1. Spirit Fanfics >
  2. The Bitch - Norminah >
  3. Jealous!

História The Bitch - Norminah - Jealous!


Escrita por: norminahanonimo

Notas do Autor


Bem, estamos falando sobre Dinah e Normani, então pensei em colocar uma musica tudo a ver com o momento e colocar os dois ídolos delas.

Leiam ouvindo-a, por favor? Ela se chama "Jealous" Beyonce e Chris Brown. Está nas notas finais o link para quem quiser!

Enjoy! ;)

Capítulo 52 - Jealous!


Fanfic / Fanfiction The Bitch - Norminah - Jealous!

 

 

        POV DINAH 

 

                     29 de Maio de 2015 

 

 

:- Você está com ciúmes? 

 

Perguntei receosa. Eu estava com medo de suas palavras à seguir. Scarlet podia soltar qualquer ofensa em defesa e iniciar uma briga. Como sempre. 

 

:- Scarlet, você está com ciúmes?— Lhe perguntei novamente em um tom calmo. Engoli seco vendo-a passar por mim, puxar a blusa que eu havia lhe dado e descer o interruptor da luz antes de sair. 

 

Pude ouvir seus passos fundos pelo enorme corredor. Murmurei em dor enquanto me levantava da cama. Encostei na sacada à frente, vendo-a sair pela praia totalmente desnorteada e confusa. 

 

Caminhei pelo corredor até a sacada maior e desci alguns degraus que dava de encontro para a praia. Chamávamos de "fuga rápida para o mar". 

 

Quem estava ligando para as dores nas pernas quando sua namorada saía andando pela praia de noite?! 

 

Ela não havia caminhando para tão longe. Scarlet apenas se sentou na beira do mar, onde olhava para frente, deixando a água molhar suas coxas. Ajoelhei ao seu lado e toquei seu ombro, fazendo-a virar o rosto e suspirar. 

 

:- Gosta de olhar o mar de noite?— Tentei puxar assunto enquanto arrumava minhas pernas de uma forma que não doessem. Olhei para frente como ela e suspirei sentindo aquele vento fresco bater em meu rosto. 

 

:- Dinah...— Se levantou rapidamente. Fazendo-me gemer em reprovação. Eu teria que levantar também e minhas pernas doeriam mais. Com muita dificuldade, levantei ficando de frente à ela que me encarava.

 

:- Scarlet, olha...— Abaixei a cabeça tentando controlar o ardor que eu sentia em minhas coxas.— Eu sei que você está com ciúmes por eu não ter lhe chamado para massagear minhas pernas ou até mesmo, cuidar de mim, mas você deveria entender minha parte. Você é imprevisível e eu achei que não iria aceitar.

 

:- Primeiro, não estou com ciúmes e segundo, tanto faz.— Deu de ombros e cruzou os braços. Arqueei as sobrancelhas e mordi os lábios decepcionada por sua atitude. 

 

:- Viu como você é imprevisível?! 

 

:- Não é questão de ser imprevisível. Por mim, ela pode te comer em cima da cama que estamos dormindo. Eu não ligo! 

 

:- Do que você está falando?!— Franzi o cenho. Ela virou o rosto para observar sua frente e continuar com cara de desdém. Ela praticamente havia mudado.— Somos namoradas, acho que você deveria ligar, não?! 

 

:- Somos namoradas sim, mas você preferiu a massagem dela! 

 

Ela fez menção de sair, mas peguei em sua mão para se virar e me encarar. Suas palavras não irão me atingir, pois eu sei que tudo isso é ciúmes. 

 

Deu para ver que ela não tinha ido com a cara da Briannah e uma hora ou outra, iria admitir isso de alguma forma. 

 

Então... Porque não aproveitar desse momento? 

 

 

:- Eu e Briannah já fomos para a cama e tenha certeza, foi a melhor coisa que me aconteceu. 

 

:- É mesmo?! Pois me explique, como é mentir para a pessoa que tirou sua virgindade?— Sussurrou próxima ao meu rosto. Sorri em pirraça e senti suas mãos me empurrarem, fazendo-me cair sob à areia.— Idiota! 

 

Fechei meus olhos fortemente, minhas pernas ainda ardiam demais e agora minhas costas doía por tamanha força em contato com o chão. 

 

Ela começou a caminhar em direção à casa. Por segundos, mirei seu bumbum se curvar para o lado conforme ela andava. 

 

Olhei para o céu e suspirei forte pedindo para todos os Deuses possíveis dar uma trégua. Eu precisava ter paciência e todo o amor do mundo. 

 

Aguentar aquela mulher em todos os sentidos é difícil. 

 

Passei minhas mãos em meu bumbum para limpá-lo e bati os pés na tentativa de retirar a areia em meu corpo. Caminhei em passos largos até as escadas da sacada, indo de encontro ao quarto onde estávamos. Abri a porta aos poucos e tentei me acostumar com a escuridão. Pude vê-la deitada de lado e encolhida. 

 

Não podia estar dormindo. Ela acabou de chegar. 

 

Puxei minha bolsa no canto para pegar uma roupa seca e confortável para tomar um banho e dormir. 

 

Liguei à luz do banheiro e tentei enxergar seu rosto, mas ela o cobria com as mãos. Virei em meus calcanhares para adentrar e começar a me despir. 

 

Scarlet ficava linda com ciúmes. Eu estava que não me aguentava. Sentir ciúmes é o mesmo um te amo. De uma forma mais bruta, claro! 

 

Então... Ela me ama! 

 

Fechei os olhos deixando a água rolar em meu rosto e em seguida cair em meu corpo. Peguei um pouco do sabonete líquido e passei por todo o meu corpo coberto de areia. 

 

Soltei um suspiro sentindo a água quente tocar o machucado em minhas coxas. Se eu soubesse que dessa vez eu fosse me machucar, não teria nem tentado. 

 

Aos poucos, fui fechando o registro do chuveiro e puxei a toalha que estara pendura. A levei até o nariz sentindo o cheiro de Scarlet ali. Em todo o canto, o cheiro de seu creme grudava. Era tremendamente tentador e doce. 

 

Como...umm... Algodão doce. Isso! Ela usara creme de algodão doce. 

 

Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã cinza com bolinhas e caminhei até o quarto, onde Scarlet mantinha à mesma posição. Engatinhei sorrateiramente até chegar ao seu lado. Toquei seu ante braço e tentei ver se ainda estara acordada. 

 

Puxei um leve lençol por baixo de nós e nos cobrimos. Não sei se ela sentiria frio de noite, pois a janela é enorme e está aberta, mas por qualquer precaução, ela estará coberta. 

 

Com muito receio, passei meus braços por cima de sua cintura e apoiei meu rosto em suas costas. Eu adorava sentir a batida calma de seu coração e sua respiração chiada. 

 

De imediato, ela se virou ficando de frente para mim e com os olhos abertos. Retirei minhas mãos com medo e engoli seco.

 

 Ou eu iria apanhar ou iria ter que dormir em outro lugar! 

 

:- Me desculpa... Eu... Não sei o que deu em mim para agir daquela forma...— Sua voz parecia embargada. Sorri para aliviá-la e toquei seu rosto levemente. Pude sentir suas bochechas molhadas. Ela estava chorando por sentir ciúmes?! 

 

:- Não fala nada. Eu te entendo. Saiba que eu te amo de qualquer forma e não te trocarei por ninguém.— Sussurrei. Retirei algumas mechas grudadas de seu rosto e comecei à afagar seus cachos. 

 

Passei a ponta do meu nariz no canto de seu rosto para sentir o cheiro de algodão doce e rocei meus lábios nos seus, fazendo-a suspirar e morder o canto da minha boca. Senti sua mão esquerda pousar em minha nuca puxando-me para iniciar um beijo. Ela abriu a boca em permissão à minha língua que, estava desesperada em um contato. Minha mão que estara em seu cabelo, desceu lentamente até sua cintura puxando-a mais contra meu corpo. 

 

Era extremamente excitante beijá-la. Scarlet fazia alguns movimentos com o corpo enquanto aprofundava o beijo, o que me deixava mais entregue e com vontade de tê-la mais. 

 

Sem pestanejar, puxei a parte elástica de sua calcinha na intenção de retirá-la. A mesma arqueou o quadril para me ajudar e aproveitou para retirar seu sutiã. Dando-me à visão de seus seios iluminados sob à luz da lua. Nos viramos na cama, fazendo-a ficar por cima de mim e voltar à me beijar com calma. 

 

Ergui os braços para ajudá-la a retirar meu sutiã. Seu desespero era tanto que ela não o retirou pelo botão, apenas o puxou como uma blusa. 

 

Eu suspirava à cada toque de sua intimidade entreaberta em minha barriga, deixando-me ainda mais molhada e com desejo de sentir seu gosto à cada segundo. 

 

A observei passar seus dedos em sua intimidade em cima da minha barriga massageando-a. Com os mesmos dedos, alisou o bico de seu seio direito, deixando-o ainda mais rígido e molhado por sua excitação.  Deitou o corpo e o deixou perto do meu rosto. 

 

Passei a ponta da minha língua lentamente, fazendo-a sussurrar um palavrão perto do meu ouvido e mexer o quadril em cima da minha barriga. 

Abocanhei seu bico com força e o puxei em uma mordida. Scarlet enfiou o rosto no travesseiro abafando o gemido alto e pressionou ainda mais sua intimidade em meu corpo. 

 

Meu sexo praticamente dava chutes dentro da minha calcinha. Às vezes, eu sentia frio e calor ao mesmo tempo, era como se eu estivesse com febre apenas em uma parte do meu corpo. 

 

Scarlet puxou minha mão direita que estara em sua cintura e a elevou por baixo de sua intimidade. Com o dedo do meio, pressionei seu clitóres com força e dei mais uma mordida em seu bico. 

 

:- Me surpreenda, Dinah!— Gemeu próximo ao meu ouvido. Senti uma breve cachoeira escorrer no meio de minhas pernas e meus dedos serem totalmente cobertos por sua intimidade. 

 

Meu coração disparou ao vê-la jogar o cabelo para o lado e me encarar enquanto rebolava em cima dos meus dedos em uma lentidão absurda. Era como se eu estivesse em um filme e o telespectador deixara tudo rolar em câmera lenta. 

 

Seus olhos brilhavam naquela escuridão. Eles gritavam de tesão e eu podia sentir suas mãos frias e tensas sob meu peito. 

 

Pousei minha mão esquerda em seu bumbum e comecei à guiá-la em cada movimento de seu quadril. Sua entrada totalmente molhada e lubrificava me alertava para adentrar o segundo dedo, fazendo-a morder os lábios e rebolar mais lento ainda. Cravei minhas unhas perto de sua tatuagem e voltei minha atenção para seu seio próximo à minha boca. 

 

Ela subia e descia em meus dedos, fazendo-me enlouquecer de tesão e morrer de vontade de apreciar seu gosto logo. Sem delongas, retirei meus dedos de sua entrada e os elevei até minha boca, fazendo-a murmurar em meu ouvido e suplicar para voltar à estolacá-la. 

 

Eu precisava fazer aquilo! 

 

Penetrei dois dedos, e puxei sua cintura impedindo que arqueasse o quadril. Comecei à dar estocadas fortes ao ponto de fazê-la dar gritos abafados e murmurar. 

 

Scarlet tornou à me olhar e se abaixou para passar a ponta da língua em meus lábios molhando-os. 

 

:- Dinah... Não... Não inventa!— Me repreendeu. Segurou minhas mãos bruscamente em sua intimidade e suspirou.— Terceiro dedo não, eu já expliquei, não foi?! 

Droga!

:- Eu fico empolgada e quero tentar fazê-la sentir mais prazer. 

 

:- Apenas com dois eu já sinto, se você colocar o terceiro, vai me machucar e não terá prazer.— Beijou o canto da minha boca e subiu sua mão de volta ao meu seio.— Continua... Quando eu estiver pronta para tentar o terceiro, eu te aviso!— Sussurrou. Concordei com a cabeça e voltei à estocar meus dedos. 

 

Rolamos novamente na cama, fazendo-me ficar por cima e retirar os dedos de sua intimidade. Comecei à distribuir beijos por todo o seu corpo até chegar em sua barriga. Dei leves mordidas em cada gomo de seu tanquinho até chegar em seu piercing. 

 

Fixei meu olhar nos seus antes de me arrumar no meio de suas pernas e começar à beijar seu caminho da felicidade. Seus dedos se emaranharam em meu cabelo, após sentir minha respiração colidir em sua intimidade. 

 

Mordisquei seu clitóres pulsante e passei a ponta da língua em sua entrada lubrificando-a ainda mais. Inalei seu cheiro feminino e passei os dedos abrindo-a lentamente para poder penetrar com a língua. 

 Sem hesitar, distribuí beijos e mordidas por todo o seu sexo e comecei à chupá-la com vontade ao ponto de deixá-la inchada no dia seguinte. 

 

Suas mãos que afagava meu cabelo, pressionou ainda mais meu rosto entre suas pernas, fazendo minha língua entrar enfurecida em seu sexo.

 

 Suas pernas tremiam conforme eu tocava em seu clitóres, dei-lhe uma última sugada, antes de seu rosto relaxar totalmente e seu ápice escorrer em minha boca. 

 

Limpei o canto da boca e comecei à subir em seu corpo totalmente soado e ofegante. Selei nossos lábios em um beijo demorado e totalmente lento por conta da falta de fôlego da parte dela. Ela pousou suas mãos sob minhas costas e bufou totalmente cansada. 

 

Eu não continha meu sorriso. Acabamos de fazer amor no Havaí, depois de uma pequena discussão  de ciúmes, da parte dela. 

 

:- Vem?— Levantei primeiro da cama e tentei puxá-la também, mas a mesma suspirou e negou com a cabeça totalmente manhosa. 

 

:- Para onde você quer me levar? Eu ainda estou fraca. 

 

:- Você vai gostar! 

 

Ela suspirou e levantou totalmente derrotada. Peguei em sua mão puxando-a para a parte da sacada e a encostei no corrimão. 

 

Foda-se se iriam nos ver nuas em plena noite. Estamos de frente à um imenso mar, uma lua maravilhosamente iluminada, uma brisa fresca e uma mulher maravilhosa em minha frente. 

 

Toquei sua barriga levemente, beijei sua nuca e apoiei minhas mãos em cima da sua no pedaço de ferro. 

 

:- Olha onde estamos... Está sentindo o vento gelado bater em sua barriga?— Sussurrei em seu ouvido. Ela concordou e fechou os olhos para apreciar ainda mais aquele momento.— Eu sempre sinto essa ventania quando estou perto de você. Eu não sei como conseguiu, mas todos os dias eu me apaixono ainda mais por você. Pelo seu jeito miseravelmente imprevisível, pela forma como cruza os braços e me analisa dos pés à cabeça. Do jeito como me olha e a forma como fala certas coisas. 

 

Tornei à tocar sua barriga levemente e a distribuir beijos por toda suas costas. 

 

:- Por favor... Me valorize... Se você me ama, pelo menos demonstre, mesmo não querendo falar em palavras, me mostre em gestos. Eu sei que você está louca para gritar que sente algo por mim, mas não deixe que o medo te cubra!— Beijei suas costas novamente e suspirei.— Eu sei que, para você, essa viagem pode ser uma simples e mera viagem, mas para mim, é como uma noiva em sua primeira lua de mel. 

 

Scarlet virou em seus calcanhares, ficando de frente à mim e me encarou com os olhos cheios de lágrimas. 

 

:- Tentarei fazer de tudo para que essa viagem se torne à mais especial para você, faça o mesmo por mim? Eu sei que ainda pode estar brava por conta do ciúmes, mas eu não tenho olhos para outra que não seja você. Apenas você, Scarlet.— Toquei seu rosto com o polegar e beijei o canto de sua boca. Ela abaixou a cabeça e voltou à chorar como uma criança. Depositei um beijo em sua clavícula e a abracei tão forte que pude ouvir seus ossos estralarem. 


Notas Finais


link: http://youtu.be/rr3MKY5VfSw

Obrigada aos comentários!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...