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História The Choice - Cruel Doubt.


Escrita por: laris_ribeiro

Notas do Autor


Pequeno mais gosto de termina com certas emoções kkk'
o que vocês acham Eloise puxa ou não?

Capítulo 23 - Cruel Doubt.


Fanfic / Fanfiction The Choice - Cruel Doubt.


P.o.v Justin 
- finalmente conseguimos, - disse Chris colocando os braços atrás da cabeça e fechando os olhos.
- finalmente agora só esperar, - completou Chaz, finalizando e fechando o notebook também, 
- seis e meia saímos, - disse Jande, - temos que pegar ele assim que sair de casa, - completou ele.
- exatamente agora deixar eu ir chama o  Don Juan pra dar a notícia, - disse me levantando do sofá.
- não vai ser necessário já estou aqui senhor Bieber, - disse Ryan descendo a escada e fazendo todos rirem.
- ela dormiu? - perguntou Jande preocupado.
- sim ela está muito cansada, vou deixar ela dormi até o último segundo que puder, - disse Ryan sentando novamente no sofá e abrindo o notebook.
- só espero que não tenha sido você que cansou ela senhor Butler, - comentou Chris sorrindo.
- tu tá loco eu mato ele, - disse Jande olhando pra Ryan querendo confirma que Chris estava errado.
- vai mexer logo com a irmãzinha de Jande Ryan? - perguntei colocando lenha na fogueira.
- primeiro respeitem ela, e segundo claro que não! - disse Ryan com raiva.
- eu vou lá em cima, - disse me levantando.
- Justin não é mais fácil dizer logo que vai ver se Eloise tá acordada? - perguntou Chaz, 
- tenho que concorda com Chaz Drew pra que omitir, - disse Ryan e senti a vingança dele se realizando, 
- pode ser que sim pode ser que não, vai saber, - disse rindo e indo para as escadas. 
Subi as escadas e caminhei até o corredor e entrei na primeira porta, encontrei Eloise sentada na cama abraçada com as pernas olhando em direção à janela.
- acordada? - perguntei calmamente.
- não, sou sonâmbula, - disse ela irritada me olhando.
- vixi to vendo que a marra já voltou não é mesmo, - disse entrando no quarto e fechando a porta.
 - não me diga! - disse ela colocando a mão na boca, essa garota era realmente impossível.
- eu vim aqui ver como você esta, e eu vim desarmado tem como você abaixar a tropa do FBI com a CIA? - perguntei levantando os braços como rendição, ela soltou ar pela boca olhou pra janela e depois volto a me olhar.
- me desculpa, - por fim disse ela.
- meu Deus senhorita Bennet pedindo desculpa? - disse rindo e indo sente na cama, 
- tá vend...., - começou ela mais a interrompi.
- Eloise calma eu to brincando, - disse sério e ela voltou a olhar pra janela, realmente eu não sabia o que fazer se poderia consolar ela ou não, eu não sabia lidar com mulher, bom nesse sentido é claro, então resolvi ir puxando assunto até ver onde ia.
- conseguimos, - disse e ela me virou a cabeça de uma vez,
- sério? - perguntou e vi que um sorriso estava começando a se forma em seu rosto, 
- sério, ele sai pra trabalhar as 7:00 de todos os dias, ele mora em um bairro de classe média no norte, não é longe da casa Isabely uns vinte a trinta minutos de carro, - disse calmo.
- e qual é o plano? - perguntou Eloise soltando as pernas e me olhando vidrada como se não quisesse perde nem um detalhe.
- não vamos sequestra ele, se é isso que está pensando, - disse e o sorriso de Eloise sumiu.
- caramba so por que eu esperava aças, - disse ela ironicamente e acabamos rindo.
- já não acha que tivemos ação de mais por um dia? Ou melhor madruga? - perguntei rindo.
- e pode ser! - disse ela. - então qual e o plano.
- não é muito meu estilo mais os meninos preferiram abordar ele quando estiver indo trabalhar, - disse com desdém.
- e se ele não aceitar ir? - perguntou ela pensativa.
- eu suborno, em um dia perdido no trabalho ele vai ganhar mais do que ganharia o ano todo, - disse e Eloise voltou a olhar pra janela.
- eu vou com vocês, - disse ela voltando a me olhar.
- claro qu....., - fui interrompido antes de termina.
- Justin eu não To pedindo, todos estão fazendo algo por Belinda e eu até agora não fiz nada, e o pai da Isa me conhece, acha mesmo que ele vai entrar num carro de um monte de desconhecidos? Cai na real vocês precisam de alguém que ele conheça, - disse ela rápido e fazendo aspas com os dedos, respirei fundo tentando abduzir tudo que ela tinha acabado de falar e de certa forma ela tinha razão, seria bem mais fácil se tivesse alguém que ele conhecesse, respirei fundo, Eloise assim como Isabely tinham sempre ótimos argumentos, principalmente quando queriam alguma coisa.
- Ok, você vai, - falei por fim sem gosta nenhum pouco, antes dessas meninas entrarem na minha vida se não fosse do meu jeito não rolava agora Belinda, Isabely e até Eloise já conseguiram arrancar de mim suas vontades, 
- todas nós estamos correndo perigo ne? - perguntou ela depois de uma longa pausa me tirando do trama dos meus pensamentos.
- sim! - disse sem jeito
- Isabely sabia não é mesmo? - perguntou ela o que me fez a olhar surpreso.
- como assim? - enrolei, não queria dedura Isabely.
- é bem cara dela, ela é sempre a primeira a perceber a coisas e tem essa mania de querer cuidar de todo mundo, - disse ela respirando fundo e seus olhos enchendo de água, me ajeitei na cama me aproximando dela é carinhosamente puxei seu rosto pra fazer ela me olhar.
- não vou deixar acontecer nada com vocês, - disse me aproximando de seu rosto.
- não faça promessas que não possa cumprir, - disse ela com a voz trêmula.
- essas são as melhores, - disse sorrindo e finalmente selando nossos lábios, de todos os beijos que já demos aquele foi o melhor, ao contrário dos outros não foi nada selvagem foi algo calmo, confortante, foi um consolo pra ambos, por um pequeno momento pude esquecer tudo, até que ela parou o beijo e começou a rir, 
- o que foi? - perguntei sério
- foi diferente, - disse ela 
- melhor? - Peguntei com um sorriso no rosto.
- apropriado pra ocasião, - afirmou ela.
- tenho meus momentos, - disse rindo dando-lhe um selinho e me levantando da cama e indo em direção a porta.
- Justin, 
- sim, - disse me virando.
- apesar de você ser um cretino, rico que se acha, você é uma boa pessoa, - disse ela com um sorriso no rosto.
- apesar de você ser uma patricinha, mimada e abusada você é uma menina legal, - disse sincero, realmente quando eu mais Eloise não estávamos querendo  se matar ela era ótima pessoa, só não sei se foi bom eu falar isso a ela.
- se arrumar que já vamos sair, - disse abrindo a porta e me retirando do quarto.
P.o.v Eloise 
O beijo que Justin me deu foi muito reconfortante e o melhor beijo da minha vida, mais como já é de mim eu tive que  evitar qualquer sentimento envolvido ali então já fui parando o beijo, conseguir enrolar ele é logo ele saiu do quarto, graças a Deus por que eu já estava gostando do que estava acontecendo, nos dois conversando ele me consolando, merda eu sou Eloise Bennet eu não preciso que ninguém me console.
- merda, merda, mil vezes merda, - disse pra mim mesma, se o Justin achava que ele ia entrar na minha cabeça e fazer sentir algo além de pura atração física por ele, ele estava totalmente enganado. Depois de lutas eternas entre meus pensamento sobre o que tinha acontecido eu resolvi ir logo me arrumar, tomei um banho rápido, eu não era o tipo de pessoa que se arrumar rápido mais eu também não estava no clima de passar horas me arrumando e bom que em tinha esse tempo todo, fui em uma poltrona no canto do quarto onde tinha uma bolça com roupas, peguei uma calça preta colada, coloquei uma bota de cano longo de salto uma blusa de manga comprida e de Costa abertas preta e uma jaqueta vermelhar, olhei no espelho e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo meu humor transmitia em minha roupa, 
- gótica, - disse no mesmo instante que alguém batia na porta.
- pode entra, - gritei enquanto refazia o rabo de cavalo.
- eles estão te esperando, - disse Ryan o que fez eu olhar pra trás e lançar um olhar fuzilante.
- você tem uma cara de pau muito grande, - disse baixo e debochada.
- não tive escolha, eles me mandaram por enquanto qu...., - interrompi ele antes que continua-se a raiva que sentia de Ryan tomou conta de mim.
- A CLARO NÉ, COITADINHO DE VOCÊ, QUEM VOCÊ PENSA QUE É RYAN PRA FAZER O QUE FEZ COMIGO? 
- compreendo sua raiva, - novamente interrompi ele.
- a claro!só quero entende o motivo daquilo tudo Ryan, - disse tentando manter a calma, eu não sei o motivo mais aquilo me incomodava muito.
- você foi a primeira depois da minha namorada, - disse ele virando as costas e colocando a mão na cabeça, e foi na hora que eu explodi.
- CARALHO RYAM, FALA SÉRIO SÓ POR QUE ALGUMA MENINA TE DEU UM PÉ NA BUNDA OU SEI LÁ O QUE VOCÊ SE ACHA NO DIREITO DE ME TRATAR COMO TRATOU? - gritei enfurecida.
- ela morreu, - disse ele calmo ainda de costa pra mim e isso foi um choque, beleza agora eu sentia um pouquinho de ressentimento, eu tava congelada, aquilo de certa forma me abalou, a ex dele tinha morrido e eu tinha sido a primeira, depois de não saber o que fazer ou falar Ryan se manifestou.
- mais isso não importa nenhum motivo justifica o que eu fiz com você, eu surtei e me arrependo, e pelo pouco que te conheci sei que não vai deixar isso quieto e nem peso que deixe eu mereço, e mesmo que pra você não vala nada, me desculpa eu realmente me arrependo do que fiz e você não merecia, mais não é hora de pedido de desculpa é muito menos de desculpar, os meninos estão te esperando lá em baixo, - disse ele saindo do quarto me deixou sendo sendo torturada pelos meus pensamentos, será que eu deveria perdoa? será que eu não deveria perdoa? Será que eu fui muito dura de mais? Será que eu tinha algo a ver com isso? O melhor que eu tinha a fazer era agir como se nada tivesse acontecido, desci as escadas e vi que os meninos estavam terminando de se arrumar.
- pra alguém que não dormiu quase nada você está ótima Eloise, - disse Chris me observando de cima a baixo.
- você está falando com Eloise Bennet querido, se esqueceu? - perguntei descendo o último degrau da escada.
- foi mal esqueci, - disse ele e todos rimos, fiquei observando quieta os meninos terminarem de se arrumar, Chris e Chaz estavam finalizando algo no notebook e guardando os mesmo dentro de uma maleta preta, quis saber como coube dentro de uma maleta só. Já Jande e Justin estavam com armas na mão as carregando e Ryan vinha com uma maleta e a abriu ao meu lado onde ainda tinham mais três armas e estava conferindo elas, logo entregou uma pro Chris é uma pro Chaz.
- eu quero uma arma, - disse firme e decidida no meu pedido, todos me olharam como se eu tivesse falado algo absurdo.
- para de brincadeira Eloise, - disse Justin voltando a atenção pra arma e a colocando na cintura.
- eu não To brincando Justin a minha vida da correndo risco e se você acha que eu vou sair a Deus dará com como uma donzela indefesas da redondamente enganado, eu quero uma arma, eu não to pedindo se você não entendeu isso.
- Por que você mais Isabely tem essa mania chata de falar que não tá pedindo vocês acham que manda em alguém aqui? - perguntou Justin com raiva
- ai meu Deus eu ofendi o senhor Bieber, socorro, acorda Justin você também não manda em nós, e eu quero uma arma,- disse e Justin bufou e revirou os olhos.
- você não precisa, nos te protegemos, e mais você pode acabar matando um de nós, - disse Justin debochado
- pra sua informação eu sou a única boa de mira das meninas e a única pessoa que eu penso em matar pelo visto não vai nos acompanhar, - disse e logo todos olharam para Ryan e depois pra mim, Ryan pegou a última arma da maleta carregou ela é me entregou eu rodei a arma na mão e todos me olhavam sem pista, não era a primeira vez que eu pegava numa arma, já tive aulas de tiros a dois anos atrás, mais dês de então eu nunca mais peguei numa, derre pente eu  notei a oportunidade que tinha nas mãos, posicionei a arma corretamente na mão como me lembrava e a coloquei na cabeça de Ryan, senti os olhos de todos em cima de mim, o silêncio eram tão profundo que consegui ouvir a respiração de todos e o desespero.
- Eloise, abaixa essa arma! - disse Chaz despertado e isso arrancou de mim um sorriso, só não conseguia entender por que Ryan se mantinha tão calmo, ele acharia que eu não teria coragem de aperta o gatilho ou ele queria que eu fizesse logo isso de uma vez por toda.
- você deve ser louco de me entregar uma arma e se manter ao meu lado senhor Butler, - disse com um sorriso monstruoso no rosto, e agora vinha a dúvida cruel eu puxava ou não o gatilho.
 



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