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História The Birth of an Angel - Os Pensamentos de um Anjo Sobre os Lilins


Escrita por: YukariKitsune9

Notas do Autor


Capítulo narrado pelo Kaworu, e tem um foco bem maior na personalidade dele no texto, coisas que não são expostas por fala apenas pelos pensamentos dele :v

Boa leitura a todos o/

Atualização 13/01/2016: adição da capa do capítulo

Capítulo 4 - Os Pensamentos de um Anjo Sobre os Lilins


Fanfic / Fanfiction The Birth of an Angel - Os Pensamentos de um Anjo Sobre os Lilins

Pela manhã eu e Shinji fomos direto para a sala da doutora Akagi, e deixamos o filhote de gato aos cuidados dela para ter certeza de que ele não tinha nenhum problema de saúde. Depois seguimos nosso caminho em direção ao colégio. Ele não me parece muito animado para aparecer lá, o que não seria uma surpresa depois de tudo o que houve com a quarta criança.

-Shinji-kun, vamos só passar em um mercado próximo para comprar nosso almoço? – pergunto enquanto checo minha carteira.

-Vai comprar um para você também? – pelo visto minha fala chamou a atenção dele.

-Bom, em teoria devo agir como um humano normal, então vou precisar comer certo? – respondo enquanto entramos em uma loja de conveniência para comprar Obentô.

-Tem razão... – ele acaba por se calar novamente e apenas escolhe um obentô simples antes de irmos para o caixa pagar tudo.

O resto do caminho se seguiu por aquele silêncio que de certa forma me incomodava um pouco, mas depois de tudo o que vivenciei com ele aprendi a tentar respeitar um pouco o espaço dele, especialmente quando estava de mal humor daquele jeito. Quero evitar ao máximo causar alguma briga estupida com ele então por hora vou deixa-lo quieto.

E nesse clima um tanto tenso, acabamos por chegar ao colégio. Olhei para o prédio e logo percebi a onde era a nossa sala de aula já que reconheci a face daqueles que eram os colegas de classe de Shinji, uma que se não me engano era a representante, e um dos amigos da quarta criança. Os dois pareciam encarar a nós dois da janela desconfiados, e como não queria que Shinji percebesse isso desviei meu olhar e voltei minha atenção para ele.

Já tinha percebido que ele estava tenso, mas agora que entramos no colégio ele parece ficar cada vez mais e isso não vai ser bom para ele. O problema é, o que diabos eu faço? Como eu posso acalma-lo sem causar uma confusão ou briga desnecessária? É nessas horas que percebo que ainda não conheço muitas coisas sobre ele, e sobre os lilins num geral, e isso me incomoda de certa forma. Eu quero ajudar, mas ao mesmo tempo não tenho a mínima ideia de como fazer isso.

Preciso pensar em algo antes que ele exploda de nervosismo, ou pior que tenha uma crise de hiperventilação justo aqui. Sinceramente mesmo que eu saiba como resolver essas crises dele, é bem capaz de eu levar um tapa depois. Tudo bem que já trocamos toques mais próximos, mas eu sei como ele se incomoda com isso se tiver muita gente perto, e tem gente demais nesse lugar. Caramba, nesse ritmo quem vai explodir sou eu.

-Nagisa, porque está fazendo essa cara séria? – escuto ele me perguntar e parece que eu realmente não devo estar com o olhar dos mais agradáveis, analisando o fato de que ele está me estranhando bastante.

-Desculpa, eu só estava pensando demais. – suspiro um pouco para ver se me acalmo, antes de finalmente prosseguir em dar uma resposta a ele. – Só estou preocupado com você, está tenso desde que entramos no prédio.

Ele desvia um pouco o olhar e encara um pouco o lado de fora através das janelas que cobriam toda a extensão da parede daquele lugar.

-Não precisa se preocupar tanto. – ele me responde enquanto volta a me encarar, agora parecendo mais calmo, ao menos um pouco. – Acho que consigo me acalmar um pouco pelo menos por hoje.

-Bom, vou ver se consigo sentar perto de você, ao menos posso tentar fazer companhia? – digo meio confuso enquanto encaro o chão meio sem jeito.

-Obrigado Nagisa. – acho que ouvir ele dizer isso já é o suficiente para eu me sentir bem melhor, não é sempre que ele me agradece. – Bom então melhor ir falar com o professor, estarei esperando na sala.

Ele foi na frente em direção a sala e depois de pensar um pouco, entrou no cômodo. Eu fiquei esperando por um tempo até que o professor chegasse, e depois de quase meia hora de atraso ele finalmente apareceu. Um velhinho já quase caindo aos pedaços veio falar comigo, e logo eu finalmente consegui entrar na sala de aula.

Observei o ambiente e notei que o número de alunos aqui está muito baixo. Além de Shinji, da representante e daquele amigo da quarta criança, deve ter uns nove alunos apenas, sendo apenas um deles homem. Acho que as últimas batalhas espantaram todo mundo desta cidade. Ao menos Shinji não parece tão ansioso agora então posso ficar mais tranquilo.

-Bom classe. – começou a dizer o velho num tom tão baixo, que se não fosse pela classe estar quieta ninguém o escutaria. – Este aqui é o novo aluno transferido para esta escola.

Seguindo todos os padrões de apresentação dos lilins, o que na minha opinião é completamente desnecessário, escrevi meu nome na lousa antes de poder me apresentar.

-Meu nome é Nagisa Kaworu, Nagisa escrito com o Kanji para Orla. É um prazer conhece-los. Vim transferido de um colégio da Alemanha [1] e espero que possamos nos dar bem. – digo num tom calmo enquanto vejo um certo desinteresse da sala, exceto por algumas garotas que me olhavam de uma forma esquisita, e pela representante e pelo garoto de óculos que me olham desconfiados. Shinji me observa, mas está quieto e apenas emite um certo olhar de curiosidade eu diria.

-Fique a vontade para escolher algum lugar para se sentar Nagisa. – disse o professor.

Eu nem pensei muito, me sentei na carteira ao lado esquerdo da de Shinji, e logo já abri o computador portátil que eu tinha que usar para fazer as anotações. Olho de relance para Shinji e percebi que ele estava me observando apenas com o canto do olho.

Passamos acho que metade da aula nos encarando, enquanto o professor que pelo visto mal percebia o que acontecia na sala explicava como tinha acontecido o segundo impacto de forma fantasiosa. Ainda me pergunto como os lilins engoliram essa história de meteoros causando um desastre dessa magnitude, é burrice demais.

Quando finalmente o horário do intervalo chegou percebi que metade das garotas tinha aparecido do nada do meu lado. Como lilins fêmeas podem brotar desse jeito? Eu mal olhei para o lado e já tinha cinco delas me encarando, e de um jeito muito esquisito. Não estou gostando disso, é desconfortável demais, parece que estão sugando minha alma, socorro.

-Nagisa-san, podemos conversar com você por um instante? – perguntou uma delas com um tom meio fino que sinceramente, é irritante demais.

-E sobre o que seria? – pergunto meio desinteressado enquanto procuro minha marmita na minha mala.

-Queríamos pedir para que viesse lanchar com a gente agora. – respondeu outra num tom estranho, e de certa forma para mim era arrepiante.

-Desculpa, mas eu passo. – respondo da forma mais calma que conseguia, se é que era possível ficar calmo nessa situação.

-Ah, porque não? – dizia outra num tom que de tão fino e chato, estava me dando nos nervos, ainda bem que sei disfarçar bem minhas emoções, ou estaria parecendo uma carranca a essa altura.

-Não tenho interesse. – digo enquanto olho de relance para Shinji, e percebo que ele parece desconfortável com a presença das garotas tanto quanto eu.

Me levanto da carteira, e cutuco de leve o ombro de Shinji chamando a atenção dele, e indico com os olhos para que saíssemos da sala. Ele olha por um instante para trás de mim, onde as lilins fêmeas ainda deviam estar, e depois desviou o olhar, se limitando a apenas pegar a marmita e depois se levantar da carteira. Ambos saímos correndo daquela sala, porque sinceramente não quero essas coisas atrás de mim.

.

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Estávamos sentados na cobertura da escola agora, aproveitando o horário do intervalo ao ar livre, era bem mais agradável do que ficar dentro daquela sala ao menos, ainda mais com aquele monte de lilins voando para cima de mim.

-Não entendi ainda como aquele monte de lilins apareceu do meu lado do nada. – digo meio confuso enquanto começo a comer. – O que tenho de tão especial para tantas terem vindo falar comigo?

-Sua aparência. – Shinji me responde sério enquanto me encara parecendo cansado. – Pessoas bonitas na denominação humana as atraem daquele jeito.

-Bonito eu? Mas o que tem demais em mim? Sou pálido feito um fantasma, meu cabelo é branco feito o de um velho, e tenho olho vermelho ainda. O que tem de belo nisso? – pergunto confuso.

-Como dizer, é chamativo. – ele me responde pensativo enquanto encara o céu quase sem nuvens acima de nós. – Não é comum ver um albino andando por ai sem problemas, e além do mais, aparências incomuns como a sua chamam muito a atenção de humanos.

-Hm....isso é meio incomodo. – eu respondo enquanto termino de comer. Comida lilin é tão estranha, quase não tem gosto, nem sei por que comem isso.

-Nagisa.

-Que foi? – pergunto ao notar que agora ele me encarava de um jeito um tanto estranho. Será que disse algo errado?

-E se...eu dissesse que isso me atrai....sua aparência. O que diria? – ele pergunta baixo e com o rosto levemente corado.

-Eu....não me incomodo. – respondo sem jeito. Por Adão esse lilin só me deixa confuso e estranho. – Mas achei que você tivesse receio de se atrair por outras pessoas.

-Eu tenho. Mas....eu voltei para tentar mudar as coisas entre a gente não é mesmo? – ele responde enquanto encolhe as pernas e as abraça com seus braços, apoiando a cabeça sobre elas logo depois.

-É... – me aproximo dele e seguro uma de suas mãos.

Ele apenas me encara, um pouco tímido ao que parece, mesmo que eu ainda não consiga distinguir direito o que realmente ele esta sentindo agora. Perdi a noção do tempo, e acho que ficamos assim o resto do intervalo.

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O resto da manhã até que foi calmo. As lilins fêmeas não vieram me perturbar mais por hora, o que era um alívio. Depois da aula tive que me despedir de Shinji e ir para a reunião com a Seele, o que sinceramente eu preferiria ter evitado. Eu já tinha explicado para ele hoje cedo aonde iria então ele não se preocupou tanto. Ele foi para a base da Nerv já que hoje tinha treinos de sincronização, e eu segui para a sala de reuniões da Seele.

Não mudou nada do que já tinha acontecido naquele lugar, os velhos ainda gritaram raivosos contra Gendo por ele ter usado a lança de Longinus contra Arael e a perdido na órbita da lua, reclamando que os EVAs de produção em massa ainda estavam em produção, e depois gritam comigo. Realmente além de chatos esses velhos são mais confusos e problemáticos que qualquer lilin que eu já tenha visto, se é que eles ainda podem ser considerados humanos.

Depois disso corri para voltar à base da Nerv e fui direto para a ala hospitalar, onde eu tinha certeza de que Shinji estaria. No caminho me encontrei com a primeira criança que parecia um tanto incomodada com algo, mas decidi ignora-la e continuei seguindo para onde Shinji estaria.

Após ficar correndo por um tempo finalmente escutei a voz de Shinji e percebi que ele realmente estava visitando a segunda criança. Decidi ficar parado ao lado da porta para ver o que estava acontecendo.

-Então no fim eles vão te liberar hoje? – perguntava Shinji confuso.

-Sim, ao que parece os novos exames não acusaram nada então posso sair. – escuto a segunda criança responder. – Ainda não poderei pilotar o EVA de novo, mas ao menos posso sair desse lugar.

-Isso é bom. – ele diz aliviado. Bom pelo visto vai ser tudo bem mais tranquilo por um tempo, ao menos estamos com uma preocupação a menos.

Decidi entrar no quarto, afinal ainda tínhamos um treino de sincronização para ir, e duvido que a Major vá gostar que tenhamos algum atraso logo agora.

-Shinji. – digo enquanto entro no quarto. – Precisamos ir, o treino começa em menos de uma hora.

-Ah sim! Já ia me esquecendo! – ele diz preocupado enquanto se levanta de uma cadeira e pega correndo sua mala. – Desculpe Asuka, te vejo mais tarde.

-Hunf! Vai logo baka Shinji ou eu mesma te arrasto para o treino. – a segunda diz num tom irônico enquanto nós dois saímos do quarto de hospital.

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Os treinos foram como da última vez também, segui sincronizando perfeitamente já que não podia chamar a atenção daqueles velhos da Seele. Obviamente que isso pode trazer problemas para mim com relação a Nerv, mas ao menos evito uma dor de cabeça maior com os velhotes. Após os treinos eu e Shinji fomos tomar um banho, já que o odor do LCL fica impregnado na pele toda vez que entramos em contato.

Bom, obra do destino ou não, novamente o banheiro que eu fui usar estava apenas com um sabonete do tamanho de uma ervilha, se é que isso ainda pode ser chamado de sabão. Da outra vez eu também estava desse jeito e lembro que ele se irritou um pouco por eu ter entrado do nada no que ele estava usando, então vou tomar mais cuidado desta vez.

-Shinji. – eu o chamo enquanto me apoio na porta do banheiro, encarando apenas o rosto dele já que sei que alguns lilins, especialmente ele, sentem vergonha quando alguém olha para seus corpos nus. Noto que ele está um pouco tímido agora que me viu aqui, mas ao menos não gritou comigo.

-O que foi? – ele pergunta meio sem jeito.

-De novo. – eu respondo enquanto mostro o minúsculo sabonete em minha mão.

-*Suspiro* pode entrar, mas não faça nada estranho. – ele responde enquanto volta a terminar de se desensaboar.  

Eu entro no banheiro ficando um pouco afastado dele para não incomoda-lo, começo a me ensaboar e fico pensando em como apesar de tudo ao menos agora consigo conviver com ele. Podemos não ter exatamente o tipo de aproximação que eu queria e ainda desejo, mas ao menos consigo ficar próximo e até ter algum contato. Talvez os abraços e toques que faço não sejam exatamente tudo o que quero fazer, mas se for paciente acho que aos poucos consigo me aproximar um pouco mais dele mais para frente.

Estava pensando nisso quando percebi que não estava conseguindo alcançar parte das minhas costas com o sabonete, e pelo visto ia demorar um pouco para eu conseguir limpar aquela parte.

-Nagisa. – ele me chama e logo paro o que fazia e volto minha atenção para ele. - *Suspiro* se quiser posso te ajudar com isso. – ele diz enquanto pega o sabonete da minha mão.

-Sério mesmo que não tem problema? – pergunto surpreso, porque isso não é algo que ele normalmente faria, se bem que ele já não ter reclamado de eu estar aqui do lado dele já é um milagre, comparado a outra vez.

-Eu só estou te ajudando, ou prefere ficar aqui mais meia hora até terminar isso? – ele me pergunta enquanto já passa o sabonete nas minhas costas.

É engraçado como a sensação de alguém fazendo algo por você é boa, sinto um formigamento bom nas minhas costas enquanto ele a ensaboa. Apenas fecho meus olhos para sentir melhor o toque dele que parecia bem cuidadoso. Ainda estou surpreso que ele realmente está fazendo isso, mas depois dos últimos dois dias que convivemos e de hoje, acho que percebi o quanto ele mudou. Parece mais gentil, embora ainda goste que eu respeite seu espaço. Provavelmente vai demorar para ele me deixar ultrapassar essa bolha de proteção dele, mas ao menos em momentos como esse ele mesmo se aproxima de mim um pouco, e isso já é o bastante por hora.

-Terminei. – ele responde com a voz meio tremida, só não entendo porque de ele estar meio nervoso agora, estranho.

Eu tiro o excesso de sabão das minhas costas e depois disso, nós dois saímos do banheiro em direção ao vestiário, ele cobrindo a região do quadril com a toalha. Realmente lilins são tímidos demais, qual o problema de andar pelado pelo banheiro? Ou melhor, porque toda essa frescura com roupas? Acho que existem coisas que eu nunca vou entender mesmo.

Depois que entramos no vestiário, ele pega outra toalha para se secar, com a anterior ainda presa a cintura. Eu continuo apenas com uma das toalhas, e fico me secando sem nada me cobrindo mesmo, não tem o porquê afinal estamos a sós aqui.

-Nagisa. – ele me chama parecendo meio envergonhado, e quando eu olho para ele noto que está levemente corado. – Poderia fazer o favor de ao menos se cobrir da cintura para baixo?

-Por quê? – pergunto confuso. Lilins são esquisitos mesmo.

-*Suspiro* deixa para lá. – ele se senta num dos bancos que tem aqui parecendo meio cansado, mas ainda está corado.

-Vocês lilins tem tanta vergonha assim de seus corpos? – pergunto enquanto me aproximo dele.

-Não é costume nosso ficar pelado por ai exceto em alguns poucos momentos. – ele responde enquanto desvia o olhar, tentando focar em alguma coisa aleatória.

Eu ia perguntar mais alguma coisa, até que notei um certo volume estranho nele, e estava justamente por debaixo da toalha. Eu sei a estrutura dos lilins, afinal eu tenho o corpo de um, mas esse lugar não deveria estar tão proeminente assim não.

-O que é isso? – pergunto apontando para o local, e na hora ele cora até as orelhas, encolhendo seu corpo e escondendo com as mãos o volume.

-Poderia fazer o favor de não olhar?!! – ele grita envergonhado enquanto me encara tímido. Porque eu estou achando isso...como é mesmo a palavra? Fofo?

-O que está acontecendo aqui?! – eu só escuto a voz da Major Katsuragi, antes de perceber que ela e mais dois funcionários, Aoba e Hyuuga, tinham entrado no vestiário.

Bom, o que se deu em seguida, foi uma Major nos olhando incrédula, Shinji gritando desesperado e morrendo de vergonha, e socorro como ele grita. Eu nem estava tão perto dele e já quase ensurdeci.

Lilins e seus costumes, acho que não vou entendê-los tão cedo mesmo.


Notas Finais


Eu tenho planos de tentar lançar essa fic mais de uma vez por semana, isso vai depender da minha inspiração obvio xD mas se eu conseguir talvez já nessa semana tenha capitulo novo ou quinta ou sexta, é só uma IDEIA não quer dizer que realmente vou lançar.

Bom mas adorei escrever os pensamentos do Kaworu :v é super divertido, e relaxante também <3
Misato invadindo o vestiario só pra melhorar ainda mais a situação do casal :v e para piorar Kaworu popular com a mulherada do colégio =v bom vejamos como nosso caro Shinji vai reagir (e.e)
E fiz umas mudanças de planos, agora não vai ser só uma semana até o proximo ataque de anjo, e sim quase um mês xD preciso desse espaço de tempo, por razões que ficaram claras só mais pra frente na fic xD


Bom vejo vocês nos comentários o/

[1] em vários doujinshis e fanfics é descrito que o kaworu veio da Alemanha assim como Asuka. Não sei se isso lá é verdade, mas é um ótimo disfarce pra ele xD


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