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História The Ballet Teacher - Allegro


Escrita por: ayakimiho

Notas do Autor


Olar amorzinhos, mamain voltou <3
Disfarcem a crise que eu esqueci de postar os links exatamente da dança de Emma e de Ruby, eles vão estar nas notas finais. Não corra direto para la, leia o capitulo, depois va relaxar vendo as variações, segue a dica <3

Eu demorei mas cheguei ne, rs
espero que curtam o capitulo <3
Como sei que vou esquecer de comentar alguma coisa, qualquer coisa edito por aqui kkkk <3

Capítulo 16 - Allegro


Os lábios de Emma se curvaram em um sorriso: o corpo de Regina literalmente era feito para o seu. Todo o encaixe. Desde o formato daquelas pernas bem definidas, que se confortaram entre as suas, à púbis que se encostava de um jeito totalmente sensual, com um leve roçar que deixava a intimidade da loira completamente descontrolada, àqueles seios, que não eram grandes, nem tampouco pequenos, e que se pousaram logo abaixo dos seus. O corpo de sua professora era uma ode, que ela queria cantar sozinha.

- Regina. - A voz de Emma estava rouca, e soou mais sexy do que esperava no meio do beijo.

Os toques ficavam cada vez mais ousados, Regina já havia dado um jeito de se livrar do tutu que vestia Emma, deixando-a apenas de collant. O corpo da jovem ficava exposto, delineado por aquela peça, e a morena podia ver os seios intumescidos da outra. A mão da professora passou experiente por ali, fazendo um semicírculo que fez a loira arfar, e depois arfar por mais, já que Regina não se demorava nos locais que ela acariciava. Emma já tinha as faces vermelhas; não esperava que seria sua professora quem fosse tomar as rédeas da situação, em momento algum. Ela sempre mostrou-se tão... Passiva?

- Afaste mais suas pernas, Emma. - Regina falou afirmativa. A voz não vibrou de forma errada, ou tinha qualquer tom de dúvida. Era agora.

A jovem não se fez de rogada, mesmo com a vergonha que a estava consumindo, ela fez o que sua professora lhe havia mandado. Suas pernas se afastaram graciosamente, dando a Regina caminho livre para o local. Um sorriso um tanto pervertido pôde ser visto nos lábios da mulher, aquela cicatriz parecia deixar tudo um tanto mais pornográfico. Emma ainda não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. A mulher encostou sua aluna na parede atrás delas. Dava para ver uma faixa de luz que vinha de fora, pela coxia mal colocada. Era o suficiente para ter uma bela visão dos olhos verdes que combinavam com o collant que se esperava não ficar mais naquele corpo durante muito tempo.

Regina ajoelhou-se na frente da garota, que engoliu em seco. Emma forçou suas unhas contra as palmas de suas mãos, se certificando que aquilo era real. Ao sentir a dor, parecia se sentir viva novamente. A morena colocou um dedo na frente dos seus lábios, em um gesto de silêncio, e puxou o collant da jovem para o lado.

Deu um suspiro um pouco triste ao ver a meia-calça de boa qualidade ali: pena que ela não poderia manter-se inteira. Voltou seus olhos para a garota e piscou em uma promessa: depois lhe daria uma para repor o estrago por aquela.

Emma sentiu o seu ar faltar mais uma vez, e quase desesperou-se ao ver Regina rasgar a sua meia calça próximo à área da costura, o que deixou sua vulva à mostra. A professora sorriu ao ver que no monte de vênus da sua aluna tinha uma organização de pelos claros em linha reta, como se ela esperasse que alguém fosse ver que estava bem cuidada.

- Regina, aqui não... - Foi a única coisa que saiu dos lábios da aluna, e que antes mesmo de poder protestar mais a fundo, soltou um gemido que poderia ter sido ouvido, não fosse a variação de Esmeralda que tocava ao fundo. Os lábios de sua professora tomaram sua vulva como um todo. Não tinha qualquer pudor, parece que tudo havia sido deixado para trás; Emma sentia-se completa, e não trocaria aquela sensação, aqueles lábios, por nada.

A loira agiu como se já estivesse habituada a ser passiva, ergueu uma perna, que logo a mais velha colocara por cima de seu ombro para ter um acesso maior à intimidade da jovem. A cada contração que a garota dava, a morena sentia seu próprio sexo reclamar; queria tê-la como um todo, mas sabia que ali não teria como.

Mas não a impediria de prosseguir, as maçãs do rosto de Emma já estavam tomadas de um rubor de tom adorável. Regina nunca imaginara que iria ver aquele rosto que sempre tinha uma certa imponência se mostrando tão... Delicado.

A professora usou uma de suas mãos para afastar os grandes lábios de sua aluna, indo diretamente a seu clitóris. Aquilo arrancou mais um gemido alto da jovem, e Regina se deliciava com aquilo: saber que a garota estava ali entregue a ela, e mal sabia o que estava se passando na cabeça da professora.

Um misto de tristeza e contentamento fazia Regina prosseguir, sentia o sabor de Emma como se provasse de uma fruta suculenta, o corpo da garota não escondia o nível de excitação que estava tendo. Entre chupões e lambidas leves no clitóris da jovem, a mais velha inseriu um dedo na vagina da garota, a qual logo retraiu um pouco o corpo. A mulher procurou os olhos de sua aluna, um pouco sem compreender o porquê daquela retração: de todas as investidas, tinha certeza que Emma tinha algum tipo de experiência com aquilo, e não esperara tantos momentos que mostrava fraqueza perante ela.

A professora esperava que fosse apenas impressão; não queria que aquilo fosse algo traumático ou assustador para a jovem. Enquanto tirava e colocava com carinho o dedo da vagina da garota, mantinha as repetições de lambidas e chupadas no ponto sensível e sentia que seu dedo estava completamente banhado pelo líquido da outra. Um sorriso perverso estava nos lábios da professora; procurou mais uma vez os olhos de sua aluna, que parecia um tanto perdida. O êxtase estava estampado em seu rosto, e aquilo a deixava mais excitada.

- Emma... - Regina falou para ter certeza que sua aluna a olharia na hora que ela fosse fazer aquilo. A mulher retirou o dedo que estava dentro da jovem e levou para dentro de seus lábios, saboreando aquele sabor jovial. Seus olhos não piscavam, e Emma estava paralisada com aquela visão: era sensual, era obscena, e era tudo que ela queria.

A cena, ver sua professora apreciar o seu sabor com aquela cara devassa, fez com que a loira perdesse o controle. Não se importava se fosse fazer qualquer barulho a mais ali! Era uma oportunidade, talvez única, para aproveitar: puxou a mais velha para perto de si e tomou seus lábios com os dela, aproveitando seu sabor que ainda estava impregnado nos lábios da outra.

- Nossa, como eu queria agora pelo menos uma cama confortável pra isso, Regina... - A mais velha riu, não se importando tanto com a situação. Emma estranhou um pouco ela estar tão solícita depois de ter lhe negado com tanta veemência, mais de uma vez. E agora estava ali em seus braços, sem mais nem menos, e aparentemente sem medos.

- Não pare. - A morena falou com uma voz firme, fazendo um sorriso surgir dos lábios da jovem, que rapidamente empurrou sua professora na parede, sem pensar em qualquer tipo de gentileza ou cuidados. Segurou a base de seus cabelos curtos, puxando a cabeça da mulher para trás, deixando fácil acesso para seu pescoço. Emma passou a língua ali, saboreando o gosto de sua professora. 

Se não estivesse louca, realmente diria que tinha sabor de maçã. Deu-lhe lambidas no pescoço e algumas mordidas cuidadosas; não queria deixar traços ali para qualquer problema futuro.

- Com licença, então. - A garota respondeu desabotoando alguns botões da camisa de sua professora, deixando à mostra um sutiã preto rendado que fez o íntimo de Emma pulsar. Como aquela mulher poderia ser tão sexy e ter tanto efeito sobre ela sem nem se esforçar?! Puxou o sutiã pra baixo deixando à mostra um dos seios de sua professora: ele estava visivelmente enrijecido, conseguia ver seus poros de arrepio; uma visão... Tomou o mamilo de sua professora com os lábios, e escutou então o gemido que mais parecia um som divino escapar da mulher, ela retesou o corpo um pouco para trás, deixando os seios a um acesso mais fácil para a garota.

Emma puxou então o outro lado do sutiã para baixo: enquanto sugava um dos mamilos, massageava o outro em movimentos circulares, ora prendia-os com as pontas dos dedos, ora puxava um pouco, e podia ver que sua professora gostava quando fazia aquilo. Então Regina era do tipo que gostava de algo mais "rough".

A jovem então não se importou muito; a sua professora já havia praticamente destruído sua meia calça, não teria pena da dela também. Levantou a saia lápis que a mulher usava e puxou de forma grosseira a meia da morena, que estava entregue em seus braços. Aparentemente Regina era um pouco mais barulhenta do que poderia ser em um ambiente como aquele que elas estavam: vez ou outra era perceptível que alguma bailarina passava próximo do local em que elas estavam, pois as sapatilhas de ponta faziam bastante barulho ao passarem.

Emma levou os lábios próximo ao lóbulo da orelha direita de sua professora e quase em um sussurro falou:

- Shh, meu amor, da próxima vez você pode fazer o barulho que quiser, lhe prometo. - A loira pegou uma mão de sua professora e pousou nos lábios da mesma, certificando-se que ela havia entendido a mensagem de manter qualquer som ali abafado.

A garota se ajoelhou, terminando de rasgar um pouco da meia calça bege que sua professora usava, só pela maldade. Aquilo abriu a visão para uma lingerie preta de renda que combinava perfeitamente com o sutiã que a mais velha usava, o que quase tirou o ar da jovem. Olhou para cima, e a visão que ela tinha era maravilhosa, sua professora com um olhar envergonhado que antes não existia e a mão em cima dos lábios dando um ar de que era algo errado, o que deixava a situação ainda mais excitante.

Emma fez questão de rasgar a meia-calça da professora no meio, e retirou totalmente a calcinha da morena, que não reagia àquilo; estava extasiada demais para o mesmo. A loira ergueu uma sobrancelha como se fosse uma criança fazendo algo que não devia, e guardou a calcinha de sua professora entre seus seios dentro do collant.

Antes de tomar o sexo de sua professora, Emma tirou um momento para admirá-lo, tinha alguns pelos da cor do ébano em formato de coração logo acima dos grandes lábios, e não sabe porquê, não achou aquilo infantil, apesar de realmente não esperar aquilo da mais velha. Sorriu marota, e começou a dar beijos na parte interna das coxas do mulher, que sentia arrepios enquanto a mais jovem aproximava aqueles beijos de seu sexo.

- Ems... – A professora sussurrou entre os dedos que se mantinham em cima de seus lábios.

- Shh... Acabou de começar. - Emma não pensou mais duas vezes, e levou seus lábios aos grandes lábios da sua professora, que parecia muito precisar se controlar. Tomou cuidado de antes deixar toda a área externa molhada, sempre dando beijos e leves puxões nos lábios. Sempre procurava os olhos de sua professora; aquela visão dela um pouco desesperada deixava tudo mais delicioso, e queria ver sua professora enlouquecer naquele momento. A loira levou sua língua diretamente para a entrada da vagina da mais velha, que já estava parecendo um rio. Saboreava aquilo como se fosse o melhor licor dos deuses, pois era a sensação que tinha: era o gosto da mulher que amava, e queria sentir todo aquele sabor o resto de sua vida. 
 

Sua língua subia e descia no sexo de sua professora, parando para brincar em seu clitóris, dando leves mordiscadas seguidas de lambidas em movimentos diferentes, ora circulares, ora algum desenho que lhe viesse em mente, sempre pensando no prazer da mais velha, querendo estimular todas as partes de sua vulva. Desceu mais um pouco, usando sua língua para penetrar a entrada da vagina de sua professora, que dava leves tremidas com as sensações que sua aluna lhe proporcionava.

Logo Emma trocou a sua língua por seus dedos; mal colocou um, e em seguida sentiu que poderia colocar tranquilamente um segundo, deixando-a muitíssimo excitada. Ela queria poder aproveitar aquilo totalmente em um local mais seguro, principalmente entre quatro paredes. Queria poder ouvir todos os gemidos advindos de sua professora, não precisaria receber nada em volta: sabia que sentiria prazer só com o prazer da outra.

Prendeu o clitóris de sua professora entre os lábios, e manteve-se fazendo sucções, ora fortes, ora mais leves, e começou a estocar a mesma com seus dedos. Sentia o liquido de sua professora escorrendo, aquilo era muito sensual, não podia resistir, queria que a mesma gozasse para ela bem ali, para toda aquela plateia.

- Vamos, Regina, goze para mim. - O pudor era algo que não passava de forma alguma na mente da jovem, que estava totalmente tomada pelo prazer da outra, a qual já dava indícios que estava prestes a gozar.

- Emma... - Foi a última coisa que a loira ouviu de sua professora, quando sentiu seus dedos serem pressionados dentro dela, e descer ainda mais liquido por eles. Um sorriso vitorioso estava estampado na face da jovem, que não pensou duas vezes em levar aqueles dedos aos seus lábios, e poder experimentar mais um pouco do sabor de sua amada.

- Regina? Amor, você está ai? - A voz de um homem foi ouvida a um pouco de distância. Emma não reconhecia aquela voz, mas viu no rosto de Regina que ela sabia o que estava acontecendo. Rapidamente a mulher tentou retomar sua compostura, disfarçou suas meias rasgadas subindo-as o máximo possível para que não se visse o estrago, fechou os botões de sua camisa rapidamente, e jogou o tutu para cima da loira para que ela fizesse o mesmo e se recompusesse.

- Estou aqui, Robin, estou ajudando uma aluna! - Disse em um tom audível apenas para quem estava dentro das coxias. A mulher rapidamente recolocou o tutu na loira, e saiu de trás das coxias com um sorriso deslumbrante, terminando de organizar seus cabelos para trás.

Sim, parecia que nada havia acontecido.

- Já estava preocupado, você demorou a voltar para a plateia. - Robin falou para Regina, que tinha um sorriso despreocupado enquanto olhava para ele.

- Essa é a Emma, meu amor, sabe, aquela aluna quem lhe falei? - Emma estava um tanto sem graça e sem saber como se portar; por quê a sua mulher estava chamando aquele homem com cara de soberbo de amor?? Não conseguia compreender muito bem aquela situação.

- Ah, prazer, Emma. - Robin estendeu a mão para cumprimentar a aluna, que não fez o mesmo de volta. Sabia que ainda estava com a mão um tanto molhada e não seria interessante dar esse deslize naquele momento... Ele recolheu a mão um pouco envergonhado.

- Emma, esse é meu noivo, Robin.


Notas Finais


Dessa vez não vou fazer promessas que irei entregar o proximo capitulo super rapido, mas, mais uma vez, vou me esforçar, e vai que como esse, o proximo não sai em apenas duas madrugadas ? rs

Comments:
Não, não estou louca kkk
Regina não posso botar a mão no fogo pelo nivel de sanidade mental dela
Emma esta chokida AAAAAAAAA
Meus leitores? Tudo morto feat. enterrado.
Mas mamain enterra com carinho e amor <3

Como sabem, qualquer coisa podem mandar vários salves pelos comments que eu respondo ok ? <3

Ruby:
https://www.youtube.com/watch?v=6_32WqVDANc

Emma:
https://www.youtube.com/watch?v=7boHPDkS4gM


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