Acordei com um carinho gostoso em meus cabelos. Logo senti seus lábios em minha bochecha, e em seguida, em meu pescoço. Seus dentes puxaram a região e seus lábios a chuparam de leve, mordi meus lábios com força, aproveitando a sensação.
— Bom dia, ruivinha. — Ouvi a voz de Sammy, e sorri.
Céus, a noite anterior não havia sido um sonho. Lembrar disso só me fez sorrir ainda mais. Me virei para ele e encontrei seus olhos, em seus lábios havia um sorriso estampado, abri minha boca para dizer algo, mas Sammy foi mais rápido e enfiou um pedaço de bolo dentro da minha boca, mastiguei o pedaço de bolo rapidamente e comecei a rir. Sammy sorri e seu sorriso me fazia sorrir mais ainda. Seu sorriso é tão lindo que fotos dele deveriam ser distribuídas na rua para as pessoas sorrirem mais, e sentirem a sensação maravilhosa que eu sinto quando olho pra ele. Ele enfiou outro bolo na minha boca e eu o mastiguei. Sammy iria enfiar outro, mas eu o parei.
— Para. — Pedi, rindo. — Eu estou quase engasgando.
— Você dorme demais. — Ele respondeu e fez careta. — Já acordei e tomei café da manhã.
— Ninguém se importa. — Respondi, e mordisquei o ovo. Sammy riu. — Sammy, meu Deus, eu to pelada! — Gritei, e escondi meu corpo com as cobertas.
— Sabe, isso acontece quando as pessoas transam. — Ele respondeu, sorridente.
— Tapado. — Respondi e lhe dei um tapa.
— Não foi isso que você gemeu ontem a noite. — Ele disse, sorrindo e subiu em cima de mim.
Ri alto, e Sammy me beijou. Aqueles lábios carnudos em contato com os meus, me fazia perder o chão. Acariciei seu cabelo, enquanto nos beijávamos e ambos sorrimos em meio ao beijo, ele puxou meu lábio inferior com força, e eu puxei mais seu rosto para mais próximo do meu.
Seus lábios não ficaram muito tempo colados aos meus, logo desceram para o meu pescoço. Agarrei seu cabelo com força, e arfei baixo. Seus beijos, chupões e mordidas em meu pescoço pareciam soníferos, e me dopavam por inteiro. Mordi meus lábios com força, e fechei meus olhos. Sammy envolveu uma de suas mãos em meu cabelo, e puxou o mesmo, e no mesmo instante, intensificou a precisa de seus chupões e mordidas em meu pescoço. Puxei seus cabelos para cima e arfei.
Ele logo desceu seus lábios para os meus seios, e chupou os mesmos, me fazendo gemer alto. Uma de suas mãos massageava um, enquanto seus dentes chupavam e mordiam o outro. Gemi novamente, e ele apertou meu seio com mais força. Logo, ele começou a chupar o que estava massageando e apertou o que antes estava sendo chupado, com uma de minhas mãos, eu coloquei sobre a dele, e fiz com que ele apertasse meu seio mais uma vez.
Sammy fez uma trilha de beijos dos meus seios, passando por minha barriga, até a minha intimidade. A sensação de seus lábios em minha intimidade, me fez gemer alto. Ele abriu mais as minhas pernas e se posicionou mais confortavelmente entre elas.
O primeiro contato de sua língua com a minha intimidade, fez meu corpo arrepiar por inteiro. Com seus dedos, ele afastou os lábios maiores e chupou meu clitóris. Gemi alto, e Sammy continuou com os movimentos de sua língua. Aquela sensação estava me entorpecendo de prazer, eu tentava conter meus gemidos, mordendo os meus lábios, mas de nada adiantava, a sensação era enlouquecedora e tirava minha sanidade por completo. Agarrei seu cabelo com força, e os puxei para cima. Ele me penetrou com dois de seus dedos, e os movimentou com rapidez, uma de suas mãos agarrou meu seio esquerdo e o apertou com força. Minha cabeça estava jogada pra trás, e eu gemia alto. Desisti da ideia de conte-los. Logo senti que estava chegando no meu ápice, Sammy me penetrou mais um dedo e eu pulei na cama.
Com mais algumas penetrações, eu cheguei ao meu ápice. Senti meu líquido me abandonar, Sammy lambeu todo ele, se levantou, e logo em seguida, me beijou.
— Continuo sendo um tapado? — Ele perguntou, sorrindo.
— Nem um pouco. — Respondi, sorrindo e suspirei.
Girei nossos corpos e subi por cima de Sammy. Ele sorriu e eu o beijei. Suas mãos foram até a minha bunda, e apertaram a mesma com força. Sorri em meio ao beijo e enrosquei meus dedos em seus cabelos.
Ouvi um barulho estrondoso na porta, e fui arremessada no chão.
— Amanda Hathaway! — Ouvi a voz de Julia. Logo Leni, e Katherine surgiram atrás dela. — Eu te procurei esse navio inteiro! — Julia, gritou.
— Julia, eu to pelada. — Reclamei e subi em cima da cama, Sammy estava debaixo das cobertas, rindo. Idiota.
— Você quase me matou do coração, eu te cacei a noite toda! — Ela disse, brava. Escondi meu corpo entre as cobertas, e deixei apenas minha cabeça de fora.
— Ela finalmente estava transando, Ju, dá um desconto! — Leni, pediu. Dei um tapa em Sammy para que ele parasse de rir.
— Não to nem aí! — Julia, reclamou. — Não me importo se ela estava transando, comendo, correndo, caindo, rolando, não me importo! — Continuou. — Você sabe o desespero de ficar te procurando o navio inteiro e não te achar? — Julia disse, se aproximando da cama.
— Desculpa. — Pedi.
— Só aceito depois que eu te der uns belos de uns tapas! — Julia disse, e pulou em cima da cama. Gritei, assustada e Sammy pulou na cama.
— Julia, eles estão pelados. — Katherine disse, e puxou Julia pelo pé, enquanto ela engatinhava sobre a cama.
— Até parece que eu nunca vi um pau. — Julia reclamou, enquanto Leni e Katherine a seguravam.
— Ju, desculpa. — Pedi. — Eu realmente não queria te deixar preocupada. — Falei, e ela se aproximou novamente, só que dessa vez mais calma. Ela se sentou na ponta da cama e nós nos abraçamos.
— Tá, eu te desculpo. — Ela sussurrou e acariciou meus cabelos. — Vamos fazer as pazes. — Ela disse e me deu um selinho. Comecei a rir e Sammy me abraçou por trás. — Agora estamos quites.
— Não gostei desse beijo não. — Sammy disse, e beijou minha bochecha. Me virei para ele, e ele selou meus lábios. Sorri de imediato.
— Cadê a Amanda? — Ouvi a voz de Kol gritar no corredor.
— Corre, Sammy. — Katherine disse, e Sammy pegou os travesseiros, se escondeu e correu para o banheiro. Comecei a rir alto, e Kol adentrou o quarto.
— Cadê ele? — Kol perguntou.
— Parem de dar piti, a gente só transou! — Reclamei.
— Ah, mocinha. — Kol reclamou. — Você vai ouvir umas poucas e boas. — Ele disse se aproximando de mim. — E vai ter castigo.
— O que você vai fazer, Kol? — Perguntei, me encolhendo.
— Ah, minha querida, você nem imagina. — Ele disse se aproximando ainda mais, e cobrindo a minha cabeça com a coberta, gritei assustada e Kol começou a me rolar pela cama. Logo senti meu corpo ser erguido, e eu gritei.
— Socorro! — Gritei.
— Cala a boca. — Katherine disse e me dei um tapa na bunda, as meninas começaram a rir.
— Sammy! — Gritei.
— Meu Deus do céu. — Ouvi a voz de Sammy. — O que vocês vão fazer com ela?
— Castigo. — Ouvi a voz de Julia.
— Não maltrata a minha ruivinha, pelo amor de Deus. — Ouvi a voz de Sammy, e mesmo toda afobada naquele cobertor, eu sorri.
— Me solta, eu to pelada. — Pedi, me debatendo.
— Se você pedir pra eu te soltar de novo, eu vou te tacar no mar. — Kol falou, e passou pela porta, minha cabeça bateu na porta.
— Ai! — Gritei.
— Kol, cuidado. — Julia disse, e senti que eles estavam caminhando.
Comecei a me debater e Kol tentava me segurar, dei um chute em sua cabeça e ele me soltou, cai no chão, com falta de ar. O cobertor havia amortecido um pouco a queda.
— Eu não consigo respirar. — Choraminguei, me debatendo.
Rolei para o lado, mas alguém me parou. Logo senti a coberta saindo da minha cabeça, e eu pude respirar. Encarei o rosto da pessoa que havia me ajudado e gritei.
— Nossa, eu não sabia que era tão feio assim. — Frank disse, rindo.
— Caralho, garota, você está gritando demais hoje! — Kol reclamou.
— Frank, tenho certeza que Amanda agradece a sua ajuda, mas ainda temos que castiga-la. — Julia, disse sorrindo.
— Me ajuda. — Pedi a Frank, que me encarava sorrindo. — Espera, eu to pelada, não me ajuda não. — Falei, arregalando os olhos.
— Ok, vamos. — Leni, disse e começou a me rolar de novo.
— Socorro! — Choraminguei.
— Ei, o que vão fazer com ela? — Frank, perguntou.
— Castigo. — Leni disse. — Priscila já está nos esperando.
Senti meu corpo ser erguido novamente, e gritei assustada. Céus, o que aqueles loucos fariam comigo?
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