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História The Dancer - Choi San - - Proteger.


Escrita por: Hwangiells

Notas do Autor


alerta de traumas.

Capítulo 8 - - Proteger.


Fanfic / Fanfiction The Dancer - Choi San - - Proteger.




— É bom tê-lo na família, querido. — minha mãe disse, abraçando Choi de lado.




Voltei meus olhos para à zelosa Olívia, qual veio até mim com um sorriso de orelha a orelha.




— Vovó! — citei, a abraçando cuidadosamente. — senti sua falta.




— Está linda e saudável, minha bebê. — ajeitou meu cabelo, sussurrando para mim em seguida. — é seu namorado?




— Não, vovó. — falei, rindo. — é um amigo, prometo.




— Sei, netinha. — deu uma risada. — é um rapaz bonito, porte físico saudável, bom de conversa, educado... Vê se não deixe ir embora. — deu tapinhas em minhas costas, indo até ele. — e você é o San?




— Sou sim, é um prazer em conhecê-la. Sua neta disse muito sobre você na viajem! — a cumprimentou, com um sorriso largo.




— Oh, espero que tenha sido coisas boas. — sorriu. — são quase três da manhã, Joanna, mostre o quarto em que eles iram ficar.




— Sim senhora. — a garota de cabelos curtos disse, abrindo passagem.




Eu e San subimos as escadas com às duas malas, entrando no cômodo grande e espaçoso, haviam duas camas de solteiro.




— Parece um hotel. — disse, o rapaz.




— Sim, eu sempre dizia isso quando dormia aqui. — dei uma risada, balançando à cabeça em negação em seguida. — estou cansada, e você também deve estar. 




— Claro, eu quem dirigia né, latina.




— Não me chame de latina aqui, é estranho.




— Ok, S/n. — disse sorrindo, se jogando na cama macia do lado esquerdo. — podemos juntar às camas? Queria dormir com você.




— Hm... — o encarei, pensativa. — ok.



Empurramos às duas camas, fazendo-as baterem uma na outra. Ficou um espaço maior do que antes, pelo menos. Amarrei meu cabelo, tirando a pulseira barulhenta de meu braço, me jogando na cama.




— Espaçosa. — falou, me empurrando para o lado. 




— Do que adianta me empurrar, sendo que no meio da noite você fica me agarrando?




— Ya, não comece. — disse, rindo. — mas tudo bem, vem cá. — passou seus braços pela minha cintura, me puxando para perto dele. 




— Eu disse! — o encarei por poucos segundos, logo me ajeitando entre seu aperto.




San tinha absolutamente virado uma pessoa importante na minha vida, Sujin é minha melhor amiga, e agora tenho um melhor amigo, isso é incrível.

Entre todos esses pensamentos, acabei pegando no sono rapidamente.





[ . . . ]




Acordei exatas cinco da manhã, com o barulho do galo, lá fora. Minha vó mora no interior desde que completei treze anos, em uma fazenda, qual estamos agora. É um pouco distanciado da própria cidade de Busan, então demoramos uma hora a mais para chegarmos aqui. Mais tarde chamarei San para dar um passeio à cavalo, também temos um riacho com uma cachoeira incrível mais para trás do casarão, vai ser interessante levá-lo para conhecer.

Sobre a casa da minha vó, tem uma vibe mais retrô, e é enorme. É feita de madeira de qualidade, óbvio, mas me trás uma sensação de casa de filme de terror. É bem bonita e decorada também.




— Você me assustou! — reclamei, ao sentir San afundar seu rosto em meu pescoço, por trás.




— Volte a dormir. — falou sonolento, me puxando para deitar novamente. — está cedo...




— O galo me assustou. — falei, dando uma pequena risada.




— Aigoo, medrosa. — me virou para ele, me abraçando. — durma, hm...




[. . .]




Eram sete e meia, quando acordei. San estava secando o cabelo em frente ao espelho do banheiro, pude vê-lo, pois a porta estava aberta. Caminhei até ele, o encarando, escorada na porta.




— Você não me acordou... — fiz um bico.




— Acordei uns minutos atrás, eu já ía te acordar, mas estava com pena... — disse sorrindo, se virando para mim. — que bonitinha. — veio até mim, ajeitando meu cabelo, e em seguida, apertando minhas bochechas.




— Quero tomar um banho, pode sair? — falei, sonolenta, indo até a mala, tirando de lá um vestido soltinho.




— Ok, todo seu.




Tomei um banho rápido, pondo o vestido e arrumando meu cabelo. Fiz uma pequena maquiagem simples e calcei um tênis branco, saindo do banheiro e dando de cara com San.

Ele estava com uma regata preta, e uma calça da mesma cor.




— Preto e branco, combinamos. — falou sorrindo, apontando para ele e para o meu vestido. — está lindíssima, como sempre.




— Obrigada, senhor. — me curvei, rindo. — você também está uma gracinha.




— Hmrm, uma gracinha. — deu uma risada, vindo até mim. — você. — fez um bico, segurando meu rosto.




— Vamos descer, acho já devem estar acordados. Hoje vamos passear, o que acha?




— Uma ótima idéia. — sorriu, me acompanhando.




— O casal acordou. — minha avó disse, dando um sorriso. — venham, breakfast is ready! — disse animada.




— Coisas de família bilíngue. — sussurrei para ele, rindo.




— Ok, eu também entendo. — disse, me encarando.




— Isso é bom, deveria ter me contato. — dei um tapinha em seu peito, me sentando. — e o papai, vovó?




— Ele ficou na cidade, negócios, minha querida.




— Entendo... — sussurrei.




— Bom dia família! — mamãe disse, entrando na cozinha.




[ . . . ]




Depois do café da manhã, eu e San saímos, para passear pela fazenda.




— Vamos andar á cavalo? — sugeri, o encarando, animada.




— Por mim tudo bem. 




— Uau, continuam aqui. — falei, entrando no celeiro. — Pérola e Negresco, como cresceram! — fiz um bico, acariciando os meus antigos bebês, já crescidos. — vamos dar um passeio, hm?




— Você é fofa. — disse, me encarando de lado, encostado na porteira. 




— Tsc, parou. — ri, colocando a cela nos dois. — pronto, você fica com o Negresco, você sabe andar, né?




— Se eu não soubesse, não teria nem topado, boba. — disse, segurando o cavalo, montando nele em três segundos. — vamos, gatinha?




— Uh, vamos nessa. — falei, me ajeitando encima da pérola. — vamos lá bebês, até a cachoeira.




Os dois seguiram reto, nos guiando para o fim da fazenda, era afastado, mas bem bonito. Trouxemos uma mochila com algumas frutas, comidas e docinhos, para almoçarmos e fazermos um piquenique ao mesmo tempo. Quando chegamos perto da cachoeira, colocamos os cavalos amarrados em uma cerca, e colocamos um pano quadriculado na grama. Ajeitando tudinho lá encima.




— É uma visão bonita, nós vamos entrar? — perguntou, animado.




— Eu não trouxe nenhuma roupa.




— É só tirar esse vestido, ué.




— Vou ver... — falei, comendo um pedaço da maçã.




— Sua vó não é tão exigente quanto pensei.




— Também achei que ela mudou um pouquinho, antes.. era bem chata.




— Uh, ela é uma senhora divertida. E o que ela quis dizer com convidados?




— Para o jantar, ela provavelmente vai chamar o resto da família... — falei, dando de ombros.




— Ah, entendi. — me encarou fixamente. — S/n, você já namorou antes?




— Não. — neguei, baixinho. — não tinha tempo para isso.




— Era ocupada? Tenho certeza que todos eram apaixonados por você.




— Tsc, eu só podia estudar o tempo inteiro. Não vivi muito bem minha adolescência, foi um estrago... São lembranças horríveis, minha adolescência virou um trauma completo.




— Você está falando disso abertamente...




— Não tenho o por quê esconder de você. — o encarei, respirando fundo. — sabe, tem muitas coisas que eu perdi na minha adolescência, por medo de sair, e todos os garotos fossem iguais à ele.




— Por que não disse para alguém? deve ter sido horrível carregar isso sozinha.




— Por que eles acreditariam em mim? Ele é membro da família, e é querido por todos.




— Membro da família? Isso é pior ainda, S/n. — apertou os punhos, me encarando. 




— San, está tudo bem.




— Se eu tivesse te conhecido nesse tempo, teria te protegido.




— Isso não importa agora, nos conhecemos no tempo certo, ok?  Você tá me ajudando a lidar com isso agora. — o encarei, com um sorriso fechado.




— Se eu tivesse te conhecido antes, estaria apaixonado por você e iria te fazer feliz, acredite. — deu um sorriso.




— Eu não dúvido das suas capacidades, San–ah. E olha... Eu tentei contar as pessoas, mas não acreditaram, então eu não carreguei isso sozinha.



— Mas eles não acreditaram, é como se fosse sozinha.




— Já passou agora, não posso fazer nada pra’ mudar isso.



— Você precisa denunciar!




— Sem provas?




— Isso é sério. 




— Esquece, San. — levantei. — agora quero entrar! — o encarei de canto, tirando o vestido e o jogando encima do pano, entrando na água.





                       Choi San




Linda, uma perfeita obra de arte, é ela.

Sem dúvidas, à garota mais linda que vi em toda a minha vida, nunca estive tão confiante disso. A garota me encarou com um sorriso enorme, dando um tchauzinho, enquanto mergulhava.

Ariel teria inveja, se visse o quão linda é está mulher.

Tirei a camisa, e a calça preta, ficando apenas com a box preta. Dei um mergulho, indo até ela, estava friozinho.




— Criou coragem? — disse, sorrindo.




— Claro, não posso deixar uma sereia sozinha, não é?




— Bobo. — falou, jogando um pouco de água em meu rosto.



Puxei a cintura da garota para perto de mim, encarando seus olhos atentamente.




— Por mais que eu tente, não consigo achar nenhum mísero defeito em você. — falei, encarando suas bochechas ficarem vermelhas rapidamente.




— Está procurando defeitos em mim, Choi San? — disse, desviando o olhar, para o lado.




— Só por precaução. — brinquei, puxando seu rosto para mim. — você é perfeita.



Juntei nossos lábios em uma união perfeita, segurando sua cintura, fazendo-a rodear suas pernas pelo meu corpo, se segurando em meus ombros. 

Então, passamos um tempinho assim, à qualquer momento era bom abraça-la, ou beijá-la. Era como um calmante, a presença dela se tornou essencial para mim.




[ . . . ]




— Já são seis horas, precisamos voltar. — a pequena disse, pondo o vestido.




— Ok, mas estava tão bom.




— Estava mesmo, podemos voltar aqui amanhã, pode ser?




— Por mim. — sorri, à ajudando a subir no cavalo. — agora eu vou na pérola.




— Uhu, só por que gosto de você. Tenho ciúmes dela...




— Estou me sentindo adorável agora. — falei, sorrindo. — pronto, vamos?




— Vamos. 




[...]




— Minha perna tá doendo. — a garota reclamou, subindo as escadas.




— Vai querer que eu te carregue agora?




— Para de ser bobo. — deu um tapa em meu braço, rindo, e abrindo a porta em seguida.




— Vocês chegaram! — a mãe da garota disse, vindo até nós. — Seus tios estão aqui.




A garota encarou as pessoas desconhecidas – por mim – assustada, de fato haviam duas pessoas mais velhas, provavelmente seus tios, e um cara de cabelos pretos, alto, e sorridente, não me parece flor que se cheire.

Ela respirou fundo e passou reto, subindo as escadas rapidamente.

Encarei as pessoas no sofá, que encaravam a mãe da menina confusos.




— Já iremos descer. — falei, subindo atrás dela.



Assim que entrei no quarto, vi a garota no canto do armário, encolhida.




— Ei, o que foi? — corri até ela, me abaixando na sua altura.




— Nada... eu só...




 

                           S/N




— É ele, não é?



Meu corpo travou aonde eu estava, respirei fundo, limpando as míseras lágrimas que deixei escapar.



— Sim...



— Vem, levanta. — me puxou, me ajudando a levantar. — tá tudo bem, tô aqui com você, vou te proteger.




— Eu acredito em você. Mas não gosto da presença dele.




— Eu vou estar lá com você, não vou te deixar sozinha por um segundo. Hm? Agora vai tomar um banhinho, ok?




Concordei calada, tomei um banho rápido, pedi a opinião de San para roupa e ele escolheu um vestido preto. Acabei usando, junto com uma bota. O garoto também estava todo de preto, combina muito com ele, sinceramente.




— Você está extremamente gato, nem vou olhar. — falei, rindo.




— Está me elogiando? Uau. — suspirou. — você está perfeita.




— Disso eu já sei. — me gabei, abrindo a porta. — vamos... — suspirei, sendo seguida por ele.




Descemos às escadas lentamente, eu estava nervosa, assim que chegamos na sala, meus tios me olhavam com um sorriso. Respirei fundo, sentindo San entrelaçar sua mão com á minha.




— Tio, tia... Desculpem por não ter falado com vocês antes, precisava ir ao banheiro. — dei um sorriso à eles. — que bom que vinheram.




— Senti sua falta, sobrinha querida. — Soojin, minha tia, disse. — e quem é o rapaz.




— Ele...



— Choi San, namorado da sua sobrinha, muito prazer. — me cortou, se reverenciando para à mulher.




— Uau, fez uma ótima escolha! — deu um sorriso, me fazendo rir.




— Você é louco. — sussurrei para ele.




— Por você. — piscou, voltando á encarar o casal, me puxando para perto da cozinha. — é só ignorar, hm? — acariciou meu rosto.




— S/n, cumprimente seu primo! — minha mãe disse, me fazendo engolir em seco.




— Oi, priminha. — Jaebum disse, vindo até mim.




— Oi. — o encarei de soslaio, apertando a mão de San.




— Vem amor, vamos sentar. — disse, me puxando para o sofá, respirei fundo, agradecendo a Deus por ter colocado San na minha vida.




— Sinceramente, minhas pernas doem. — sussurrei para ele, rindo, para descontrair. 




— Você é uma  sedentária.




— Nós caminhamos bastante, San!




— Tudo bem, pensando assim, é verdade... — riu. — Argh, você é tão bonita.




— Não cansa de dizer isso?



— Nunca, só de olhar pra’ você já penso, uau. — deu uma risada.





[ . . . ]




Minha mãe sempre forçava um assunto que envolvia eu e Jaebum, o que me irritava. Já estava nervosa, então Choi segurava minha mão em todos os momentos, pedi licença para poder ir ao banheiro, já que minha mão estava soando.

Respirei fundo, saíndo do banheiro, dando de cara com o idiota em minha frente.




— O que é?




— Nada não priminha, só vim dizer que senti sua falta. — sorriu, passando sua mão pelo meu cabelo.




— Vai se foder, Jaebum! — bati em sua mão.




— Então à gatinha virou teimosa assim, hm? Quer que eu te ensine a ser caladinha de novo, bebê?




— S-saí, Saí! — o empurrei para longe, vendo-o rir, vindo até mim, me prendendo na parede.




— Tô doido pra’ te foder de novo, podia ser agora, né? — deu um sorriso de lado, juntando seu corpo no meu, forçando nossos íntimos. — hm, que saudades...




— Me solta, seu idiota. — dei um tapa em seu rosto, o chutando.




— Você é fraca, bebê. — segurou meu rosto, apertando com força. — vou te ensinar a ter modos! — disse, irritado, aproximando seu rosto do meu.




Me encolhi no canto, vendo-o se aproximar mais, fechei os olhos assustada. Sentindo-o se afastar de mim, San me encarava preocupado, enquanto derrubava Jaebum no chão, com os olhos em chamas.




— Quem você pensa que é, seu filho da puta? — San disse, dando um soco no garoto. — seu desgraçado! Nunca mais toque nela! Maldito.




— San, pare. — gritei, preocupada.




Meus tios e minha mãe apareceram no corredor, assustados, tentando separar os dois.




— San, por favor. — o encarei, com os olhos cheios de lágrimas, vendo-o sair de cima do garoto e vir até mim, preocupado.




— Você está bem, hm? Ele não te tocou? Tem certeza? — segurou meu rosto, encarando todo meu corpo. — tem certeza? — respirou fundo.




— Podem me explicar o por quê disso? — minha avó disse, nos encarando.




— Quando eu cheguei aqui esse desgraçado estava passando à mão na sua neta! — o garoto disse, exaltado. — você nunca mais... — levantou o dedo, indo para cima dele, me fazendo o segurar rapidamente. — encoste nela.




— Não acredito nisso. — Soojin disse, encarando o filho dela com desprezo. — No que está pensando, garoto?! Como você pode... Jaebum! Eu não te criei dessa forma!




— Tia... — sussurrei, indo até ela.




— Não se preocupe, minha filha, ele nunca mais tocará um dedo em você. Você, vai aprender com isso! Eu não criei você para ser um idiota abusador, filho! O que eu faço com você agora, Jaebum? S/n, me desculpe, minha querida... Sinto muito por tudo isso, agora pode ficar tranquila. — disse, me encarando tristonha, puxando o idiota com ela, saíndo da casa às pressas.




— Filha... — minha mãe disse, já chorando. — me desculpe por isso... Não acredito que isso teve que acontecer para que eu acreditasse.




— Tudo bem, mãe.



— Está tudo bem mesmo? Hm?



— Está sim, mãe. — respirei fundo. — San, você está bem? — fui até ele, vendo seu machucado.




— Estou, mas o que importa pra’ mim é você, S/n. — disse. — ele não tentou mais nada, não é?




— Não, tá tudo bem...




— Obrigada San, não pude ter feito escolha melhor. — minha mãe disse. — obrigada mesmo!




— Não precisa agradecer, eu fiz isso por quê é meu dever protegê-la de babacas como ele, e qualquer um que tente algo com você. — me encarou.




— Ah... Vem, vamos limpar isso. — o puxei para o quarto.




O garoto sentou na cama, enquanto eu ía atrás da caixinha de primeiros socorros. Limpei o ferimento da sua boca, o encarando logo em seguida.




— Não queria que tivesse se machucado por minha causa.




— Eu tomaria a porra de um tiro por você. — falou, enquanto dizia de forma ríspida. — você é minha prioridade agora, s/n. — me encarou, suspirando.




— Obrigada, San. — me sentei ao seu lado, segurando suas mãos. — obrigada mesmo.




— Está tudo bem, contanto que esteja comigo. — me abraçou, segurando meu rosto, me apoiei em seu peitoral, respirando fundo.




Voltei a encará-lo novamente, dando um pequeno beijinho sobre seus lábios machucados, fazendo-o sorrir e me abraçar novamente.



San é definitivamente meu ponto de paz, é minha salvação, realmente.






Notas Finais


af, fofos :(


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