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História The Chosen One - Parte Two - Chapter Two.


Escrita por: Biebs_bebe

Capítulo 31 - Parte Two - Chapter Two.


Assim que todos foram dormir eu me levantei lentamente evitando fazer qualquer tipo de barulho, entrei na biblioteca com a lanterna do celular ligada e comecei a procurar o livro o peguei e deixei a mesa intacta, me virei para voltar para o quarto mas meu corpo trava por inteiro ao ver um vulto passar por mim, respirei fundo na tentativa de acalmar minha respiração descompassada. Dei uma volta sem sair do lugar tentando encontrar o que passou por mim mas sem sucesso, corri para o meu quarto para guardar o livro e voltei para o quarto de Justin, eu não dormiria sozinha depois daquilo, senti suas mãos me agarraram e eu sorri adormecendo logo depois.

No dia seguinte tudo estava calmo, Dom retornou e Lia decidiu que iria ao shopping mas como ninguém queria ir ela foi sozinha, mesmo resmungando.

Dom passou o dia na biblioteca e eu torci para que não desse falta do livro, assim que Chris dormiu no sofá depois de ter comido meio mundo no almoço, eu senti a mão boba de Justin em minha coxa me fazendo sorrir.

— Que tal terminarmos o que começamos ontem? — sussurrou e em seguida mordeu o lóbulo de minha orelha.

— Seria ótimo, mas eu não posso. — recusei e ele me olhou confuso. — tenho umas coisas pra fazer. — disse e ele bufou.

— Tudo bem então, eu vou cobrar depois. — sorriu fraco e eu lhe dei um selinho antes de sair da sala e correr pro meu quarto.

Abri o livro e procurei me concentrar em cada palavra.

"Um mero mortal com tamanhas habilidades foi transformado em um dos demônios mais temidos e adorados pelos quatro cantos da casa."

Alguém sobrevive a batalha com o grande mal? Quem é ele? Como ele ficou vivo? O que aconteceu quando ele vez dele?

Os escolhidos do grande mal e do bem são treinados desde o início de tempos para o grande momento, assim como o destino escolhe o seus, o mal também escolhe.”

Por que não me falaram nada sobre isso?

Me levantei da cama levando o livro e fui até a biblioteca vendo Dom sentado em sua cadeira; me aproximei e soltei o livro na mesa fazendo-o olhar para mim.

— Porque não me falou do escolhido do grande mal? — perguntei e ele respirou fundo. — pretendia me contar durante a batalha?

— Por que você não estava pronta. — respondeu calmamente e bufei.

— Algum sobreviveu a alguma batalha? — perguntei me sentando na cadeira a sua frente.

— Já ouvi boatos de que um rapaz sobreviveu mas não entendo o motivo dá sua curiosidade.

— Ele pode me dizer como tudo é, eu posso ter chances de vencer a batalha. — disse ansiosa e ele bufou.

— Isso não é brincadeira. Se esse homem realmente sobreviveu, com certeza não vai te dar conselhos.

— Podemos trazer ele pra cá ou conversar, ganhar a confiança. — insisti e ele suspirou.

— Quer mesmo ir a procura de alguém que nem sabe se existe?

— Sim, eu quero. — respondi decidida e ele bufou.

— Lia, Chris e Justin. — chamou e eles apareceram na biblioteca. — conte a eles o que pretende. — pediu e eu assenti.

— Nós vamos procurar o escolhido do grande mal. — disse e Chris começou a tossir freneticamente.

— O que? Pirou? Isso seria uma caça inútil, quem garante que ele vai dar alguma informação? — Justin disse e eu bufei.

— Eu garanto. E se não forem comigo eu vou sozinha. — disse firme e Lia deu de ombros.

— Se for pra ir, então vamos logo. — falou e eu sorri.

— Vamos agora então, quero ir no conselho. — falei e saíram da biblioteca.

— Annelise! — me virei. — tome cuidado, esse mundo é pior do que parece.

— Eu vou tomar. — sorri e fui para o quarto.

Coloquei algumas roupas na bolsa e logo eu estava na sala, eu tenho que achar esse homem se eu quiser sobreviver ao grande mal.


— Dylan? — o chamei entrando no salão e ele sorriu.

— Oh, você está viva. — sorriu mais ainda. — a que devo a sua presença?

— Preciso de uma informação. — respondi e ele ficou sério. — quero encontrar o escolhido do grande mal.

— Se quer saber dos mortos não deve vir aqui minha cara. — sorri com sua resposta.

— Eu sei que você sabe onde ele está Dylan, ele pode ter sido o escolhido do grande mal mas a partir do momento que ele sobreviveu, se tornou importante para vocês. — afirmei e ele suspirou.

— Sabemos que ele está no Canadá, Ontário. — disse e eu o olhei com a sobrancelha arqueada. — não sabemos mais nada, não vigiamos o homem vinte e quatro horas por dia. — falou é eu assenti.

— Obrigado Dylan. — agradeci e me virei para assim.

— Annelise? — me virei vendo-o sorrir. — volte sempre. — sorri fraco.

— Eu voltarei. — me virei saindo dali.

Canadá, aí vamos nós.

(...)

— Achar ele aqui vai ser como procurar uma agulha no palheiro. — Lia disse e eu bufei, ela estava certa.

— Eu sei com quem podemos conversar. — Chris disse e eu o segui até o bar.

— Aposto que o cara não está em um bar. — disse e ele bufou.

—Oi, boa noite. Eu tô procurando uma pessoa, pode me dizer algo sobre ela?

— Depende da pessoa rapaz. — o barman respondeu é Chris sorriu para Lia que suspirou e se aproximou do homem. Colocou as mãos dos dois lados da cabeça do homem é fechou seus olhos, o olhar assustado do homem me fez sorrir.

— Nada, ele nao sabe nada sobre o nosso mundo e muito menos sobre esse homem. — falou e eu bufei. 

Saímos do bar e Chris sorria, ele se tocou que não conseguimos nada?

— Você se tocou de que não conseguimos nada aqui? — Justin perguntou como se tivesse lido meus pensamentos.

— Temos que chamar a atenção dele, se conseguirmos ele vai vir até nós guiado pela curiosidade em saber quem são os visitantes. — respondeu e eu concordei de que era mesmo uma boa ideia.

Os dias se passaram, já estamos na cidade a uma semana e até agora, nenhuma pista do homem que estamos procurando.

— Como alguém consegue conter a curiosidade? Eu não suporto ler as mentes desses donos de bar, é nojento. — Lia fez careta e eu sorri.

Ouvimos batidas na porta e eu me levantei abruptamente indo até a mesma, toquei a maçaneta um tanto ansiosa para ver quem estava do outro lado, mas me decepcionei.

— Foi daqui que pediram um jantar para quatro? — o homem perguntou com um carrinho e eu assenti deixando-o entrar e colocar as coisas do carrinho na mesinha dá sala. — tenham uma boa noite, chame se precisar. — sorriu e eu bufei fechando a porta. 

— Já que não temos  a quem procuramos, vamos comer. — Chris disse  e me fazendo sorrir.

— Para protetores vocês não são muito cuidadosos. — ouvimos  a uma voz se destacar e nosmviramos par a varanda vendo um homem de cabelos e olhos claros, pele branca e uma aparência de adolescente. 

— Quem é você? — Lia perguntou.

— Deveriam saber o nome de quem estão procurando.

— Viemos as cegas. — Chris admitiu e ele sorriu.

— Corajosos e um tanto idiotas… — direcionou seu olhar para mim, um olhar como o de Caios antes de sumir pela floresta.

— Como se chama? — perguntei e ele sorriu.

— Charles… Charles Somers.


Notas Finais


Senhor Charles chegando, hmmm. Será que ele vai ajudar o pessoal?


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