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História The Best Friend Of My Father - Go be happy, Louis.


Escrita por: cpf

Notas do Autor


► OE AMORESSSSSSS
► Olha, fazer esse capítulo não foi fácil, mas dei o meu melhor e espero que gostem dele, assim como eu gosto e coisas em Itálico são memórias do Louis, okay?
► Bom, meus planos é finalizar a fic no dia 15, então, logo mais, lágrimas de saudades irão cair jkdnjknjada
► Tenham uma boa leitura \o/ xx.

Capítulo 42 - Go be happy, Louis.


Fanfic / Fanfiction The Best Friend Of My Father - Go be happy, Louis.

Capítulo Quarenta e Dois: Vá ser feliz, Louis.

 

Louis P.O.V

 

"Amor verdadeiro é aquele onde duas pessoas se amam, independente das situações e problemas que possam viver."

 

Lembro-me de ter ouvido essa frase em minha adolescência, já naquela época eu era de sair e ter muitas mulheres ao meu redor. Na verdade, isso só aumentou depois que virei jogador e mesmo tendo alguns relacionamentos, eu nunca perdi a esperança de ter um amor verdadeiro. Minha primeira esposa, Miranda, nunca iria me proporcionar isso. A linda australiana havia ido para a Espanha a fim de se tornar uma garota de programa de luxo e bom, além disso, arrumou um casamento comigo e este não durou mais do que 10 meses. Ambos traíram e ela ainda levou uma grande quantia do meu dinheiro.

Já minha segunda mulher, Izobelly, até que poderia me fazer sentir o que é o amor verdadeiro, mas é uma pena que ela seja temperamental e tenha finalizado nosso casamento antes do nascimento de April. Eu até que poderia ter a culpado por me afastar de nossa filha, porém, eu dei motivos. Um cara que só pensa em festas e mulheres não tem responsabilidade alguma para tomar conta de uma criança. O juiz concordou com isso e eu não tive a guarda de April.

Mesmo com tudo sendo bem conturbado em minha vida amorosa, eu não desisti de que, algum dia, meu amor verdadeiro iria aparecer. Demorou muito, mas foi na filha do meu melhor amigo que pude sentir. Scarlett me proporcionou coisas que eu não sabia ser possível viver. Com seu jeito doce e um pouco maluquinho, eu não só me apaixonei, como também recebi a flechada do amor em meu peito. Ela não sabia, na verdade, não fazia ideia, porém, estava me mudando como se eu fosse uma escultura em processo de criação. Com suas mãos, Let traçou um novo Louis – mesmo com ele escorregando em alguns pontos certas vezes e foi com isso que virei um homem diferente. Passei a enxergar a vida com outros olhos e não apenas isso, mas também as mulheres. O jeito que Scarlett me desenhou foi de uma forma que eu aprendi a respeitar, tratar bem e não decepcionar as mulheres ao meu redor – por mais que apenas ela faça parte do meu ciclo feminino.

Tudo parecia ótimo e gostoso demais para ser verdade, mas nem tudo é um mar de rosas, sempre há algo para estragar. Eu não queria que as coisas acabassem desta forma, ainda a amo e a queria em meus braços até o meu último suspiro. Mas sei que para Let também não foi fácil. Ter que escolher entre a família e o amor verdadeiro é como ter dois filhos e comida somente para um. Eu respeito sua difícil decisão, no entanto, não deixo de pensar no seu sofrimento que está batendo junto ao meu. Me separar dela não estava em meus planos, assim como amá-la.

Levantei do sofá e fui para a cozinha, a fome apertava, mas eu não tinha vontade alguma de comer algo. Eu poderia aguentar aquilo até Scarlett voltar para mim e se ela não voltasse, eu morreria de fome. Abri a geladeira e apenas peguei um iogurte de frutas, o tomei enquanto aquele frio do eletrodoméstico misturava-se com o ambiente e meu corpo tremia. Era horrível pensar que essa corrente percorria aquele corpo que aqueci inúmeras vezes apenas com olhares. Eu sentia que o coração dela batia cada vez mais devagar, assim como o meu. Ninguém pode negar, estamos ligados para sempre.

Fechei a porta da geladeira, joguei o pote da bebida no lixo e subi para o quarto sem ânimo algum. Meu rosto doía e queimava, não tive coragem de olhá-lo depois que sai da casa dos Payne's. Sinto que se fizer isso, tudo ficará pior. Me despi das roupas molhadas que estavam coladas ao meu corpo e apenas com uma tosse, percebi que já havia adoecido. Ainda chovia e muito forte, parecia que o mundo caía aos poucos e não iria parar tão cedo. Para tentar amenizar meu resfriado, segui para o banheiro e tomei uma ducha quente que aos poucos, elevou a temperatura da minha velha carcaça. Me enrolei em uma toalha e caminhei para frente do espelho da pia, o limpei do vapor com a mão e fitei minha feição. Inchado, roxo no olho direito e corte no supercilio do mesmo, corte no canto esquerdo da boca e um dente mole. Não brinco quando digo que estou como um cadáver.

Suspirei encarando aquela imagem. Esse era o preço do amor verdadeiro. Não havia felicidade, casa de campo, viagens, filhos, casamento, cachorros, bodas de diamante, "eu amo você eternamente", pelo menos, não no meu. Sai do banheiro e no closet, vesti um conjunto de moletom preto e touca vermelha. Dando uma olhada nele, lembrei da primeira vez que Scarlett pisou aqui. Ela ficou toda boba com as camisinhas e descobriu que eu fumava. Sentei ao chão e agarrei uma peça de roupa que ela havia deixado aqui em uma das noites que veio escondida.

– Hm... Acho que vou te deixar um presente. – Let sentou em meu colo segurando uma camisola roxa. – Mas quero que cuide bem disso, okay?

– E acha que não vou cuidar? – Fiz uma cara de bravo e ela gargalhou de forma gostosa.

– Não sei. Vai que você dá para alguma prostituta que vem aqui sem que eu saiba? – Nos virei e a deitei na cama.

– Sabe que não existe outra mulher a não ser você em minha vida.

– Apenas eu, Louis?

– Apenas e sempre você.

Cheirei a peça e ainda tinha aquele perfume delicioso que deixa minha mente a mil. Ela fará parte de mim eternamente. Algumas lágrimas caíram por meu rosto e não tive problema algum com elas, daqui para frente eu só saberei chorar e lembrar do quanto éramos felizes ao estarmos sozinhos. Sem família, sem tablóides, sem problemas. Quando eu a encontrava, a paz invadia o meu peito e eu sentia que estava sendo eu de verdade. Esse deve ser mais um dos inúmeros motivos de eu realmente a amar.

Voltei ao quarto e deitei na cama com a camisola enrolada em meu braço esquerdo. Será uma das poucas coisas materiais que ainda terei dela, então, preciso mantê-la o mais próximo de mim como se fosse a presença física de Scarlett todos os dias.

(...)

A luz fraca do sol invadiu o quarto e eu ainda permaneci deitado chorando e conversando comigo mesmo. Não havia caído a ficha de que eu tinha acabado de perder a mulher da minha vida. É como se eu ainda estivesse sonhando, apenas esperando um empurrão de Let ao meu lado dizendo para eu parar de roncar, como fez uma vez.

– Dá pra você parar de roncar? – Eu estava muito sonolento e apenas assenti. – Louis!

– Hm, Brunette? – Segurei sua perna. – Dorme.

– Eu não consigo! Você está com uma motosserra ligada dentro do seu corpo!

– Só dorme, por favor. – Resmunguei.

– Eu vou jogar água na sua cara se você não parar. – Ri e isso a irritou mais ainda. – Caralho, Louis!

– Como você é dramática, amor. – Sentei a cama e ela fez o mesmo.

– É a primeira vez que estamos dormindo de verdade, como um casal, mesmo que seja escondido e eu queria poder de fato, dormir! – Cruzou os braços e a abracei.

– Caribbean queen... – Cantei e ela me olhou. – Now we're sharing the same dream.

– Meu sonho não é ter um namorado que guarda um motor de caminhão no organismo. – Gargalhei e a beijei diversas vezes.

– And our hearts they beat as one. – Voltei a cantar. – No more love on the run.

– Tá, eu já entendi. – Let deitou novamente e me encaixei atrás da mesma.

– Eu te amo.

– Eu te amo muito.

– Droga. – Riu.

Foi uma das poucas vezes que ela conseguiu fugir dos pais e dos paparazzis para ficarmos juntos. Era um sonho e eu decidi não acordar dele sem ela. Ao amanhecer, Scarlett estava comigo e era pra isso ter acontecido nessa manhã fria e chuvosa de Toronto. Pena que nem dormir eu consegui, só soube pensar no rostinho lindo da minha pequena Brunette derrubando suas lágrimas de amor. Ouvi um toque a campainha e com 0 de vontade, desci e abri a porta dando de cara com Beth.

– Olá jovem. – Ela acenou e dei passagem para a mesma entrar.

– Não precisava ter vindo hoje. – Fechei a porta e caminhei para a sala, ela me seguiu e sentamos no sofá.

– Eu precisava sim. – A olhei. – Soube da garota do Liam. – Encarei a camisola ainda enrolada em meu braço.

– Não quero falar sobre isso.

– Há quanto tempo eu trabalho para o Senhor?

– Muitos anos.

– E eu nunca te vi desta forma, Tomlinson. – Encarei-a. – Você a ama de verdade, eu sei isso pelo jeito como está. Seu coração está doendo e tenha certeza de que o dela também está.

– Eu sei, mas eu não posso fazer nada para ficarmos juntos novamente. Ela tomou a decisão dela, eu preciso respeitá-la e ela fez certo. O que Scarlett iria conseguir comigo? O que eu tenho de tão especial assim para oferecê-la?

– Amor, Louis. Você carregou muito disto dentro da sua alma e está na hora de transferir para quem precisa. Ela teve o amor da família e dos amigos, mas a garota precisa de um amor para criar uma nova vida.

– Nunca seremos um casal de verdade. – Comecei a chorar em silêncio. – Liam nunca irá nos aceitar e eu não tenho coragem de ir atrás dela.

– Não tem coragem de batalhar por sua alma gêmea? – Beth alisou meu cabelo. – Quem é você e o que fez com o meu menino? – Riu baixinho. – Ah, Louis, não é assim que te conheço. Você sempre foi atrás de tudo que sempre quis, acha que só porque é uma mulher que vale a pena, terá que desistir? A Sra. Payne fez muito por sua vida e sabe disso. Apesar de aparentar ser uma pessoa feliz, você não era e ela deu cores ao seu preto e branco.

– E as tirou também. – Solucei. – Eu não queria que fosse assim, eu a amo tanto, tanto, tanto... – Alisei aquela peça de roupa. – Scarlett me fez tão bem que eu nunca mais pensei que ficaria tão triste. Eu sabia que seria difícil convencer a Liam do que é tudo real, mas ele não me deu chances de dizer, nem ao menos confiou em mim para fazê-la feliz. Isso foi o pior golpe que já levei em toda a minha vida e de quem eu menos esperava.

– Não deixe que isso abale suas estruturas, meu querido. Eu sei que é difícil, mas reúna suas forças e vá com garra trazer aquela moça de volta para os seus braços. Ficar aqui sentado e chorando não vai resolver nada.

– Você está certa, mas... Eu não consigo. – Levantei e peguei minha carteira em cima da mesa de centro. A abri e tirei de lá o dinheiro de Beth. – Tome, por hoje e mais alguns dias. Por favor, não volte. Eu preciso pensar.

– Tudo bem, Louis. Mas lembre-se de não demorar para correr atrás do seu objetivo.

Ela pegou o dinheiro e saiu de casa sem pressa. Caminhei até a porta de vidro e olhei para o céu. Ainda nublado, ameaçava chover novamente ou deixar seus primeiros flocos de neve cair. Como eu queria sair daqui e chamar Let para um passeio no parque, para patinarmos no gelo, ou até mesmo para irmos ao cinema e vermos um filme de sua preferência. Mas não dá e nunca mais dará. Preciso admitir para mim que nunca mais terei minha Brunette ao meu lado.

(...)

– Vamos Louis, levante daí! – Recebi um puxão. – Vá atrás da garota.

– Eu não consigo fazer isso, Beth. – Girei e a olhei. – Não entende? Se eu me aproximar dela, será difícil para ela. Eu preciso deixá-la viver em paz.

– Acha mesmo que ela está em paz vivendo separada de você? – Beth abriu as cortinas e fechei os olhos. Aqueles curtos raios do sol me faziam lembrar de Let.

– Nosso amor permanecerá vivo, mas não posso nos arriscar mais uma vez.

– Eu não vou insistir novamente.

– E eu pedi que não retornasse aqui, por que veio? – Sentei.

– Porque precisa de ajuda. Sei que está com medo, mas precisa correr atrás da sua felicidade. Ela tem nome, sobrenome, idade e espera por você como Rapunzel trancada ao alto da torre.

– Eu não sou o príncipe encantado dela, Beth. – Meus olhos marejaram. – Eu tentei, mas não consegui e nunca irei ser. Ela merece ser feliz com quem saiba trajar esse título.

– Fiona não ficou com um príncipe encantado. – Algumas lágrimas já rolavam por meu rosto. – Ela ficou com quem precisava ficar.

– Scarlett me disse que almas gêmeas não ficam juntas.

– Por que não muda esse roteiro? – Ela sentou ao meu lado e limpou a água salgada de minha face.

– Porque não sinto que mereço um final feliz.

– E vai fazer com que o dela também seja um final infeliz?

Parei por segundos, talvez minutos. Beth tem razão. Se eu quero Scarlett, preciso lutar por ela, preciso ir atrás dela, preciso expressar meu amor e preciso trazê-la de volta a minha vida preta e branca. Liam pode protestar, soltar os cachorros, nos apedrejar e até negar minha Brunette, mas eu seria a rocha do qual ela se apoiará nas noites escuros e frias e chorará silenciosamente. Meu papel ao lado de Scarlett é tomar conta dela. Existem bruxas, dragões, muro de espinhos e o caralho a quatro, mas no final, sendo encantado ou não, o príncipe e a princesa terminam juntos e felizes para sempre. É assim que a minha vida deve terminar.

Levantei com pressa e tomei em mãos meus tênis e as chaves do carro. Sai de casa e enquanto esperava o elevador, calcei os tênis e ajeitei minha roupa – ainda era aquele moletom. Desci para o estacionamento, entrei em meu carro e parti para o apartamento de Let. Com o trânsito que existe em Toronto, acabei ficando preso e em certos momentos, pensei nas coisas que apenas eu e Let sabíamos.

– Louis? – Let me chamou baixinho. Estávamos na minha casa em Saint Barths, nossa última noite no paraíso.

– Estou aqui, amor! – Respondi um pouco mais alto e em segundos, a vi entrando em meu quarto.

– Oh meu Deus... – Ela colocou as mãos no rosto e riu abafado. Eu havia decorado todo o quarto para a mesma. Haviam pétalas de Iris pelo quarto todo, velas, algumas plaquinhas fofas escritas "eu te amo", "minha princesa" e etc. – Louis... – Falou manhosa e correu até mim, dando-me um abraço apertado. – Você não existe homem!

– Gostou disso? – Arqueei a sobrancelha e ela me encarou.

– Está brincando? Isso é lindo! – Scarlett olhou ao redor. – Obrigada. – Ganhei um selinho demorado.

– Eu fico feliz que tenha gostado. Tive pouco tempo para fazer e April quase comeu as flores.

– Coitada. – Sentamos a cama. – E o que faremos agora? – Ficou curiosa.

– Amor? – Ela pulou para o meu colo e segurou meu rosto.

– Eu amo você! Ah, como eu amo você. – Nos beijamos diversas vezes.

– Nunca me amará mais do que eu a amo... – Repeti as palavras que disse a ela naquela noite e mais uma vez, um turbilhão de lágrimas caiu.

Essa dor de estar separado da pessoa que ama é como dormir em uma cama de pregos e eu não quero mais isso. Fiquei livre do trânsito e cheguei a casa de Scarlett. Desci do carro e por ter pressa, subi pelas escadas e não sei como não enfartei. Parei a porta do apartamento e toquei a campainha enquanto respirava fundo. O barulho da tranca atingiu meus tímpanos e encarei o portal que se abriu, revelando Madison.

Ela piscou diversas vezes e ficou boquiaberta, parecia não acreditar que eu estava ali. Pra ser bem sincero, nem eu acreditava. Tomei mais um pouco de folego e ao me recuperar, enxuguei as lágrimas.

– Lo-Louis? – Perguntou assustada.

– Let? – Minha garganta fechou. – Por favor.

– Ela... – Sua cabeça tombou para o lado e vi que as palavras não queriam sair de sua boca.

– O que foi? – Me preocupei e meus batimentos aceleraram como se eu ainda estivesse subindo as escadas. – O que aconteceu, Madison?

– Ela foi embora, Louis. – Confessou e lágrimas caíram por seu rosto. Não só as dela, mas as minhas também.

– Co-Como assim? – Passei por ela e entrei na casa. – Scarlett? – Corri escada a cima berrando por meu amor. – Scarlett? Let? – Avistei seu quarto vazio e arrumado. Como se ela nunca estivesse lá.

Caminhei para o closet e nele ainda havia roupas, poucas e a maioria era para o tempo ensolarado. Andei por todo o local e tomei conta de que Let se foi. E isso doeu muito. Por que ela se mudou? Por que sumiu? Para onde foi? Por que não me comunicou? Será... Será que Scarlett deixou de me amar?

Passei por algumas aberturas enquanto o choro escorria silenciosamente de mim para o carpete preto. Sentei em frente a uma pequena abertura e por ela, enxerguei de forma embaçada uma foto nossa que ela revelou há um tempo. Puxei a foto e a admirei. Minha Let estava tão linda. Um sorriso radiante, olhos fixos em mim, a felicidade era esbanjada ali, nós éramos felizes ali, mas tudo caiu.

– Louis, precisa ir embora. – Senti as mãos de Madison em meus ombros.

– Por que ela foi embora? – Não consegui deixar de olhar a foto. – Ela não me ama mais?

– Ela sempre irá te amar, mas precisou ir. Não leve isso como algo ruim, Scarlett só quer ser feliz e você também. Vai ser difícil, porém, confio em vocês dois e sei que mesmo separados, alcançarão o objetivo da nossa vida.

– Eu preciso dela, eu só preciso dela. – Mad enxugou minhas lágrimas. – Quero cuidar dela, falar que a amo, a abraçar e a beijar, dormir e acordar ao seu lado. Scarlett é o amor da minha vida, não podemos ficar separados, isso vai doer e vai nos matar.

– Vocês estão separados por carne, mas saiba que espiritualmente sempre estarão ligados. – Ela beijou minha bochecha. – Agora, vá embora. Harry está vindo e eu não quero que se meta em confusão mais uma vez.

– Tudo bem. – Levantamos. – Se você falar com ela, por favor, diga que eu estive aqui e que eu a amo demais.

– Eu falarei sim. – Madison me abraçou com carinho. – Vá ser feliz, Louis.

Nos separamos e fui encaminhado para a porta com sua ajuda. Eu estava mais desolado do que antes, se é que era possível, mas agora, eu tinha que tentar ser feliz. Com certeza, não serei 100%, uma parte de mim – ou eu por completo, ainda sentirá falta da minha Brunette. Essa parte ainda clamará por sua doce voz, seu jeito fofo, o corpo que me incendiava em noites excitantes, os beijos que enlouqueciam a minha mente e muito mais do que tudo isso, essa parte se soltará de mim por sentir falta do amor que eu apenas recebi dela.


Notas Finais


Espero que tenham gostado :)
Se cuidem até o próximo, tia Tha ama vcs :*
XX. <3


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