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História The City Girl - Imagine Taehyung (BTS) - Chapter Three


Escrita por: Tia_Cristal

Notas do Autor


Olha só quem voltou não é mesmo?Uma hora depois de postar o aviso rs,eu e a vaca da co-autora decidimos postar um capítulo toda semana na sexta-feira.

Até por quê eu e ela temos outras fanfics para atualizar não é mesmo!?.Então vai ficar mais ou menos essa organização.

O capítulo de hoje foi escrito pela co-autora @AnnaSol que de Ana não tem nada...essa falsa...haha. (Quem leu o perfil dela entendeu).

Espero que gostem aí do capítulo e da fanfic,dêem muito amor a nós meus pimpolhos.

Capítulo 3 - Chapter Three


Fanfic / Fanfiction The City Girl - Imagine Taehyung (BTS) - Chapter Three

*S/N POV'S*

— O que??? — Questionou, incrédula.

— Coréia do Norte. Quer que eu desenhe? — Repeti. 

— Não é possível. — Riu. — Eu estava testando minha nova linha de roupas para paraquedistas e do nada venho parar na Coreia do Norte? Isso é um engano.

Suspirei. Eu não queria entregá-la, pois com certeza tomariam medidas extremas contra ela. Mas eu tinha que respeitar a lei, era o único caminho. Mas e se ela fosse uma espiã? Eu tinha que tomar todos os cuidados possíveis.

— Você irá responder a algumas perguntas. — Falei.

— N-não! Por favor, eu juro que volto para o Sul! Mas me deixe ir, é só explicar o caminho! Prometo que não trarei problemas! — Implorou. — Se eu voltar, nenhum de nós terá problemas!

Olhei pra ela, desconfiado.

— Qual seu nome?? — Perguntei.

— Não direi meu nome! Não sei se posso confiar em você! — Disse.

Revirei os olhos. Ela estava certa, nunca me viu na vida, não podia confiar em mim. Então ignorei sua resposta e voltei ao assunto.

— Eu terei que levá-la para as autoridades, moça. — Falei, autoritário.

— Eu te imploro, oficial! Se eu voltar, nenhum de nós terá problemas! Por favor, me explique o caminho de volta ao sul, lá eles me encontrarão e aí voltaremos a nossas vidas normais de novo. — Implorou.

Ela tinha razão, não teríamos problemas se eu a deixasse voltar. Mas era contra as regras, se descobrirem que eu a ajudei, poderei ser morto. 

— Como terei certeza de que você irá para o Sul? — Perguntei.

— Bem, eu sou apenas uma empresária que tem marcas de roupas e jogos. Eu estou na Coreia do Norte por causa de um desastre natural e eu não vejo a hora de voltar ás minhas atividades diárias no Sul. — Explicou.

— Não tenho provas, vou te levar para as autoriadades. Me desculpe, mas eu tenho que seguir regras. — Falei.

Dei um passo para frente, mas pisei em algo que fez barulho. Droga! Era uma mina! As minas são programadas para explodirem quando alguém pisa nelas, é uma armadilha para que não haja impostores nas áreas protegidas. Sim, eu havia pisado em uma. Se eu me mexesse, a mina explodiria e eu provavelmente perderia meu pé. Que merda! Logo agora ???

— O que houve? Por que está cara espantada? — Perguntou, confusa.

— Eu... Aish, não importa. Fique onde está. — Falei e peguei meu rádio. Eu tinha que me comunicar com alguém do meu batalhão para buscar ajuda. Eles desativariam a mina em que eu pisei e eu poderia me mexer de novo.

— Por que não está se movendo? — Quis saber.

— Não é da sua conta, apenas fiquei onde está.— Falei, preocupado com a mina.

Ela pareceu perceber que algo estava errado, pois sorriu vitoriosa.

— Bem, como você não pode se mexer, vou voltar para o Sul. Você não tem escolha, não tem como me pegar. Me fale o caminho, você não tem nada a perder. — Disse.

Decidi disfarçar minha tensão.

— Não direi o caminho. Se quiser, pode ir. Você não vai achar o caminho certo. Vai acabar morrendo quando pisar em alguma mina. — Falei, tentando a assustar para que a mesma não continuasse com sua decisão.

— Eu terei atenção. Não morrerei. Enfim, foi um prazer te conhecer, adeus. — Disse e virou as costas para mim.

Começou a andar em direção oposta à mim, confiante. Ela com certeza era muito corajosa.

— Você vai se arrepender disso! — Falei, tentando a amedrontar para que ela ficasse aqui, até os oficiais viessem me ajudar.

Liguei o rádio e tentei chamar os homens do meu batalhão.

— Aqui é o capitão Kim! Câmbio! Capitão Kim, câmbio! — Disse ao aparelho, que logo xiou em resposta.

— Pode falar, capitão Kim, estou ouvindo. Aqui é o oficial Jeon, câmbio! 

— Venha me ajudar, estou na travessa do rio, unidade 7! Repito, venha me ajudar, câmbio! Traga o resto do batalhão, câmbio! — Falei, tentando disfarçar meu desespero.

— Pode deixar, capitão Kim! Câmbio, estou a caminho!

Desliguei o rádio e voltei a observar a garota, que andava calmamente tentando achar o caminho. Ela estava quase desaparecendo da minha vista.

(...)

— Até que enfim vocês chegaram! Tinha uma mulher sul-coreana aqui, precisam achá-la e levá-la ás autoridades! — Avisei, enquando o oficial Jeon tentava desativar a mina, abaixado e mexendo nas configurações do objeto.

Eu estava de pé, esperando Jungkook terminar o trabalho. Pude observar o quanto ele estava tenso. Nunca tinha desativado uma mina na vida.

— Espere, o senhor disse que tinha uma Sul-coreana aqui?? — Repetiu o oficial Park, que era novato.

— Sim, pelo que ela contou, ela entrou aqui por acidente. Parece que houve um desastre natural, e ela estava voando de paraquedas. — Expliquei. — Precisam achá-la.

— Afirmativo, capitão! — Disseram em uníssono.

— Oficial Jeon, você fica aqui para desativar a mina. Park Jimin, Kim Namjoon, Jung Hoseok e Min Yoongi, vocês vão procurar a mulher! — Dei as ordens, autoritário.

— Afirmativo, capitão! — Disseram em uníssono. Saíram e me deixaram junto com Jungkook, que mexia nas configurações da mina cuidadosamente.

*S/N POV'S*

Eu estava tentando achar o caminho, desesperada. Afinal, eu estava na Coreia do Norte, o país mais fechado do mundo. Eu não sobreviveria bem aqui se fosse pega.

A medida que eu fui passando pelas árvores, eu as marcava com um X, feito por uma pedra pontuda que conseguia escrever no tronco. Assim seria fácil, pois eu saberia se estivesse andando em círculos.

Andei muito muito muito, mas não chegava em lugar nenhum. De repente percebi que já tinha passado por ali alguma vez, quando olhei para um X em uma das árvores. Droga! Andei em círculos.

De repente ouvi vozes. Sem mesmo ver quem era, comecei a correr muito, sem olhar para trás. Poderiam ser oficiais, ou sei lá, assassinos! Comecei a correr como uma louca, sem olhar para onde estava indo.

Passei por vários locais, mas não reconheci nenhum. Talvez eu já estava chegando ao Sul, o que seria ótimo! Continuei a correr sem rumo para fugir daqueles homens, e finalmente consegui despistá-los. 

(...)

Já estava de noite, e eu estava muito cansada. Não sentia minhas pernas, estavam bambas e eu estava morrendo de fome. Não tinha comido nada desde o acidente, com certeza iria desmaiar se não comesse hoje. 

De repente, vi algumas luzes no fim de uma colina. Seria o sul??? Uma felicidade enorme surgiu em mim. Eu já estava em casa??? Não podia esperar para ver meus funcionarios! Eles provavelmente estavam loucos á minha procura! Eu precisava chegar lá antes que eu desmaiasse.

Comecei a correr, mesmo estando sem forças. Corri muito, até finalmente chegar em meu destino. A portadora daquelas luzes era uma vila, uma vila bem simples. Provavelmente era a comunidade mais pobre da Coréia do Sul, ou algo assim. Eu realmente estava torcendo para que fosse meu país, mas minha intuição não estava boa.

Ignorei minha intuição, afinal poderia realmente ser a Coreia do Sul. Cheguei mais perto e vi algumas crianças brincando, algumas mulheres trabalhando... Elas estavam usando roupas muito ultrapassadas, o que me fez estranhar o local. Resolvi ignorar, ainda tinha esperanças de ser a Coréia do Sul.

Mas minhas esperanças foram tiradas de mim como uma facada. Um brasão da Coréia do Norte estava desenhado em uma bandeira pendurada em uma das casas. Comecei a chorar, eu estava realmente muito longe de casa.

Continua?...


Notas Finais


Gostaram?Espero que sim!.


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