria ter falado o que o Paul já fez. Se você soubesse, teria se afastado dele. - ela disse chorosa.

- Para Caitlin, você não tem culpa de nada. Vamos esquecer isso, ok? - disse a abraçando.

- Eu amo você e eu não ia me perdoar se acontecesse o pior. - ela disse.

- Obrigada por se importar comigo, eu te amo também. Você é como uma irmã para mim. - disse.

- Não vai me fazer chorar ok? - ela disse separando o abraço e abanando os olhos. - Não vim aqui para chorar. - respirou fundo. - Ok, estou bem agora. - dei risada. - Cadê o tapado do Justin?

- Ele foi lá em casa pegar algumas roupas para mim. - respondi.

- Não quer voltar para sua casa?

- No momento não. Eu estou muito magoada com a minha mãe.

- O que ela fez? - ela perguntou curiosa.

Pelo visto ela não sabe um terço do que aconteceu de verdade. Contei tudo para a Caitlin e ela ficou boquiaberta.

- O que está acontecendo com a sua mãe para estar agindo assim com você? É crueldade demais, Kate. Ela é sua mãe. - ela disse indignada.

- Eu também não sei. Meu pai disse que ela está passando por uns problemas, mas acho que nada justifica o que ela vem fazendo comigo. Ela nem quis saber como eu estava e foi para o trabalho como se fosse um dia normal. - suspirei.

- Isso não está certo. - Caitlin disse. - E quais problemas são esses para ela ficar descontando em você?

- Gostaria de saber também. Depois meu pai vem aqui e nós vamos conversar.

- Ele aceitou na boa você ficar aqui?

- Sim, ele confia bastante no Justin.

- Até saber o que ele já fez com a filha dele né. - ela disse maliciosa e riu.

- Você não tem jeito mesmo. - disse rindo.

Ficamos conversando bobagens até o Justin chegar. Acho que ele achou que eu ia morar aqui de vez, porque trouxe bastante coisa.

- Pra quê tudo isso? - perguntei.

- Ué, não sabia o que ia querer usar. - ele se defendeu.

- Tapado mesmo. - Caitlin riu.

- Ah, tá aí. - Justin disse com desdém.

- Que foi? Sentiu minha falta? - Caitlin perguntou.

- Claro, mais falta do que o ar que eu respiro. - Justin ironizou.

- Estava pensando aqui, podíamos assistir um filme à tarde. - Caitlin disse.

- Aqui não é cinema, minha filha. - Justin rebateu e se jogou no nosso meio.

- Não me perguntei nada. - Caitlin respondeu e ri. - Vou chamar os meninos e nós vamos assistir filme a tarde toda e acabou a história.

- Eu quero filme de comédia. - disse.

- Sempre né. - Justin disse.

- Eu vou avisar aos garotos, comprar os filmes e depois do almoço a gente vem. - Caitlin disse levantando-se.

- Já vai? - perguntei.

- Deixa ela ir. - Justin disse e Caitlin mandou um dedo do meio para ele.

- Vai cagar, Justin. - ela disse e ele riu. - Eu tenho que terminar um trabalho da faculdade para estar livre à tarde.

- Tá bom. - respondi.

- Até loguinho, beijos. - ela disse caminhando até a porta.

- Beijos. - disse.

- Caitlin brota do chão né. - ele disse após ela sair.

- Deixa ela. - respondi e ele riu.

- Comprei várias coisas gostosas para você comer.

- Por isso que estava demorando.

- Mais a gente só pode comer depois do almoço, porque se não, dona Pattie não é tolerante para quem deixa de comer a comida dela para comer besteiras. - ele disse e ri fraco.

- Tudo bem.

- Vou procurar alguma coisa legal para assistir. - ele disse pegando o controle da TV.

- Trouxe meu celular?

- Está aí dentro da mochila.

Peguei meu celular e estava sem carga, conectei no carregador e esperei ligar enquanto Justin ficava fuçando nos canais. Assim que ligou, apaguei o contato do Paul e exclui ele das minhas redes sociais. Não quero nem vê-lo de longe.

- Adoro esse desenho! - Justin exclamou do meu lado.

Olhei para TV e estava passando Padrinhos Mágicos.

- Sério? - perguntei.

- Sim. É divertido. - ele disse e sorri de lado.

(...)

Justin Bieber’s POV

Como Caitlin havia dito, depois do almoço a gangue dos meus amigos apareceram em casa para assistir filme. Era uma forma de levantar o astral da Kate e deixá-la bem. Mas apesar de estarmos na companhia dos nossos amigos, do filme ser de comédia como ela queria, eu a percebia distante, retraída, sorrindo só por fora.

Sei que uma tentativa de estupro é um trauma que ela precisa superar. Estamos aqui para ajudá-la, porém somente isso não é o suficiente. Por isso, conversei com o Erick para agendar consultas com um psicólogo para a Kate. Ela vai precisar disso. Eu quero vê-la bem de novo.

Passamos à tarde toda assistindo filme e comendo besteiras. O pessoal foi embora às sete da noite, subi com a Kate para o meu quarto.

- Vou tomar banho. - ela disse.

Nem me ofereci para ir e assenti com a cabeça. Ela não estava à vontade comigo. O celular da Kate começou a tocar, olhei no visor e era o Erick.

- Kate? Seu pai está ligando. - disse alto para que ela pudesse ouvir.

- Atende! - ela respondeu de volta.

- Alô?

- Justin?

- Oi, Kate está no banho.

- E vocês estão no mesmo quarto? - ele perguntou, cismado.

- Não. Ela deixou o celular na sala. - contei uma mentirinha do bem.

- Hum… Era só para avisá-la que às oito vou aí para conversarmos.

- Darei o recado. - disse.

- Obrigado, tchau.

- Tchau. - respondi.

Erick não precisa saber do nosso relacionamento agora. Vamos por partes, e nem cheguei na parte de pedir Kate em namoro, ainda não. Esperei Kate terminar o banho, ela já saiu vestida do banheiro. Achei estranho, apesar dela morrer de vergonha de mim quando está nua, ela ainda preferia se vestir fora do banheiro.

- Seu pai pediu para avisar que vem às oito. - disse.

Ela assentiu com a cabeça e foi sentar na cama. Me direcionei até o banheiro e tomei um banho demorado. Saí do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, Kate estava deitada de lado, encarando o nada.

- Kate? - a chamei e ela não respondeu. - Kate?

- Hum… Oi.

- Você está bem?

- Estou. - ela respondeu sem me olhar.

Como se eu não a conhecesse. Fui para o closet e coloquei uma roupa. Caminhei até a cama e Kate continuava na mesma posição fetal. Suspirei e liguei a TV.

Ela precisa de espaço, Justin. Esse era eu tentando me convencer.

Minha mãe veio nos avisar quando o Erick chegou. Descemos e o encontramos sentado no sofá com meu pai.

Kate Beadles’s POV

Assim que vi meu pai, fui abraçá-lo. Logo depois, Justin e Jeremy nos deixaram à sós para conversar.

- Pode me contar o que está acontecendo. - disse olhando para meu pai.

- É complicado, filha. Talvez você não entenda. - ele disse desconfortável.

- Eu nunca vou entender o que eu não sei.

- Eu prometi a sua mãe que você nunca saberia disso.

- O que você prometeu à ela? E porque eu não posso saber?

- Porque talvez ela se sentisse menos mal.

- Está me falando tudo isso para que eu a perdoe? Nada justifica, pai.

- Eu concordo com você. Ela não deveria ter falado aquelas besteiras para você.

- E nem ter feito várias coisas comigo, incluindo me mandar para um convento.

- Vai guardar essa mágoa para sempre?

- Não, mais no momento não consigo perdoá-la.

- Tudo bem. - ele suspirou. - Kate, a sua mãe sofre com transtorno bipolar.


Notas Finais


Eita, sempre soube que a Lauren não girava bem da cabeça.
E esse pedido de namoro, sai ou não?
Gente, obrigada pelos comentários, eu leio todos, só estou sem tempo de respondê-los.
Obrigada pelos favoritos, fico feliz com o alcance que The Apprentice está tendo.

Muitos beijinhos.

Meu blog: https://teamobieberimaginebelieber.blogspot.com.br/


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...