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História The Dark Side of a Smile - ABO - Brilhante. Gentil. Acolhedor


Escrita por: Cristalian_M18

Notas do Autor


E aí galera! What's up?😎

Como sempre, eu cheguei com minha de pau, depois de demorar o maior tempão para voltar😅 Peço perdão🙏🏾

Aproveitem o capítulo😊

Capítulo 21 - Brilhante. Gentil. Acolhedor


Tobio

Aquela merda não poderia ter explodido em pior momento. Além da porra daquelas gangues de vermes que estão se rebelando, ainda tem ratos dentro da própria KARASUNO.

Estava na cama junto do meu ômega, quando Kei me ligou avisando que duas cargas haviam sido interceptadas e os alfas que as guardavam estavam todos mortos. Ainda tive a notícia de que 1 dos negócios da família Usui tinha sido atacada e deixaram um recada de ameaça, assim com deixaram para as famílias Alvarez e Lorenzetti. A parte mais fodida era que tínhamos indícios de que quem estava mandando essas ameaças era a máfia DATEKO, o novo líder deles, Kaname Moniwa, mostrou ser mais agressivo que seu pai. Mesmo não sendo uma máfia aliada, a DATEKO sempre se manteve longe de problemas conosco, mas agora parece que as coisas mudaram.

Meu humor não poderia estar pior. Aqueles filhos da puta estavam mexendo com a pessoa errada. Não poderia estar mais motivado em enfiar uma faca na garganta de alguém.

Precisei ir no deposito me encontrar com Kei, e quando voltei, trouxe 3 embustes comigo para resolver logo as providencias que deveriam ser tomadas, em relação as famílias ameaçadas pela DATEKO.

Cheguei em casa e encontrei meu Shoyo todo pituco com um vestido verde. Era a primeira vez que ele vestia um vestido desde que começou a morar aqui, e nem para eu ter a honra de apreciar isso sozinho. Esses malditos ficaram secando meu ômega. Esse filho da puta do Lorenzetti vai ver só. Vou enfiar tanto trabalho na fuça dele que ele não ter tempo de cuidar nem do próprio ômega, imagina do alheio.

Mandei Shoyo subir para o quarto. Não iria deixar ele na mira desse povo, principalmente, porque eu ainda nem comecei a planejar um evento para fazer a apresentação dele e do noivado.

Percebi que ele se assustou um pouco — muito —, mas não tinha o que fazer. Não posso mostrar fraqueza na frente das famílias. Já tinha passado ponto, eu sabia que desde o dia que ele me parou no deposito e eu foi reconfortá-lo, alguns boatos estavam sendo espalhados. Preciso me manter firme com ele, na frente dos outros. Mesmo que meu instinto me mandasse abraçá-lo e explicar a situação do porquê estar mandando ele subir, e falar que o problema é com esses idiotas e não com ele, porque ele é perfeito.

Sala de reuniões da mansão

Entramos na sala de reuniões e nos servimos com Whisky. Sentei-me na minha cadeira e apontei para que os outros também se sentassem. Minha raiva só cresceu quando percebi que aquele resto de aborto do Lorenzetti estava olhando para Shoyo como se quisesse o comer.

— Devo dizer que nosso líder teve um ótimo gosto ao escolher o ômega. Muito inteligente — disse Lorenzetti, o alfa mais baixo e gordo.

— Creio que é você que não está sendo inteligente. Mantenha seus olhos longe do MEU ômega. — rosnei para ele.

— Não quis dizer nessa intenção... — respondeu de imediato. — Só percebi que ele parece muito obediente, como um ômega deve ser. Surgiram alguns boatos de que o senhor era mole demais com ele, mas foi possível ver que ele está sendo mantido com disciplina. É tranquilizante. Ele não nasceu no nosso meio. Acredito que desde que recebemos o e-mail avisando sobre ele, todos estavam se perguntando como seria ter um líder com um ômega que não foi criado com nosso tipo de educação — pontou.

Aquele idiota já estava me tirando do sério logo de manhã. Obviamente eu sabia que isso ira gerar esse tipo de comentário, mas ainda me tira me irrita para caralho ouvir pessoas falando sobre meu ômega.

— Que bom que está tranquilizado. Mas a maneira que trato meu ômega não é da conta de vocês — respondi seco. — Se eu fosse você não acreditaria em qualquer boato. Eles podem te levar para uma armadilha nada agradável — disse laçando um olhar afiado.

— Isso mesmo Lorenzetti. Até parece que o homem conhecido como o Anjo da Morte, não saberia conter o ômega nas rédeas — respondeu o de cabelos grisalhos, Usui, enquanto tomava um pouco mais de seu whisky.

A gargalhada dos três alfas mais velhos se espalhou pelo ambiente. Mantive a postura e quando eles perceberam, o silencio se fez presente novamente.

— Vamos parar de falar do meu ômega, e resolver a pendência que nos reuniu aqui hoje. Não tenho o dia todo — falei seco. — Eu sei que cada família tem a liberdade de assumir a postura defensiva que desejar. Mas estamos lidando com outra máfia de grande porte, então um contra-ataque está fora de cogitação. Não agora. Vamos analisar e definir a melhor opção para revidarmos. Quero que vocês foquem seus homens na segurança de seus negócios e casas. Não preciso das pessoas falando que é fácil atingir a KARASUNO.

— Isso que dizer que vamos aceitar o que nos fizeram, calados? — perguntou Alvarez. Tive vontade de jogar o copo de whisky na cara dele.

— Você ouviu alguma coisa do que disse?! — perguntei de maneira sarcástica. — Achei que não fosse necessário, mas parece que vou precisar de quadro para desenhar o que estou tentando explicar... Eu falei que não devemos revidar AGORA. Quando a hora chegar, vamos usar o sangue deles como água para limpar o nosso caminho. Fui suficientemente claro? — perguntei com um olhar duro e frio.

— Sim, senhor — responderam.

— Ótimo. Voltando ao tópico principal...

3 horas depois

Essa merda de reunião durou mais de 3 horas. Tivemos que fazer várias chamadas e uma reunião com todos os membros de alta patente da KARASUNO foi agendada. Essas reuniões sempre me enchem a porra do saco e eu espancando algum abusado.

Sai em direção aos quartos, e no caminho encontrei Carla voltando para cozinha com uma bandeja. Provavelmente ela deve ter levado o almoço do Shoyo no quarto.

— Carla, como ele está?

— Como você acha? — perguntou irônica. Eu realmente me pergunto se ela sabe quem é o patrão. — Ele precisa de explicações, por menor e mais superficiais que sejam. Eu não espero que você saia contanto tudo, ele não merece saber de todas as coisas podres que acontecem. Mas ele foi jogado nisso tudo do nada. Até agora ele não tinha entrado em contato com esse tipo de situação. Um monte de homens armados entrando na casa dele para uma reunião. Você agindo como se ele fosse uma criança que você manda para o quarto e proíbe a saída.

— Carla...

— Eu sei dos protocolos. Eu sei como os ômegas e betas (submissos) da máfia são criados para ser. Eu sei como as coisas funcionam. E, eu sei que nem você pode mudar isso — disse me olhando seriamente. — Mas ele não. Por mais que você tenha tentado explicar, ele ainda não viveu isso. Ele ainda tem uma visão de mundo diferente. Você sabe que ele não vai simplesmente se acostumar com tudo isso de uma hora para outra — pontuou. — Ah, e respondendo sua pergunta. Ele está triste. — disse e foi embora.

Passei as mãos pelo cabelo e segui meu caminho. Além de estressado, agora teria que pisar em ovos para falar com Shoyo.

Cheguei na porta do quarto e a abri. Shoyo estava na cama com os fones de ouvido. Ele não me ouviu entrar e só me percebeu quando eu comecei a me aproximar. Para minha infelicidade, ele se afastou. Aquele simples gesto foi o suficiente para acabar comigo.

— Meu bem... — chamei de forma mansa.

Ele se manteve quieto e não me respondeu.

— Meu bem...

— Ainda está com raiva? — perguntou, receoso.

— Eu ainda estou com bastante raiva — fui sincero. — Mas não de você. Você não fez nada para me deixar com raiva.

Ele me olhava atentamente. Quando percebi que ele não diria mais nada, resolvi continuar.

— Como eu disse antes: haverá situações em que você terá que me obedecer mesmo se não souber o que está acontecendo. Eu não posso agir de maneira amável na frente certas pessoas. Não pretendo te colocar a par das coisas que fazemos, e isso não está em discussão. Mas isso não muda o fato de você é precioso para mim. Entendido?

— Então... eu sou precioso? — perguntou. Já era possível ver um sorriso nos lábios dele, e isso acalmou meu lobo.

— Se você ainda tem dúvidas disso, significa que eu estou fazendo um péssimo trabalho como seu alfa — disse, trazendo-o para meu colo e começando a aromatizá-lo. Ele soltou uma risada gostosa e aceitou me toque. Só de estar perto dele eu já me sentia bem — Ainda quer ir visitar o Yu?

— Claro! — respondeu, com os olhinhos brilhando. Ele tinha esse incrível poder de fazer tudo brilhar. Ele era meu raio de sol. Brilhante, gentil e acolhedor.


Notas Finais


As vezes eu me pergunto se realmente gostaria de ficar no lugar do Shoyo🤔 Me sinto sufocada só de imaginar😶

O Shoyo é muito bonzinho, eu ficaria brava com o Tobio um pouquinho mais☠

O que vocês acham que vai acontecer a seguir?👀

Teremos nosso Yu brilhando no próximo capítulo. But more than this, a gente vai ter mais uma surpresinha🎁

Vamos ver... Na fic estamos na quarta. Sexta o Shoyo tem médico e sábado mamãe Tsubaki chega👌

Onde está Ricardo? Deixo essa pergunta no ar😇

Eu sei que alguns capítulos parecem bem parados, mas a intenção é que a fanfic fique parecendo com a história de um livro quando eu terminar. Então é importante ter esses capítulos de desenvolvimento onde parece que tá tudo embolado😅. As coisas vão se resolvendo no seu tempo.

Logo, logo, teremos alguns gatilhos🔞 Sorry


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