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História The Boyfriend - Love of lie - 11


Escrita por: jesslimaa

Notas do Autor


Oi gente linda e divosa, Feliz natal.
Sinto muito se não pude atualizar a fic antes, tive um bloquei criativo e acabei empacando no meio do capítulo.
Espero que gostem
Boa leitura.

Capítulo 11 - 11


Fanfic / Fanfiction The Boyfriend - Love of lie - 11

- E ai, como foi passar uma semana vivendo na casa do Luke? - minha mãe pergunta

- Foi uma loucura. Eu já estava me sentindo uma prisioneira naquela casa.

- Mas você sabe que ele só estava fazendo isso para te proteger...

- É, eu sei, mas ele exagera as vezes. - falo pegando um pouco mais de sorvete.

- Bem... as intenções dele foram as melhores possíveis. Vocês brigaram?

- Não posso chamar a nossa divergência de opinião de briga.

- E como ele ficou por você estar voltando pra casa?

- Não pareceu gostar muito, mas o que eu poderia fazer? Não podia viver na casa dele pra sempre, mãe.

- Eu sei querida. Eu só espero que vocês não tenham brigado por causa de uma coisa boba. Embora seja normal em um relacionamento.

- Eu sei... - falo deitando minha cabeça em seu colo. - Como foi essa semana longe de mim?

- Um tédio total. Você é a alegria dos meus dias.

- Acho que você precisa arrumar um namorado, mãe.

- Não vejo necessidade disso, Emily. Eu estou bem assim.

- Eu sei, mãe. Mas você não sente vontade de ter alguém pra sair, fazer coisas de casal?

- Não, nenhuma.

- Ah, qual é, mãe. É normal sentir saudades de coisas assim.

- Mas eu não sinto. - fala indo para a cozinha, eu a sigo.

- Ele te machucou muito, não foi?

- Quem? - pergunta fazendo de desentendida

- Você sabe quem. O doador do esperma que poderia ter sido meu pai.

- Sim. - suspira - As vezes eu acho que vai acontecer a mesma coisa caso eu saia por ai e tente encontrar alguém.

- Mas você sabe que não é verdade. Você não pode comparar outros homens com ele, mãe. Ele foi um idiota, egoísta que só pensou nele.

- Eu sei, filha. Eu era nova demais e coisas assim acabam marcando a gente.

- Eu imagino. Então que tal se pegasse mais sorvete pra gente e voltássemos a assistir o filme?

- Dessa vez eu passo, preciso descansar. - ela fala e eu assenti - Você vai sair pra algum lugar amanhã?

- Sim. Eu vou sair com a Vivian, Michelle e Catherine para resolver coisas do casamento.

- Ser madrinha da um trabalho, não é?

- Você nem imagina.

- Certo... eu irei dormir, não fique acordada até tarde mocinha.

- Pode deixar, mãe.

- Boa noite, eu amo você.

- Eu amo você também, mãe. - falo e ela beija minha testa, indo embora logo em seguida.

Termino de assistir o filme e logo vou para meu quarto. Com certeza amanhã será um longo dia.

 

(...)

 

-Mamãe me disse que você e o Luke brigaram... ta tudo bem? - Vivian pergunta no dia seguinte quando estou no seu carro.

- Sim, tudo bem. É só seu irmão querendo ser o macho alfa de sempre.

- Típico do Luke. - fala enquanto dirige. - E o que foi dessa vez? Eu ouvi vocês discutindo mais vezes do que o normal essa semana.

- Bem... acredito eu, que você já sabe porque passei uma semana morando com vocês. - ela assente - E seu irmão não queria me deixar voltar pra casa. Disse que não era seguro.

- Certo. Mas você entende o porquê dele ter feito isso, não é? Ele te adora e só quer te proteger. Quando ele decide proteger alguém, é melhor sair de perto, porque ele não vai desistir.

- Eu sei... mas infelizmente não é uma batalha que ele possa lutar.

- Diga isso pra ele, e ele dirá que se a batalha é sua é a batalha dele também.

- É, eu sei. Típico do Luke.

- Agora vamos melhorar esse humor , porque temos muitas coisas pra fazer hoje. - Vivian fala e assenti.

Alguns minutos depois paramos no shopping e encontramos com a Michelle, e logo tratamos de ir a algumas lojas, pois a Vivian não parava de falar que precisava de roupas e lingerie novas. Uma hora depois saímos da loja com algumas sacolas e vamos para um buffet provar doces e salgados para o casamento, mas a Vivian acaba detestando todos eles.

- Por que não vamos almoçar? Depois voltamos a procurar um buffet, Vivian. - Cath fala.

- Ok, vamos. Eu já estou morrendo de fome.

- Você não é a única, então. - falo

- Então vamos logo. - Vivian diz e vamos para a praça de alimentação.

Meia hora depois todas estamos comendo e conversando trivialidades, coisas de casamento, lua-de-mel, e dezenas de outras coisas.

- Emily, sua mãe tem um buffet, não é? - Vivian pergunta

- Sim, a Sweet Love.

- Meu deus, como eu não tinha pensado nisso antes? Assim que terminarmos de comer, vamos para o buffet da sua mãe. Hoje está aberto, não está?

- Sim, o único dia que minha mãe não trabalha é aos domingos. Ainda não entendo como ela consegue trabalhar tanto assim. - falo - Eu fiquei lá por alguns dias e quase surtei. É bem trabalhoso.

- Mas você acha que sua mãe tem tempo disponível para me encaixar?

- Eu tenho certeza que ela tem. E o seu casamento é pra daqui a dois meses e meio, temos tempo. - falo.

- Ótimo. Por que eu tenho quase certeza que já tenho o buffet. - Vivian diz sorrindo e eu sorrio também.

Alguns minutos depois saímos do shopping e vamos até a loja onde compramos os vestidos de madrinha, já que eu e a Michelle precisamos vestir outra vez e ver se as medidas estão certas.

- Ta tudo certinho, só você que emagreceu um pouco, por isso o vestido está mais solto no seu corpo. - a dona da loja diz quando provo o vestido.

- Eu estive doente, por isso o vestido está mais solto. Acho que quando chegar o casamento ele vai estar perfeito.

- Eu também acho, mas caso isso não venha a acontecer venha novamente que eu irei apertar o vestido.

- Certo. - falo sorrindo e vou para o trocador tirar o vestido.

- Pronto, agora precisamos ir ao buffet e escolher os doces e salgados. - Vivian diz toda alegre e sorridente.

- Eu já enviei uma mensagem para minha mãe e ela disse que poderíamos ir que ela já deixou tudo pronto, todos os doces e salgados para festa de casamento.

- Ótimo! Então vamos logo.

Saímos da loja e vamos direto para a Sweet love. A Vivian estava incrivelmente animada, e não parava de falar o tempo todo. Era notável a sua animação, ela tinha passado a semana inteira indo à buffets o seu noivo Henry e nenhum dos dois tinham gostado ou aprovado nada; talvez por estarem nervosos ao perceber que o casamento se aproxima, ou talvez os doces não estavam do agrado deles.

- Vocês podem se sentar nessa sala. - começo - ela é especial para ocasiões como essas. Essa sala é apenas para degustações e coisas relacionadas a casamento. Vocês podem ver aqueles modelos de bolo ali na frente. - aponto para o lugar e elas assentem - temos imagens de outros modelos de bolos e de doces também. Fiquem a vontade pra olhar tudo, vou chamar minha mãe porque ela explicará melhor que eu. Volto logo.

Saio de lá e ando até a cozinha, procurando pela minha mãe.

- Boa tarde, mãe. - falo quando a encontro cozinhando.

- Oi filha, elas já chegaram?

- Sim, já deixei elas na sala das noivas.

- Ótimo, avise que já estou indo pra lá. Preciso só lavar as mãos e pegar o calendário.

- Certo, já estou indo. - falo e volto para a sala especial das noivas. - Minha mãe já está vindo.

- Eu já adorei esses modelos aqui, são perfeitos. - Vivian diz.

- Fico feliz que tenha gostado, porque eu trouxe algumas fotografias e já estarão trazendo as amostras de doces que separei. Vamos sentar? - minha mãe fala e todas nós sentamos.

Alguns minutos depois Greg aparece com todas as amostras que mamãe tinha separado. Falo rapidamente com ele e logo volto minha atenção para os afazeres de madrinha. 

 

(...)

 

Duas horas depois temos escolhido os doces, salgados e alguns bolos. Foi uma tarefa árdua, tanto é que a Vivian acabou chamando o Henry para participar e nos ajudar na escolha. Era um doce melhor e mais gostoso que o outro, e não é porque é do buffet da minha mãe que eu digo isso, mas é porque os docinhos estavam realmente deliciosos. 

- Se não tem mais nada para fazer, eu vou ficar aqui no buffet. - falo 

- Luke vai ficar um louco atrás de você. - Henry fala. 

- Digam a ele onde estou e pronto. Ele tem que largar um pouquinho do meu pé também. - falo e todos riem, logo me despeço deles e eles vão embora. 

- Você quis ficar pra me ajudar? 

- Não muito. Só queria ficar um pouquinho longe dessa família, eles as vezes me enlouquecem ao extremo. 

- Sei como é. Então vamos entrar. 

Entro com minha mãe e decido ajudá-la a fazer algumas tortas e bolos que estavam encomendados. O tempo todo converso e brinco com o pessoal, já que eu estava com saudade deles. No começo eles ficaram meio receosos em conversar normalmente comigo e até tirar algumas brincadeiras, pois minha mãe estava no mesmo ambiente que nós, e eles achavam que ela falaria algo, advertiria, mas foi muito pelo contrário, minha mãe entrou na brincadeira e logo todos relaxaram. Foi maravilhoso. 

Por volta das 17:30 mamãe começa a fechar o buffet e temos uma surpresa quando estamos indo em direção ao carro. 

- Será que eu poderia roubar ela um pouco, Angelina? - olhamos para trás e encontro Colin sorrindo com as mãos nos bolsos da calça jeans. Alguns anos atrás, vê-lo assim me deixaria babando, de quatro por ele, mas agora, eu não me sinto tanto dessa forma. 

- É claro que sim, Colin. Só se você traze-la de volta pra casa inteira. - mamãe fala e eu reviro os olhos.

- Você tem minha palavra. - ele fala sorrindo. 

- Tchau querida, tenham cuidado. - mamãe diz, beija minha testa e entra no carro indo embora. 

- Eu não ganho nenhum abraço, nem um beijinho na bochecha? - pergunto como se fosse um garotinho bobo. 

- É claro que ganha. - falo indo em sua direção e o abraço. 

- Como você está? Eu soube que aquele filho da puta está de volta. Você até perdeu a festinha do Stefan. 

- Eu sei, mas pedi pra minha mãe comprar um presentinho pra ele; eu não pude sair. - falo entrando no seu carro. 

- Eu entendo. Ele ficou incrivelmente feliz por ganhar aqueles carros de controle remoto. - Colin fala dando partida no carro. - Você foi uma das poucas que não lhe deu algo tecnológico ou roupa, ele amou. 

- Fico feliz em saber disso, devemos preservar a criança interior dele.  Ele só tem 5 anos, merece ter uma infância parecida com a que tivemos. 

- Uma infância épica. 

- Exato! - falo - Onde você está me levando?

- Pensei em te fazer um jantar na minha casa, já que você é a única que ainda não conhece. 

- Sinto muito por isso. Eu iria adorar jantar com você. 

- Ótimo, porque você não tinha o direito de recusar. Você me deve. - fala sorrindo. 

- Justo. Então vamos logo que eu estou morrendo de fome. 

- Será um prazer alimentá-la. 

Embora tenhamos nos afastado um pouco por um tempo, eu e Colin mantivemos nossa amizade como sempre foi. Nos conhecemos desde criança e Colin já esteve presente em praticamente todos os momentos incríveis da minha vida. E mesmo ele dizendo ainda ser apaixonado por mim, sempre colocamos a nossa amizade na frente desse suposto sentimento; essa é uma das razões por eu adorar tanto o Colin. 

- Bem, o jantar está quase pronto. Fiz massa, já que você ama massa. - Colin diz quase uma hora depois que estamos no seu apartamento. 

- Graças a deus, eu já estava esperando o momento em que eu desmaiaria no chão com fome. - falo e ele rir.

- Você ainda mantém o mesmo senso de humor. Adoro isso em você. 

- Eu sei, idiota.  Você não deveria está descanso para mais tarde ir para a boate?

- Um amigo meu está me ajudando hoje, então não tem problema. 

- Ah, sim. - falo me sentando no sofá. - O seu apartamento é lindo. Estou arrependida de não ter vindo te visitar antes. 

- Agora você pode vim quando quiser. 

- Ok. Mas ligarei antes para você ter tempo de expulsar as vadias que você traz. 

- Assim você me ofende. - diz sentando ao meu lado. - Eu não trago nenhuma vadia pra minha casa.

- Sério?

- Seríssimo. Aqui só trago as pessoas importantes pra mim. Não quero nenhuma vadia contaminando essa casa. 

- Ahh, entendo. 

- Você está linda, sabia?

- Obrigada. - falo quando ele se aproxima mais. 

- É uma pena que não é minha.

- Colin... - falo quando sinto sua respiração em meu ouvido. 

- Diga que você não quer ele... diga que você quer que eu te beije agora. Diga Emily. 

- Colin... eu...

- Você quer sentir o gosto do meu beijo outra vez, não quer? - ele sussurra e morde de leve minha orelha, eu me arrepio toda  - Você está arrepiada... você quer meu beijo... diga que quer. 

- Colin, eu não.... - falo me virando para encara-lo e ele aproveita a oportunidade e me beija. 

O beijo é calmo, lento e explorador; o que não me deixa raciocinar direito. Quando menos percebo estou no seu colo e Colin beija meu pescoço, só me desperto da luxuria quando ouço meu celular tocar. 

- Meu deus, eu não acredito... - falo levando meus dedos para meus lábios. 

- Emily.... - Colin fala quando me levanto e afasto dele. 

- Meu deus, o Luke. 

- Emily, eu... 

- Eu traí o Luke. Meu deus, Colin.... - falo e meu celular volta a tocar. - É ele. 

- Atende. 

- Eu não vou conseguir. 

- Vai sim, atende ou ele vai saber que algo está errado. - Colin fala e eu assenti. 

 

- Alô?

- Ems, onde você está? Pensei que ficaria em casa. 

- Eu... hmm... eu vim jantar com o Colin. - falo e ouço ele suspirar 

- O Colin? O que gosta de você?

- Luke...

- Eu to indo te buscar. 

- Não Luke, eu já estou indo pra casa, não precisa. - falo um pouco desesperada. 

- Eu vou e ponto. 

- Me espera na sua casa, então. 

- Por que esperar em minha casa?

- Porque eu... eu quero dormir ai. - falo

- Aconteceu alguma coisa?

- Não, nada aconteceu. 

- Sua voz está estranha...

- Eu acho que to ficando resfriada, é isso. 

- Tem certeza? Você não parece estar bem. 

- Eu to sim, só quero passar um tempo com você. 

- Isso está estranho... - ouço ele sussurrar. - Ok, vamos fazer assim, quando você chegar em casa me liga que ficamos por ai mesmo, ok?

- Certo, ok. 

- Tchau Ems, tenha cuidando ao voltar pra casa. 

- Eu terei. Beijo. 

- Beijo. - ele fala e desligamos. 

 

- Emily....

- Não Colin, eu estou indo embora. 

- Por favor, fica, me desculpa. 

- Você tem noção do que acabei de fazer? Eu traí meu namorado, Colin. Eu não sou assim. 

- Eu sei, é minha culpa. 

- Sim, a culpa é sua!! Eu nem acredito que te beijei, Colin... meu deus. 

- Me desculpa Emily, eu agi no calor do momento. Me perdoa! Eu juro que não faço isso nunca mais. 

- Eu vou embora, não vou ficar mais um minuto aqui. - falo 

- Emily...

- Não vem com Emily, Colin. Você sabia que eu tenho namorado e ainda assim me beijou. 

- Foi sem querer. 

- Que seja, eu vou embora. 

- Emily...

- Conversamos outro dia, Colin. 

Saio do seu apartamento e vou para casa, onde chego 20 minutos depois. 

- Que cara é essa? O que aconteceu? - minha mãe pergunta quando entro em casa. 

- Nada mãe. - falo 

- Aconteceu alguma coisa na casa do Colin?

- Não! - aumento o tom de voz e vou em direção ao meu quarto, onde encontro o Luke sentado na minha cama. 

- Então... o que aconteceu??

 

(...)

 

Hoje é terça-feira e o Luke não fala comigo desde sábado, quando cheguei da casa do Colin. Dizer que ele estava chateado era um eufemismo, ele estava com raiva, puto e magoado. Ele sabia que o Colin tinha me beijado.... ter contado sobre o beijo pra ele foi uma das piores coisas que fiz na vida, a primeira foi ter namorado o Daniel, mas eu tinha que contar. 

Ele foi embora na mesma hora e até agora não consigo falar com ele. Já fui em sua casa inúmeras vezes, já mandei mensagem, liguei, fui até na sua faculdade e em seu trabalho mas ele não queria falar comigo. Partiu meu coração. 

Eu não entendi a sua reação quando falei do beijo. Tudo bem que se alguém soubesse disso ele se passaria pelo corno, pelo homem traído, e foi exatamente isso que ele me disse. Não sei por qual motivo mas quando ele saiu pela minha porta eu me sentia exatamente assim: que o tinha traído. 

Eu pedi desculpas mas ele não me ouviu, me ignorou e foi embora. Não me deixou explicar um segundo sequer e agora, eu fico sem saber o que fazer. 

Eu sou a errada pelo beijo que aconteceu?

Isso martela minha cabeça vinte e quatro horas desde sábado. 

- Odeio quando você e o Luke brigam. - Logan fala quando saímos da escola naquele dia. 

- Eu também odeio, Logan. 

- O que aconteceu dessa vez? - Jane pergunta

- Nada. 

- Isso é mentira, o que aconteceu? Você está abatida demais, parece que não come a dias. 

E isso era verdade. Eu não comia direito a dias, mas isso eles não precisavam saber. 

- Vamos lá, Emily. Somos seus amigos, pode nos contar. 

Parei por um tempo e pensei se não era melhor eu contar tudo pra eles. Se não era melhor contar que meu relacionamento com o Luke era uma farsa. 

- Eu e o Luke.... - abri minha boca pra falar, mas sou interrompida pelo toque do meu celular. 

 

- Alô? - falo

- Ems... so-so-socorrooo. 

- LUKE??


Notas Finais


Bem... o que acharam desse capítulo? Gostaram?
Contem o que acharam e o que esperam para o próximo capítulo.
Até o próximo.

~beijos de luz e Feliz Natal.


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