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História The beginning. Wolfstar e Jily - 4- Segredos


Escrita por: KimJojoh

Notas do Autor


E ai?
Espero que nao tenha demorado muito estou realmente muito ocupada esses dias que nao teve tempo de organizar minha vida, meu menino (meu cachorro) está no ceu agr e me deixou muito abalada. Acabei nao conseguindo escrever nada.
Mas, tem mais um cap para voces.
Espero que gostem!
Boa leitura

Capítulo 4 - 4- Segredos


Fanfic / Fanfiction The beginning. Wolfstar e Jily - 4- Segredos

14 de novembro

  3 meses e meio desde o começo das aulas e pelas anotações falta um dia para o plano de Sirius, James e Pedro de seguirem Remo durante a noite, os meninos estavam determinados em descobrir o plano de seu amigo que desde que começaram as aulas todo dia 15 sumia e voltada 4 ou 5 dias depois com ferimentos e arranhões e dias antes de sumir ficava mais frágil e irritado.

As desculpas que o menino tinha que inventar em nenhum momento entrou na cabeça teimosa do trio de amigos. Porque mesmo que seja fácil dar desculpa do sumiço, os machucados eram complicados.

-Está pronto James? – Sirius pergunta arrumando sua capa e procurando a capa do amigo gordinho deles.

-Sim – James sorri saindo do banheiro com o cabelo pingando, mas suas roupas devidamente arrumadas – faltam 10 minutos para o Pedro aparecer.

Sirius e James se tornaram praticamente irmãos, fazendo tudo juntos. Sirius se tornou o irmão que o garoto de óculos nunca teve, e James deu a oportunidade da cumplicidade que Sirius nunca teve com Regulo, não pelo garotinho, mas sim pela mãe dos mesmos.

 Desde a primeira semana em Hogwarts os dois meninos começaram a aprontar e de modo simples que foi revidando os presentes de “Bem-Vindos” da Sonserina como bombas de bostas voadoras, tintas coloridas nos corredores e ratos transfigurados na mesa de jantar no salão comunal. Esse ultimo fez que as suspeitas fossem transferidas para alunos mais velhos.

Claro, quem do primeiro ano conseguiria transfigurar 10 taças em ratos? Isso salvou a pele dos meninos, por enquanto, já que mandaram um grupo de 6 pessoas do 5 ano da grifinória para detenção, esses 6 estão furiosos.

Como o feitiço de transfiguração não é simples e considerado terrivelmente genial, foi obra de Remo Lupin. O garoto de cicatrizes foi provocado por alunos mais velhos da sonserina que o encurralou sozinho na torre de astronomia o qual teve seus livros destruídos ao serem jogados pela torre de astronomia.

Remo entrou furioso no dormitório e ensinou o trio a transfigurar as taças para programar a peça contra sonserina.

-Rápido – Pedro invade o quarto animado – ele acabou de sair pela mulher gorda.

O trio trocou olhares ansiosos e arrumando as capas e escondendo melhor seus rostos no capuz antes de sair do quarto. Pelo horário todos já deveriam estar dormindo o que dava certa liberdade em correr pelo castelo despreocupados.

O trio perdeu o amigo no corredor principal. James suspirou irritado por ter perdido de vista o amigo e correndo na frente dos dois amigos; Sirius ao seu lado direito olhando discretamente para os lados de forma felina e com ouvidos atentos a passos estranhos; e Pedro, sendo o mais baixo e menos corajoso, o mesmo olhava para todos os lados nervoso e curioso.

-Vamos nos separar – James lidera correndo para o interior do castelo.

James corre reto pelos corredores subindo as escadas, Pedro vai para direção do pátio principal e para frente do castelo e Sirius deu meia volta e saiu em direção da cabana do guarda caça e da quadra de quadribol.

Sirius corria com uma velocidade incrível, não passava de um vulto na escuridão. Chegou perto da cabana e pode ouvi o ronco de Hagrid. O Black usou o que seus pais lhe ensinaram desde os 5 anos de idade o que é se esconder na escuridão, tanto que não é a toa seu sobrenome, andar durante a noite sem ser percebido.

O primogênito Black correu pela costa da floresta proibida, o seu som era aterrorizante de noite. Logo pode ver uma grande arvore parada, congelada, sabia que nenhuma arvore fica tão dura desse modo quando um vento qualquer bate e sequer folha se mexe.

Principalmente, o salgueiro lutador. Quando o Dumbledore foi explicitamente rigoroso quando disse que era pra ficar longe do salgueiro lutador.

Sirius de longe pode ver a enfermeira da escola com a varinha em mãos ao seu lado reconhece seu amigo castanho, seu corpo pequeno e magro coberto por uma roupa bem maior que si sem capa, o mesmo não demostrava frio e parecia muito alheio no que estava acontecendo.

 A Srª Pomfrey, uma mulher em torno de 25 anos com olhar caridoso e muito bonita usando um coque apertado usando um vestido longo cinza e branco com uma capa pesada de um cinza mais escuro, guiou a criança para dentro da arvore.

-Para onde estão indo? – Sirius sussurra.

Demora mais alguns segundos para a arvore começar a se mexer, ela se treme e fazendo algumas folhas caírem. O Salgueiro Lutador é medonho, com troncos grossos e violentos, ainda com poucas folhas para respirar fora seu tamanho é consideravelmente intimidador.

-Sirius – a voz infantil e bastante conhecida pelo Black o chamar colocando a mão em seu ombro, faz o moreno arregalar os olhos, soltar um grito assustado e com um movimento rápido segura o seu pulso em seguida derruba-lo no chão.

-Está louco?! – Sirius exclama irritado.

-Se você gritar, a Pomfrey vai te ouvi. – James fala divertido sendo ajudado pelo amigo a se sentar – vi os dois pela janela do 3 andar. O que eu perdi? Cadê o Remo?

Sirius ainda controlando a respiração pelo susto que levou.

-Entraram no Salgueiro lutador. E sim, entraram no salgueiro lutador – Sirius repete o que aconteceu e para jugar pela feição do melhor amigo ainda não havia acreditado.

James e Sirius se aproximaram mais alguns passos e esconderam-se num elevado do solo onde deitaram e ficaram olhando fixamente para o salgueiro lutador o estudando. Aquela arvora é interessante.

Em torno de 5 minutos, a arvore congela a Senhora Pomfrey sai sozinha de uma passagem escondida entre as raízes protuberante, sua feição não esconde um ar de preocupação e sofrimento. Ela voltou para o castelo virando apenas uma vez para trás.

-Ela deixou o Remo lá dentro – James sussurra.

-Vamos entrar – Sirius fala ficando em pé.

-Vamos encontrar o nosso pequeno gênio – James concorda sorrindo animadamente.

 Sirius e James correram, os meninos estavam pouco longe do salgueiro lutador, mas a distância perfeita para adrenalina subir seus corpos. Sirius é mais rápido e baixou bem na hora que um galho enorme voou na sua direção, James pulou e mergulho por cima do galho ficando na frente de Sirius.

Foi naquele momento que um grito de dor ecoou pela floresta e pelo grande terreno aberto.

-O que foi isso? – James pergunta arregalando os olhos.

Foi o suficiente para distrair os meninos e fazer os mesmos serem violentamente jogados para trás.

-É o Remo! – Sirius exclama desesperado – Remo!!!!

Sirius fica em pé e corre em direção daquela passagem escondida sendo protegida por uma arvore violenta. Sirius desviou de um galho que veio em sua direção, mas os gritos lhe distraiu fazendo que seja jogado por um galho mais fino que bateu em seu estomago e foi jogado mais uma vez para trás.

James tentou impedir o irmão de ser espancado pela arvore e certamente quando tudo se acalmasse perguntaria como o menino sabe fazer piruetas que usou para desviar do salgueiro lutador. Sirius não aguentou a dor no estomago depois de ser acertador 5 vezes pela arvore lutadora e segurou o vomito que ameaçou vir.

James olhou para cima encarou a lua grande e luminosa.

Lua cheia.

-Merda – James xingou suspeitando do segredo de Remo – Sirius, olha! A Lua cheia.

Sirius colocou a mão no estomago sentando com dificuldade.

-Ele é um lobisomem – Sirius deu as ultimas palavras e um uivo solitário pode ser escutado.

...

...

...

Sirius e James não conseguiram dormi naquela noite, então os gritos e os uivos que escutavam toda noite de lua cheia é o Remo.

-Que horas são? – Sirius pergunta olhando para o teto, já estava amanhecendo.

-Deve ser 6 horas – James responde olhando para o mesmo lugar.

Os meninos dividiam a cama do mais velho.

-Ele é mesmo um lobisomem? – James pergunta, queria que a resposta fosse não, mas as pistas apontavam o contrario.

-Por que ele não contou para gente? – Sirius pergunta triste.

-Compreensível, cara – James responde serio – o segredo dele é cabeludo.

-Cabeludo? – Sirius abriu um sorriso – que ridículo.

Os dois começam a rir alto que acabou acordando Pedro.

-A lua cheia já sumiu, vamos procurar o Remo – Sirius da um tapa no braço do mais novo – Pedro como você entra na cozinha? Vamos pegar todos os doces possíveis para o nosso Moony. Ele gosta de chocolate, então muito chocolate.

...

...

...

O trio invadiu a cozinha e pediram para os elfos domésticos todos os doces de chocolate disponíveis que podiam carregar, e antes de ir para a entrada da passagem secreta no salgueiro lutador, os meninos foram para enfermaria.

E como esperado, Remo estava sendo cuidado pela Srª Pomfrey que levou um susto quando viu os três meninos em pé em choque na porta da enfermaria.

-Meninos! Vocês não deviam estar aqui! – A mulher escondeu o pequeno lobisomem com seu corpo à sua frente – voltem para seus dormitórios, nem está no horário do café.

-Queremos ver como o Remo está – James disse dando um passo na frente.

-Não vamos embora, não importe o que diga – Sirius diz serio cruzando os braços e apoiando seu corpo em apenas uma perna.

-Trouxemos doces para ele! Não da pra voltar com essa quantidade de coisa e estragar tudo – Pedro diz persuadindo com mais ‘fofura’ que os dois puros sangues.

Srª Pomfrey solta um suspiro ficando de costa para os meninos olhando o corpo frágil e mutilado do pequeno Lupin, ela não podia esconder mais seu segredo daqueles meninos. Ela sempre via o quarteto junto no final da tarde em baixo da arvore perto do lago, eles faziam isso quase todos os dias desde que começou as aulas, mesmo no extremo frio, o quarteto aprendeu a fazer uma fogueira com a varinha.

-Tudo bem, mas sem bagunça. Eu não terminei de tratar seus ferimentos – Srª Pomfrey concorda deixando a aproximação do trio.

Pedro sentou perto dos pés de Lupin olhando cada detalhe e fazendo um carinho discreto nos pés do amigo; Tiago ao lado da enfermeira lhe ajudando com as poções; e Sirius pegou um pano e começou a limpar o sangue do rosto e dos braços. Algumas feridas insistiam em se manter abertas.

-Os ferimentos causados por lobisomem são mais chatas de serem curadas, mais resistentes, mas nada impossível – A enfermeira fala puxando a varinha e recitando feitiços de forma clara fazendo mais algumas feridas no braço se fecharem, propositalmente para os meninos escutarem – Potter misture essas duas poções e de para Black. Black usa o liquido para limpar as feridas abertas.

Mais 15 minutos o pequeno estava com curativos nos braços, as feridas mais violentas daquela lua cheia, essas feridas estavam enfaixadas.

-Ele vai demorar para acordar? - Sirius pergunta segurando firmemente na mão do amigo adormecido sentado a um banco ao lado, o mais velho procura o olhar da enfermeira.

-Ele vai acordar assim que estiver descansado - a enfermeira responde arrumando os utensílios médicos sem olhar para os meninos - que tal vocês irem para o café da manhã e se arrumarem para aula?

Tiago apenas negou com a cabeça ajeitando seu óculos redondo no rosto e jogando o cabelo para trás logo em seguida voltando a fazer carinho na cabeça de Remo, os fios enrolados castanhos enrolavam em seus dedos de forma agradável.

-Ele abriu os olhos - Pedro fala animado pulando para cima do garoto de cama - Rem?

-Meu Merlin - Sirius e Tiago falam ao mesmo tempo - você está bem?

Remo encarava seus amigos espantado, o que eles estavam fazendo ali? Seu segredo foi revelado? Que merda eles estavam fazendo ali??? Agora, os primeiros amigos que teria iriam embora por causa de sua licantropia, não podia deixar! Não mesmo! Mas se os machucasse? Não, não, inventaria uma desculpa para sua atual situação.

-Estou bem, eu só tropecei e cai da escada - Remo fala com a voz tremula olhando para Pedro, é mais fácil mentir para o baixinho que não tinha um olhar tão intenso como Sirius e Tiago.

-A escada deixa marcas de garras? – Sirius pergunta sério olhando firmemente para o rosto do amigo.

Remo sente o corpo tremer pela pergunta dura do amigo que faz o pequeno lobisomem se encolher, encolher-se nos braços de Tiago que o abraçou fortemente.

-Chega de segredos conosco – Tiago sussurrou vendo a enfermeira deixa-los a sós – E Sirius, menos! Vamos deixa-lo explicar.

Tiago abraça mais forte o pequeno que tem uma aparência tão indefesa, o que faz ter uma vontade enorme de protege-lo de tudo e de todos.

-Eu tava andando na floresta... – Remo começou a inventar uma desculpa, a pensar em uma desculpa. Porem, encarou Sirius que o encarava intensamente. Seus olhos cinzas profundo o desmontou – eu... caras.

Sirius aperta forte a mão do mais novo castanho o fazendo encara-lo novamente. Sirius está cansando da enrolação, ele é um menino direto e depois de tudo que passou ontem, ainda sentia seu estomago revirar.

-Você é um lobisomem – Sirius fala firme e puxou o braço do menino o fazendo se aproximar de si – Por que não nos contou?

-Como eu contaria? Eu sou um monstro – Remo sussurra com desespero – não quero ser um perigo para vocês, que por sinal eu nem devia ter

-Você não é um perigo pra gente! – Tiago fala forçando o amigo a olhar no seu rosto, Tiago abre um sorriso.

-Claro que sou! – Remo exclama dando um empurrão em Tiago e soltando a mão de Sirius – vocês não entendem? Sou um monstro! Posso arrancar seus órgãos, seus braços, suas pernas...

Sirius apoiou o rosto em sua mão e ficou olhando para o amigo, abriu um pequeno sorriso que silenciou o Lupin que ficou sem palavras.

-O que foi? – Remo pergunta quase sem voz.

-Meu melhor amigo é um lobisomem – Sirius falou de forma boba abrindo um sorriso.

-Sirius Black! – Remo tenta dizer de forma firme – vocês não entendem? Têm que se afastar de mim!

-Remo Lupin – Sirius fala de forma firme – você é um burro em pensar que vamos nos afastar de você apenas por ter um problema peludo.

Tiago abriu um sorriso fazendo um carinho nos cabelos castanhos e sussurrou perto do rosto do amigo.

-Nunca iremos deixar você, acredito que você não queria ser um lobisomem – Tiago lembra das conversas que seus pais tinham de um tal monstro que atacava as crianças transformando-as. Remo é uma das crianças que tiveram a sorte ou o azar de sobreviver ao ataque? Se for... – eu te amo, irmão.

Remo sente seu corpo aquecer de felicidade.  Seus amigos são loucos e com certeza os melhores. Não consegue evitar o sorriso e as lagrimas.

-Não chora, lobinho – Sirius sorri pegando de volta a posse das mãos do amigo licantropo – vamos ajudar você com seu probleminha peludo.

-Probleminha peludo? – Remo pergunta feliz, ótima maneira de mencionar sua licantropia.

-Podemos começar agora – Pedro fala pela primeira vez depois do dialogo colocando todos os doces que trouxeram da cozinha – tem tudo que você gosta.

Remo passou o braço em volta de Tiago o abraçando dando um selo na bochecha do Potter que abriu um sorriso convencido e galanteador. Sirius entortou a cabeça confuso, mas logo ficou assustado com o abraço repentino de Lupin também dando um beijo em sua bochecha.

-Vem cá Pedro – Remo puxou o menor de todos repetindo o que fez anteriormente quando se separou de Sirius – vocês são os melhores amigos que eu possa ter, mas me prometam uma coisa – o Lupin segura a mão de Sirius e Pedro, e sente o carinho de Tiago em seus cabelos – me prometam que nunca vão encarar-me quando estiver transformado, não tenho controle e posso mata-los. Eu sequer lembro do momento que eu me transformo no lobisomem.

-Prometo, vou fazer o melhor para você se sentir bem – Pedro fala como um escoteiro até fazendo continência com a mão livre.

Sirius e Tiago se encaravam, eles não tinham nada em mente para contradizer.

-Prometemos – os dois disseram juntos.

Os quatro garotos começaram a comer os doces, Remo mais que os três. Sirius deitou ao lado de Remo na cama hospitalar e estava quase dormindo quando Tiago o acordou com um tapa no estomago.

-Já que temos um segredinho peludo entre nós – Tiago da uma piscadela para Remo que revira os olhos – Sirius Black, você também tem algo para nos contar.

-Tem? – Remo e Pedro pergunta surpresos de boca cheia.

-Claro que tem – Tiago concorda – quando tentamos entrar no salgueiro lutador...

-Vocês fizeram o que?? – Remo exclama de olhos arregalados.

-Sirius tentou 5 vezes antes de escutamos um uivo – Tiago comentou com um sorriso de canto – ele fez umas piruetas bem fantásticas para se desviar dos galhos. Remy, você tinha que ver! - Sirius sentiu seu ego subir e não escondeu um sorriso convencido. -Onde aprendeu a fazer aquilo?

-Isso, bem – Sirius parou para pensar em como diria – minha família é problemática, eles me colocaram para praticar algumas artes como da camuflagem.

Tiago arregala os olhos, conheciam bem aquela “arte”. E não é bem conhecida por coisas boas.

-Não conheço – Remo comenta confuso, primeira vez que escuta dessa tal arte.

Sirius suspira, não gosta desse assunto, mas sentia obrigado a comentar já que estavam num momento tão íntimo.

-Eu não sei bem como explicar, mas minha família tem uma tradição bem elitista, puritana e escrota – Sirius morde os lábios incomodado e olha o Tiago que o encara curioso talvez sabia do que ele falaria – Somos forçados a aprender a duelar e nos camuflar.  

-Porque? – Tiago pergunta pegando um biscoito e colocando a boca.

-Não sei – Sirius responde sincero – não cheguei nesse nível de informação. Mas minha prima conhece e ama, o que é assustador.

-Quem é sua prima? – Pedro pergunta de boca cheia fazendo que os três meninos vissem algum doce mastigado.

-Bellatrix Black – Sirius responde com uma careta – ela é uma vaca.

Pedro conhece bem ela, uma das sonserinas que ficavam em seu pé o assustando.

Tiago muda de assunto rápido para algo mais animador: como novas peças que tramariam contra os sonserinos e do próximo jogo de quadribol que seria sonserina contra lufa-lufa.

...

...

Os quatro meninos não perceberam que estavam sendo observados.

Alvo Dumbledore e Minerva McGonagall os olhavam com enormes sorrisos.

-Sempre soube que esses meninos formariam uma grande amizade – O velho fala com tanta felicidade em sua voz que era capaz de contagiar pelo enorme castelo.

-A amizade deles ainda será muito testada – a mulher fala preocupada, mas não menos feliz – o que vai acontecer quando descobrirem do segredo dos Blacks?

-Nem o próprio menino Black sabe sobre o segredo de sua família – Dumbledore fala ficando de costas para a mulher – Black vai precisar de seus amigos como o Remo precisa deles. A senhora não tem aula para dar, Professora McGonagall?

-Tenho sim – a mulher fala dando uma ultima olhada para o quarteto que sorria de alguma piada que Tiago fazia – o menino Potter vai precisar crescer se quiser salvar a vida mental de seus amigos.

-Vai – o diretor do castelo respondeu baixo e começou a caminhar para sua sala. 


Notas Finais


Gostaram?
Qual sera o grande segredo da familia Black? Creio que dei uma dica já!
kkkkk
Bom, o que esperam da fic? Ideias? Sugestões?
Agradeço pra quem chegou ate aqui.
Se quiserem me seguir no Insta --> @Giovannavetkjj
E vocês conhecem Os marotos: Uma historia? São fascinantes!

Kiss *Kim Jojoh*


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