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História The Cousin - O meu melhor erro


Escrita por: itslaradrew

Notas do Autor


E pela (quem sabe) a última vez aqui... Boa leitura ❤️

Capítulo 40 - O meu melhor erro


Fanfic / Fanfiction The Cousin - O meu melhor erro

Madison Hermes POV

Los Angeles

-Noah, por Deus, junte todos esses brinquedos e coloque-os na caixa, se não você ficará sem brincar na rua por duas semanas.

Vejo o pirralho loiro correr como um furacão em direção aos brinquedos e começar a recolher todos eles, enquanto os coloca sobre a caixa. Me sento no sofá exausta, olhando meu filho. Céus, ele já está tão grande, com quatro anos. Ainda é o meu bebê, ele sempre seria apesar de qualquer idade.

Eu trabalhava durante toda a manhã, até às três da tarde, na clinica de fisioterapia, que Justin me presenteou quando completei vinte e sete anos, consequentemente no mesmo mês em que terminei a faculdade. Depois do meu expediente, eu ia pra casa ou buscava Noah na escola, quando Justin não conseguia sair mais cedo de seus trabalhos. -Pronto, mamãe. Agora promete que vai me deixar ir pra rua amanhã.

Não aguento e dou risada, acariciando seus cabelos loiros, assim como os de seu pai. -Não preciso prometer, meu amor, você foi bonzinho e obedeceu a mamãe.

Ele sorri e estende os braços pra mim, mesmo sabendo que Noah consegue facilmente subir no sofá, eu respeito suas manhãs e o pego no colo. -Quando vou ter um irmãozinho, mamãe?

Eu sinto meu rosto arder no momento em que meu filho diz isso. Eu escuto isso de outras pessoas, como por exemplo dos nossos amigos, da minha mãe, dos meus sogros, parentes e etc. Sobre eu dar um irmão para o meu filho, mas eu não pensava nisso, pra ser sincera, acho que nem Justin pensava nisso. Noah nos deu muito trabalho quando bebe, e aí meu choque de ter "milhares de bebês" como quando eu brincava falando, se tornou real. Eu não sei se queria ter mais um.

Suspiro e encaro o bebê, que me encara curioso. -Bebê, não está bom assim, só você?

Ele nega. -Eu quero um irmãozinho.

Não sei até onde aquela conversa iria, mas eu decido acabar com ela de vez, sem responder o garoto. -Eu quero tête, mamãezinha.

Me sinto mais aliviada, por ele não voltar a tocar nesse assunto, mas sei que Noah é como o pai, não desistirá fácil.

Continuo acariciando o cabelo do meu filho me lembrando de como foi no começo. Eu ficava exausta quando Noah nasceu, eu não dormia por noites, eu só tinha vontade de chorar quando ele o fazia. Graças a Deus eu tive Justin comigo, que por nenhuma noite me deixou acordada sozinha, sempre fez questão de estar comigo, mesmo que fosse encostando suas costas na minha, pra que eu tivesse um apoio. Ele sempre cuidou muito bem de Noah, sempre foi um pai incrível e presente. Acho que eu não poderia ter acertado tanto na minha vida.

Eu me levanto, deixando Noah deitado no sofá da sala e caminho até a cozinha. Me livro do meu salto, no meio do caminho, o qual eu nem tive tempo de tirar, antes de correr pra dar banho no pequeno.

Preparo a mamadeira de leite com achocolatado pra Noah, e novamente caminho de volta pra sala. Ele festeja quando me vê, arrancando uma risada minha. Ele é uma criança muito esperta e espetacular.

Estendo a mamadeira em suas mãos, e me sento, ele faz meu colo de almofada e aproveita meu carinho em seu cabelo, enquanto assiste pela vigésima vez, Toy Story, seu filme favorito.

Eu ouço a porta abrir, e no mesmo instante eu olho pro meu bebê, mas ele já dorme profundamente. Tiro a mamadeira de sua mão, a colocando sobre a mesa. Volto olhar pro meu marido, que caminha até nós, com um sorriso no rosto. Ele se abaixa e me dá um selinho. -Senti sua falta, meu bem.

-Senti sua falta, amor. Pode levar ele pro quarto?

Justin sem protestar, pega Noah com cuidado no colo e sobe as escadas. Eu organizo todo o local da sala e cozinha e subo novamente. Eu entro no meu quarto e ouço o barulho do chuveiro, me sinto ansiosa e então começo a me despir rapidamente. Entro no banheiro completamente nua e vejo meu marido, tomando banho enquanto ensaboa todo seu corpo.

Ele me olha rapidamente quando escuta o barulho do box abrindo, então eu entro junto dele. Ele nega, com um sorriso no rosto e agarra minha cintura, puxando contra seu corpo. É tão cedo, mas já posso sentir seu membro ereto na minha barriga. -Justin, Noah disse sobre ter irmãos.

Eu ainda estou um pouco assustada com o assunto que meu filho jogou sobre mim. Não sei se ele ouviu alguém dizendo, ou se até mesmo disseram algo pra ele. Mas a possibilidade de ficar grávida novamente me assusta.

Ele da uma risadinha, enquanto me analisa. Ele sabe que aquilo me deixa em pânico. -E qual a dificuldade? Vamos dar um irmãozinho pra ele. Que tal agora?

Suspiro, revirando meus olhos e bufando. -Não, Justin. Sério? Olha o que passamos com Noah. Acho que só esse mês eu consegui voltar a dormir de novo, depois de anos sem uma boa noite de sono. Quer voltar a ter tudo isso?

-Sim? -Ele diz como se fosse óbvio. -Não é como se uma boa noite de sono fosse mais importante que um filho pra mim, Maddie.

-Não estou dizendo isso. Mas pela paz, saúde mental e qualquer merda que me deixa bem, é importante. Tivemos um bebê, Justin, não foi planejado mas tivemos. Depois de quatro anos você quer ter outro?

-Madison, eu passei por tudo com você. Não diga como se tivesse sido a única a passar pelas dificuldades. A maternidade é isso, ser pai e mãe é isso. Ninguém nunca nos disse que seria mil maravilhas.

-É sério que você quer ter outro bebê? -Pergunto chateada. Ele suspira e desvia o olhar.

-Eu quero ter o maior número de bebês com você, meu bem, mas se não é da sua vontade, tudo bem.

-Eu só acho que poderíamos pensar melhor sobre isso, antes de tomar alguma decisão precipitada. Eu acho que está muito cedo, Noah é tão novo...

-Agora podemos contratar uma babá, que vai nos ajudar com todo o processo.

-Ter um bebê pra babá acordar de madrugada? -Reviro os olhos negando. -Se eu vou gerar um bebê, eu quero ser mãe e não jogar em cima de uma desconhecida pra fazer isso.

-Tudo bem, Maddie. Podemos conversar sobre isso depois? Não acho que é um assunto pra agora. Você trabalhou o dia inteiro, eu também e estamos cansados. O que acha de nós nos amarmos agora?

•••

Olho ao meu redor e vejo Ryan e Jac correndo com Noah, enquanto eles brincam de pega pega. Justin está na churrasqueira assando as carnes e minhas duas amigas, Hanna e Tasha estão conversando. Ouço a campainha e recebo um olhar de reprovação de Justin, que nega no mesmo instante. Eu não dou atenção, caminho até a porta e abro a mesma dando de cara com Brian e Janelle, ela sorri quando me vê e eu a abraço.

Janelle é minha funcionária, pra ser mais exata ela é a recepcionista da clínica. Eu e Brian sempre mantivemos contato um com o outro, nunca deixei isso se quebrar porque ele sempre foi alguém muito importante pra mim, mesmo que não tivéssemos dado certo, porque nunca estive com meu coração aberto pra ele, ele sempre teria um lugar reservado na minha vida.

Apresentei Brian e Jane tem dois meses e de cara eles se deram muito bem, ela é uma ótima mulher e quando eu a conheci rapidamente pensei em Brian, mas foi dificil conseguir um encontro para os dois. Eles são ossos duros de roer.

Justin não concordou muito sobre eu chamar Brian para o churrasco, ele tinha ainda muito ciúmes em relação ao que tinha acontecido com nós dois. Mas isso era passado. -Brian!

Me afasto de Jane e abraço meu amigo. Jane sabe o que aconteceu com nós, e bom, pelo menos nesses dois meses que eles estão juntos, isso não pareceu incomodar ela de forma alguma. -E aí, baixinha. Cadê aquele moleque lindo?

-Esta lá dentro brincando de pega pega com os tios. Entrem, pessoal.

Dou passagem pra eles, e eles entram. Os guio até a área gourmet. Noah, quando vê Brian, imediatamente para de correr de Ryan e Jac, e corre até seu tio. Brian pega Noah no colo e o abraça. -Garotão, você está enorme.

-Tio Brian! Você também está enorme!

A acusação de Noah faz todos rirem, até mesmo Justin que possui uma enorme carranca. Brian e Noah sempre foram muito próximos, principalmente porque Jac e Tasha tem o hábito de levarem o sobrinho pra passear ou pra passar um tempo na casa deles, onde Brian consequentemente vai algumas vezes e acaba que os dois sempre se vêem. Seja pelos meus almoços com Jane e ele também.

Brian caminha até Justin e eles apertam a mão um do outro, Justin está sério e em nenhum momento desvia o olhar de Brian. -Justin!

-Brian!

Já tentei organizar vários jantares em casa, pra que os dois se dessem bem, mas é falho. Tudo bem, eu não sei se me daria bem também com alguém que Justin transou enquanto esteve comigo. Não que eu tivesse o traído, não tínhamos nada concreto, mas mesmo assim. -Hm, vocês podem ficar conversando. Eu e Jane vamos conversar com as meninas.

Vejo o olhar de pânico de Brian e eu dou uma risadinha, puxando junto comigo Jane. Me sento junto com a mulher e engatamos no assunto das minhas amigas. -Será que eles vão se dar bem um dia?

Olho pra Tasha, que tem um olhar risonho e dou de ombros. -Seu marido é tão orgulhoso. -Hanna diz, entre risadas.

-Nem me diz.

-Uma horas eles vão. Homem é melhor que mulher pra essas coisas.

Olho pra Justin e Brian. Brian possui uma cerveja na mão que presumo que foi Justin quem lhe deu. Justin está assando as carnes e me olha, um pouco sério.

-E o pior é que nem foi nada tão sério. Nada tão romântico que ele tenha que de fato de preocupar.

-Me desculpa, Jane. Mas é que Brian é um gato! É por isso que ele sente ciúmes. -Hanna diz, Jane ri.

-Agora me desculpa, Maddie, mas Justin não fica nada atrás. Ele é lindo também. -Jane diz e eu assinto.

-Sorte sua que já pegou os dois.

Olho pra Tasha, assim como minhas duas amigas e então gargalhamos com sua sinceridade. -Ih, olha lá.

Rapidamente olho para os dois e me surpreendo ao ver os dois rindo de algo que eles conversam. Então me sinto aliviada, aliviada porque quero que de fato eles se dêem bem.

•••

-Como foi com Brian?

Tiro o cobre leito da cama, e olho rapidamente pra Justin. Ele dá de ombros. -Bom, no fim ele não é tão ruim quanto eu pensava que fosse. Só fico muito incomodado, muito mesmo, com o fato de saber que ele já comeu minha mulher. Não uma, não duas, mas varias vezes.

-Isso foi bem machista.

Ele suspira dando de ombros e se senta na cama, com o olhar perdido. -Só sinto muito ciúmes em saber que ele já colocou a mão em você.

Reprimo a vontade de sorrir, por mais que acabe soando muito machista, por um lado é fofo o ciúmes e preocupação dele com Brian. -Isso é passado. Aliás, um passado muito distante. Eu ao menos penso nisso. Agora ele é meu amigo, e nós dois funcionamos bem melhor assim, aliás. Além de tudo, agora ele namora uma das minhas amigas.

-Eu sei, mas...

-Nada de mas, amor. Só me promete que pelo menos tentará se dar bem com ele. Por mim, por Noah e por Jane.

Ele suspira e assente. -Eu prometo tentar, meu bem.

-E eu prometo pra você. Não a nada que tenha que de preocupar.

-Eu sei, eu confio em você.

-O que acha de conversamos agora sobre o neném?

Ele assente, e segura minhas mãos. -Se você não quer, meu bem, tudo bem, eu não posso te forçar a nada. O que eu não quero é que você seja infeliz.

-Eu pensei que talvez pudéssemos pensar nisso daqui um ano, o que acha? Aí eu paro com os remédios, e então nos tentamos ter outro.

Ele assente, com um sorriso. -Tem certeza?

-Absoluta. -Me levanto e caminho até ele, me sentando em seu colo. -Só quero sentir um pouco mais dessa paz que temos agora que Noah está grande. Sem ninguém pra nós atrapalhar... Ter feito rapidinhas tanto tempo com você foi doloroso.

Ele ri baixinho e assente. -Eu acho que você tem razão. Talvez só o Noah seja o suficiente.

Gargalho, negando e jogo a cabeça pra trás. Justin não demora a me puxar junto pro seu corpo e então sela nossos lábios num gesto desesperado. Eu retribuo ao seu beijo, sentindo sua não explorar todo o meu corpo, ponta a ponta. Sinto suas mãos puxarem minha camisola pra cima e eu levanto meus braços, pra ajudá-lo no processo.

Ele me joga na cama já totalmente nua e me observa, com seus olhos castanhos, agora completamente escuros pelo desejo. Ele se ajoelha na ponta da cama, e puxa meu corpo mais pra frente, então sinto sua língua brincar com meu clitóris, no mesmo instante eu aperto meus seios em sinal de tesão.

Ele me olha, durante todo o oral e eu não consigo disfarçar meus gemidos. Graças a Deus nosso quarto tem isolamento acústico, o que impossibilita Noah ouvir seus pais gemendo feito loucos.

Ele me vira de costas e me puxa, me fazendo ficar de quatro. Eu arfo no mesmo instante, porque ele da um tapa estalado na minha bunda, e volta a me chupar. Eu não duro muito tempo na sua boca, já que ele começa a me estimular também. Então eu gozo.

Justin se senta na cama e me olha com a maior cara de safado possível, então eu engatinho até ele, quando eu estou na sua frente. Eu desço do seu colo e fico de joelhos no chão, desço sua cueca e vejo seu pênis completamente duro pular da cueca.

Coloco minha boca sobre seu pênis e ele tomba a cabeça pra trás, arfando. Eu desço meus lábios até o fim do seu pau, e o chupo por completo. Fico por um tempo, no processo de descer minha boca até o fim, e subir lentamente. Justin mantém suas mãos agarrando meu cabelo e ele geme, agora um pouco mais alto. -Ah porra, Maddie, que vontade de gozar na sua boca todinha.

Eu acaricio meu clitóris, enquanto chupo ele lentamente. Eu olho pra ele em todo processo, e ele aperta minha bochecha, ou então me dá tapas estalados no rosto, isso faz com que só aumente ainda mais meu tesão.

Ele me puxa e então eu sento em seu colo. Ele enfia seu pênis dentro de mim, num ato desesperado e então eu começo quicar ali. Justin aperta a minha bunda, enquanto eu tenho minhas mãos na suas costas arranhando todo o local. Eu não duro muito tempo quicando nele, já que ele me joga de quatro na cama e me penetra bem fundo. Ele puxa meu cabelo, enquanto faz movimentos rápidos pra frente e pra trás.

Merda, isso é tão bom.

-Que vontade de te jogar naquele quarto e acabar com você, Maddie.

Eu sinto um sorriso brotar no meu rosto. O quarto vermelho, nós ainda o mantemos no apertamento, muito bem trancado, pra que Noah nunca visse aquilo. Tem um tempo em que não usamos o mesmo, já que não tínhamos muito tempo pra isso.

Olho pra ele e então dou um sorriso safado. -Então por que não faz isso, senhor Bieber?

Ele não consegue reprimir o sorriso safado, e então ele me puxa até lá. Nu mesmo, em seu colo, ele apenas busca pela chave. Justin me leva em seu colo, até o quarto e com facilidade ele abre a porta do mesmo.

Ele me coloca no chão, e enquanto fecha a porta eu me apresso em ir até o lado da maca e me ajoelhar ali. -Boa garota.

Ele caminha até mim, e se senta na poltrona, me observando. Eu olho pra ele e ele se inclina, me dando um tapa estalado na cara. -Com o olhar baixo. Já se esqueceu?

Eu mantenho meu olhar baixo e ele levanta, caminha até algum lugar que eu não posso ver e logo está de volta. Ele puxa minha mãos pra trás, e então as agelma. Ele coloca a mordaça na minha boca e puxa meu corpo pra cima, me obrigando a ficar em pé.

Ele me coloca deitada no chão com a barriga pra baixo, e então desce as cordas. Ele as amarra em mim, e então sobe, me fazendo subir junto com elas. Ele da a volta e então, segura meu queixo. Seu olhar está preocupado. -Você sabe o que fazer, se não quiser mais. Não sabe, meu bem?

Eu assinto e tento lhe dar um sorriso, pra ele ver que isso não me incomoda. Mas não consigo pela mordaça. Eu gosto disso tanto quanto ele.

Ele da a volta novamente e anda pelo cômodo, ele desfere algo sobre minha bunda esquerda três vezes, e eu presumo que o algo é o chicote. Em seguida ele faz o mesmo com a minha banda da bunda. -Eu vou te comer tanto agora, Madison. E você só vai gozar quando eu disser que pode.

Eu assunto. -Sim, senhor Bieber.

Eu sinto ele me penetrar e eu arfo no mesmo instante, pela surpresa de ter ele dentro de mim tão subitamente assim.

Ele se diverte dentro de mim, fazendo movimentos rápidos, enquanto segura meu corpo com firmeza. Seu dedo está sob meu clitóris e eu tenho que pensar nas coisas mais absurdas pra que eu não goze, mas não consigo focar em nada a não ser no seu dedo me dando prazer.

Eu começo a dar os primeiros indícios de orgasmo e ele não para, ele só aumenta ainda mais os movimentos. Ele quer me punir.

Eu não tento fugir dele, mas ele só pressiona ainda mais seus dedos no meu clitóris. Ele me entoca com mais força e então eu me tremo todinha, e gozo melando todo o seu pau.

Ele me desamarra e segura meu corpo pra que eu não caia sobre o chão. Ele me vira de frente pra ele e ele está sério, ele tira as algemas da minha mão, e a mordaça da minha boca. -Eu tentei sair. Você não permitiu, eu não queria gozar.

Sinto um tapa estalado na minha cara. -Cala boca, Madison. Deita na maca.

Eu o obedeço, sentindo o ódio dominar o meu corpo. Ele me segue, e novamente me algema mas dessa vez com as mãos pra frente. Ele caminha até a vitrine e eu o observo, ele pega algo e eu mantenho meu olhar baixo. Vejo ele prender os grampos no meu mamilo e eu olho pra ele no mesmo instante. -Abaixa esse olhar agora, se você não quiser sofrer as consequências, Madison.

Eu abaixo meu olhar novamente e mordo meus lábios com força. Ele tem um controle sobre a mão, e então ele aperta com força o botão, eu sinto um choque dominar meu corpo. E eu gemo em agonia, essa modalidade não é boa quanto as outras, aliás, eu odeio qualquer coisa que me dê choque. Ele aperta mais uma vez e eu gemo, sentindo meu corpo levar mais um choque. Sinto as lágrimas queimarem no canto dos meus olhos, e permaneço com o olhar baixo.

Ele dá o choque mais uma, duas e na terceira eu não aguento. -Amarelo.

Ele se levanta no mesmo instante e tira rapidamente o grampo dos meus seios. Ele levanta meu queixo e olha pra mim. -Me olha.

Eu o obedeço e olho em seus olhos. Ele suspira e nega. -Eu não quero te machucar, meu bem...

-Eu sei. -Suspiro. -É só... Eu não gosto de nada que contenha choque.

Ele assente rapidamente. -Então não terá mais nada de choque, meu bem. Vem.

Ele desata o nó da algema e me guia, até o sofá de posições. Ele senta e me faz sentar de costas pra ele, eu sento em cima do seu pau e ele geme baixinho. Coloco minhas duas mãos sobre o sofá e começo a sentar em cima do seu pau, ele aperta minha cintura e beija todo meu pescoço e minhas costas. Ele me ajuda com os movimentos a todo instante e eu acaricio meu clitóris.

Justin aperta minhas coxas, sua mão explora cada canto do meu corpo onde ele alcança. -Eu vou gozar... Goza junto comigo, meu bem.

Eu não duro muito tempo, após ele me pedir e eu gozo junto com ele. Eu encosto minha cabeça sobre o sofá de posições e sinto que ele descansa sobre a minhas costas. -Merda, eu te amo tanto senhora Bieber.

Eu sinto um sorriso brincar nos meus lábios. Amo quando ele me chama assim.

•••

Todos os domingos tem churrasco aqui em casa, junto com nossos amigos, mas dessa vez a casa está um pouco mais cheia. Minha mãe veio de Toronto com Ulisses pra passar esse fim de semana em Los Angeles, assim como Pattie que também está aqui, dessa vez junto com Jeremy, meu sogro.

Ter a família completa todos os domingos, foi uma tradição que eu quis trazer pra mim, quando Noah nasceu. Eu quero que ele cresça e tenha sempre por perto seus tios, tias, mãe, pai, avós. Eu quero que ele tenha algo diferente do que eu tive. Era somente eu, meu pai e minha mãe e quando meu pai se foi, sobrou somente eu e minha mãe. Não tínhamos ninguém que nos ajudasse, pelo contrário.

Eu queria que tudo fosse diferente com meu filho. E tenho certeza que seria.

Olho pro meu marido, que tem nosso filho no colo e eles conversam algo, que faz Noah dar altas gargalhadas. Me aproximo dos dois e Noah sorri quando me vê. -Mamãe, olha o papai dizendo que vai me mandar pro espaço junto com o Buzz.

-Justin! -O repreendo, e ele ri.

-Moleque fofoqueiro. Vai dizer que não quer ir pro espaço com o Buzz Lightyear?

-Não, papai, eu quero ficar aqui com você, minha mãe e meu irmãozinho que tá na barriga da minha mãe.

Justin me olha assustado e eu olho da mesma forma pra ele. O quê? -O que você andou dizendo pra ele, Justin?

-Meu pai não disse nada, mamãe. Mas eu sonhei que tinha um bebê dentro da sua barriga.

Justin caminha até Ryan, e entrega Noah em seu colo. Ele volta e me dá a mão, me puxando pra dentro da casa. Nós vamos até nosso quarto e Justin tranca a porta, eu acompanho ele que caminha até o banheiro e ele abre o armário, tirando de lá um teste de gravidez. -Que porra é essa? -Encaro ele.

Ele suspira. -Não surta, tá bom? Mas tenho notado seus seios bem maiores, fora sua alteração de humor e...

O interrompo. -Você tá ficando louco, Justin? É impossível, eu tomo remédio.

-Assim como era impossível quando engravidou de Noah, não é? Amor, só faz. Eu comprei, mas depois da nossa conversa sobre tudo, eu achei que não estava realmente. Mas agora com Noah dizendo isso...

-Noah é uma criança, Justin. Ele enfiou na cabeça que quer ter um irmão, é natural que ele até sonhe com isso.

-Amor...

Pego o teste da mão de Justin, contra gosto e fecho a porta na sua cara. Faço todo o processo e então, eu abro a porta. Ele continua no mesmo lugar e entra no banheiro, ele encara o teste sobre a pia e demora um minuto, até que apareça. "Grávida 3". Eu encaro Justin, sentindo o terror invadir meu corpo. Puta que pariu, de novo?

-É, meu bem... Talvez Noah seja vidente.

Eu encaro ele com raiva e ele da risada, colocando as mãos pra cima. Abaixo minha cabeça e passo a mão sobre meus cabelos, sentindo meu corpo entrar em estado de choque. Meu Deus... Como assim?

Ele se ajoelha na minha frente e faz um carinho no meu rosto. -Eu vou estar aqui por você, meu amor. Eu prometo. Eu vou estar aqui do mesmo jeito que eu estive da outra vez, e nós vamos buscar ajuda sim, se isso nos sobrecarregar. -Tiro a mão do rosto e olho pra ele. -Eu te amo, Maddie. E eu só não estou surtando de felicidade aqui, porque sei que você não está totalmente feliz, então eu te respeito. Mas não ache que você vai passar por tudo sozinha, meu bem, você não vai de jeito nenhum. Eu prometo dar ainda mais de mim.

-Você é perfeito. -Sinto lágrimas se acumularem nos meus olhos. -O que acha que de irmos contar a novidade pro pessoal?

Ele assente, completamente feliz.

Eu não estou preparada, mas assim como não estive da primeira vez. A vida é louca, não é? Eu e Justin éramos meros desconhecidos a cinco anos atrás, hoje somos casados, temos nossa casa e agora dois filhos. Eu não me vejo mais sem ele, apesar de toda a bagunça que sempre fomos, eu nunca mais me vejo sem nossa família, sem tudo que construimos ao longo desses anos.

Tudo que temos um pelo outro é respeito e amor. Coisas essênciais nunca faltou no nosso casamento, e quando Noah nasceu só contribuiu ainda mais pelo meu sentimento por ele.

Justin foi como minha kryptonita, como minha válvula de escape que apareceu no momento e do jeito mais improvável de toda a minha vida. Eu não acreditava mais no amor quando eu o conheci, não acreditava que o amor era realmente uma troca gostosa de viver, algo bom e saudável. Eu tive experiências que me deixaram acreditar no contrário, Justin mudou tudo.

Quem me diria que o marido da minha prima iria ser o amor da minha vida? Eu sempre vou dizer que eu sei que começamos errado, que não foi certo o que aconteceu.

Mas eu não me arrependo, Justin foi meu erro mais certo que já cometi na vida inteira.


Notas Finais


Primeiro gostaria de agradecer a todos que permaneceram aqui todo esse tempo, que leu cada capítulo e se emocionou junto comigo. Eu amei cada comentário, amei ter vocês tão fielmente aqui comigo, mesmo as vezes bem putas com o nosso casal kkkkk. Sou grata pela compreensão de todas, por estarem aqui mesmo com a minha falta de criatividade. Agradeço a CADA um de vocês, de verdade.
Tem mais fanfics minhas, pra quem quiser ler. ❤️


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