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História The Darkness of Sweetness - Damiens child-Parte 2


Escrita por: Spwtss

Notas do Autor


VC QUER CAPÍTULO NOVO, @?
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
algm me tira do ensino médio pfvr nunca pedi nd



bjo

Capítulo 14 - Damiens child-Parte 2


Fanfic / Fanfiction The Darkness of Sweetness - Damiens child-Parte 2

ꟷPor que eles estão demorando tanto?

ꟷEu não seiꟷrespondeu SaikamuraꟷMas isso me preocupa.

   Lynn soltou um longo suspiro, desconfortável.

ꟷSaikamura?

   A loira olhou para Lynn.

ꟷÉ impressão minha ou... Damien foi gentil com a gente?

ꟷGentil?ꟷa garota riuꟷDamien não tem nada de gentil. Ele está manipulando vocês, todos vocês. Esse velho maldito é a criatura mais repugnante que já pisou na terra.

ꟷEntendo...Mas se ele é tão repugnante assim, você não acha estranho ele ter concordado tão facilmente em ajudar o Cast?

ꟷE por qual motivo você acha que eu estou preocupada? Tem algo errado.

    Saikamura olhava fixamente para porta pela qual Castiel e Nathaniel foram levados. Ela estava seriamente considerando ir atrás dos dois, e faria exatamente isso se não estivesse sendo vigiada.

ꟷSaikamura?

ꟷO que é, Lynn?­ꟷperguntou impaciente.

ꟷO que o Damien fez com você?

   Saikamura abriu a boca para reponder, mas hesitou. Fechou os olhos e respirou fundo. Andou em direção da porta ignorando completamente o homem que a vigiava,  deixando Lynn sozinha.

ꟷEle matou os pais dela.

   Lynn virou-se para o homem que havia dito aquelas palavras. Era o tal do mestre Chuck que Damien tinha convocado para garantir que elas não saíssem dali.

ꟷEu não entendo...

ꟷEu respondi a sua pergunta. Mestre Damien assassinou os pais da jovem Saikamura, quando ela tinha apenas 8 anosꟷdisse o homem.

   Então esse era o motivo.

ꟷPor que ele faria algo do tipo?

  O jovem mestre hesitou, como se procurasse a maneira certa de explicar.

ꟷO mestre havia acabado de perder seu filho mais precioso, a peça mais importante de seu pacto. O dia da Cerimônia de Sangue estava se aproximando, e ele precisava de um pacto completo para competir.

    Lynn escutava a história com atenção, imaginando tudo como se fosse um filme.

ꟷDamien então exigiu um recrutamento de emergência. Pediu para que seus seguidores circulassem o mundo, em busca de novos escolhidos com habilidades extraordinárias. Foram milhares de jovens selecionados em diversos países. Mas uma jovem senhorita chamou a atenção do mestre, o levando diretamente para uma pequena vila de camponeses na Dinamarcaꟷ o mestre Chuck parou um segundo, checando se Lynn estava prestando atenção. A garota se encontrava imóvel de tão concentradaꟷ Ele havia encontrado exatamente o que precisava: uma menina que podia entrar dentro de seus pensamentos e controlá-los do jeito que quiser. Ou no caso, do jeito que o mestre quiser. Mas havia um problema: ela era muito jovem. O mestre teria que arranjar um jeito de conseguir permissão dos pais da garota para levá-la com ele. E ele tentou. Ofereceu dinheiro, comida, roupas, até mesmo uma bolsa em uma universidade para a jovem quando crescesse. Nada adiantou, pelo jeito aquela garotinha não era preciosa somente para o mestre.

ꟷO que aconteceu?ꟷperguntou Lynn, curiosa.

   O jovem mestre sorriu, ao perceber o interesse de Lynn em sua narrativa.

ꟷEle a queria demais para simplesmente deixá-la. Então ele não deixou. Em uma noite fria de inverno, o fogo da lareira não era o bastante para aquecer a pobre e humilde família. Então o mestre decidiu esquentar um pouco as coisasꟷChuck respirou fundo, ao perceber que aquela história ainda mexia com seus sentimentosꟷO mestre incendiou a casa, durante a madrugada. A vila acordou em luto. A casa acordou em cinzas. Completamente destruída, nada sobreviveu. Os pais de Saikamura morreram queimados. Saikamura sobreviveu porque antes de colocar fogo em tudo o mestre a tirou da casa enquanto ela dormia.

   Lynn estava perplexa, uma pequena lágrima escorreu por sua bochecha. Não conseguia nem imaginar a dor que Saikamura havia sentido.

ꟷÉ uma história triste, eu sei. Porém, foi necessário. E acredito eu que tenha valido a pena.

ꟷNãoꟷdisse Lynn, com os olhos cheios de lágrimasꟷNada jamais justificaria isso. Não consigo imaginar a dor de perder os pais.

ꟷEntendoꟷdisse ChuckꟷMas acho que Saikamura concorda comigo. No final, valeu a pena.

ꟷPor que você diz isso?ꟷindagou Lynn, indignada.

ꟷPorque, se o mestre não tivesse matado os pais de Saikamura, ela não teria vencido a Cerimônia  de Sangue.

ꟷEla venceu?

   Chuck assentiu.

ꟷEu lembro como se fosse ontem. Ela foi a grande vencedora, levando o pacto do mestre Damien ao auge. Ela foi uma das poucas mulheres a vencer a Cerimônia , e também foi a escolhida mais jovem a conquistar esse título.

      A expressão de Lynn tornou-se repleta de perplexidade. Como poderia aquela menina loira tão magra e pequena conseguir tal feito?

ꟷMestre Chuck, o senhor poderia explicar essa Cerimônia ?ꟷatreveu-se a perguntarꟷOuvi muito dela, mas ainda me sinto tão confusa...

   O mestre pareceu apreciar a indagação. Ele olhou para os lados, e em um movimento sorrateiro, puxou a garota pelo braço.

ꟷEu não deveria estar fazendo isso. Mas para a filha de Peter Darren, posso abrir uma exceçãoꟷdisse com uma piscadela.

   O mestre a guiou pelo saguão até chegar a uma parede repleta de belas imagens. Ele passou a mão pelos quadros, como se procurasse algo escondido neles. Assim que suas mãos tocaram uma das pinturas, um barulho de algo se destrancando ecoou, e uma passagem estreita e escura surgiu diante de seus olhos.

ꟷVenha, minha jovem.

    Lynn engoliu a seco. Hesitante, olhou para trás, onde viu Saikamura discutindo com um dos mestres, que a impediam de passar pela porta onde Nathaniel e Castiel haviam sido levados. Saika vai me matar, pensou ela, antes de adentrar na escuridão.

   Lynn não enxergava absolutamente nada. Ela sentiu uma brisa fria soprando seu corpo, o que arrepiou todos os cabelos de sua nunca. De repente, sua visão foi clareada, e ela conseguiu ver uma enorme escadaria, que levava ao subsolo. Mestre Chuck havia acendido uma tocha. Ao perceber a expressão assustada da garota, ele sorriu, e ofereceu seu braço para acompanhá-la até embaixo. Lynn aceitou, mesmo sabendo que não deveria confiar de cara naquele homem desconhecido. Porém, algo nele era estranhamente familiar e acolhedor.

   A escada era realmente enorme, e parecia não ter fim. Quando finalmente chegaram até embaixo, Lynn soltou um suspiro, aliviada. O gesto fez com que o mestre risse. O local era ainda maior do que o saguão onde estavam antes. Lynn não conseguia enxergar muita coisa, mas isso logo mudou quando o mestre ergueu as mãos, e fez com que diversas tochas espalhadas pelo local se acendessem em um piscar de olhos. Provavelmente Lynn teria caído para trás se não estivesse de braços dados com o mestre. Ela já havia conhecido pessoas com poderes extraordinários, como Saika e Kentin. Porém aquilo nunca deixaria de impressioná-la.

ꟷWowꟷexclamou ela.

   O lugar parecia um museu. Lotado de pinturas, esculturas, objetos expostos e armas mortais. Era inacreditável. Lynn se pegou pensando na quantidade de história que haveria ali. Aquilo fez com que sua curiosidade fosse atiçada. Ela queria saber mais daquele mundo. Principalmente agora que havia descoberto que faz parte dele.

ꟷBem, por onde começar? Gostaria de aprender as regras da Cerimônia ?

   A garota assentiu.

ꟷNão é muito complicadoꟷcomeçou o mestreꟷVocê deve achar que a Cerimônia  é um feito cruel e desumano. Eu também pensava assim, minha jovem. Mas eu estava enganado. A Cerimônia foi criada exatamente para nos proteger. Nossa raça corre perigo, Lynn. Somos numerosos demais, e esse número só está aumentando ao longo dos anos. Os mortais estão começando a nos descobrir. Eles nos temem, e por isso nos caçam. Pensam que somos criaturas horrendas, mas só somos diferentes. Os poderes nos tornam especiais.

ꟷMas por que não podemos viver em harmonia com os humanos? O senhor mesmo disse, podemos ter poderes, mas de resto somos iguais, certo?

   O mestre sorriu.

ꟷLynn, você conhece a história da criação do homem?

ꟷBem, conheço o que foi ensinado na escola. Teoria da evolução, certo?

   O mestre riu novamente. Lynn não entendeu a graça.

ꟷCerto, certoꟷdisse eleꟷMas você conhece Adão e Eva?

   A garota assentiu. Ela não era religiosa, nem seus pais, mas seus avós eram. Lynn sorriu ao se lembrar deles, e o quanto sentia falta de tê-los por perto. Esperava poder voltar a Porto Rico para visitá-los em breve.

ꟷE você sabia que Adão e Eva não foram os primeiros a habitar o Jardim do Éden?ꟷo mestre voltou a perguntar.

ꟷNão senhor. Não sabia.

ꟷMuito antes de Adão e Eva, havia Nyx. Personificação da escuridão, a primeira escolhida a povoar a terra. Uma mulher extraordinária de beleza inigualável. A filha preferida do Criador, a qual fora atribuída um terrível destino.

ꟷO que houve com ela?

ꟷBem, com o surgimento de Eva, Nyx deixou de ser a mais bela do paraíso. Culminada de inveja, Nyx tentou por um fim em Eva. Porém, tudo o que conseguiu foi ser expulsa do Éden. Desde então, humanos e escolhidos nunca viveram em harmonia. Essa guerra existe desde o início dos temposꟷo mestre hesitou antes de continuarꟷMas veja, Lynn, os escolhidos não devem nunca ferir os humanos. Isso vai contra nossa ética pessoal. Não desejamos machucar ninguém. O que fazemos é unicamente cortar relações afetivas com eles.

ꟷEntendo...

ꟷMas com o aumento populacionalꟷele prossegiuꟷFica cada vez mais difícil passar despercebido. E é para isso que existe a Cerimônia . Para controlar o número de escolhidos em cada região do globo.

ꟷNão existe outro jeito? Como retirar os poderes ou algo do tipo?

   O mestre deu um longo suspiro.

ꟷGostaria que houvesse, minha jovem. Ao contrário do que muitos pensam, nós mestres não gostamos da Cerimônia . Nenhum pai quer perder seu filho...

   Lynn observou os olhos do mestre Chuck ganharem um ar de melancolia. Logo ela se deu conta do que havia acontecido.

ꟷComo ele era? O seu filho?ꟷperguntou.

   O mestre fechou os olhos, como se quisesse lembrar de cada detalhe.

ꟷLindo. Um grande homem, com um ótimo poder. Porém ele não tinha chances. O pacto dele era muito fraco.

ꟷSinto muito.

ꟷNão sinta, jovem Lynn. Nós podemos ser especiais, mas também pagamos um preço muito alto por isso.

ꟷE como se ganha a Cerimônia ? E o que a pessoa ganha se vencer?

ꟷGosto da sua curiosidadeꟷdisse o mestreꟷBom, para ganhar, basta sobreviver. O pacto ganha a Cerimônia  quando for o único com componentes vivos. Só pode haver um pacto no final. Os componentes do pacto ganhadores podem seguir suas vidas em paz, pois eles já provaram que merecem viver. O mestre do pacto garante um lugar aqui, na Corte de Fogo. E em toda a Cerimônia , aquele escolhido que for o mais merecedor, ganha o título de Grande Vencedor da Cerimônia  de Sangue. Algo de muito prestígio para nós.

ꟷE o que acontece se o mestre do pacto morrer?

ꟷÓtima pergunta, Lynn. Se o mestre do pacto morrer, o escolhido mais poderoso entre os componentes daquele pacto assume sua posição como o novo mestre.

   Eram muitas informações para se processar, mas Lynn fez o seu melhor para entender tudo que estava acontecendo. Ela estava em um pacto. A Cerimônia  aconteceria aquele ano. E ela tinha grandes chances de morrer. A garota sentiu sua cabeça girar e as pernas bambearem.

ꟷMinha jovem? Está tudo bem?ꟷquestionou o mestre.

ꟷEu preciso me sentar...

   O mestre a guiou até um sofá, onde os dois se sentaram.

ꟷImagino como deve ser complicado para você processar tudo issoꟷdisse ele.

ꟷEu... não sei nem o que dizer.

ꟷSabe, Lynn, eu conheci o seu pai. Peter e eu... éramos muito amigos. Melhores amigos.

   Lynn voltou a prestar atenção.

ꟷFazíamos parte do mesmo pacto. O pacto do mestre Damien. Nós ganhamos a Cerimônia  aquele ano. Peter ganhou o título de melhor escolhido, e Damien também o presenteou com uma vaga na Corte de Fogo.

ꟷPensei que meu pai havia sido expulso da Corteꟷdisse ela.

ꟷE ele foi. Seu pai foi expulso do pacto e da Corte. Eu tomei o lugar dele. Por isso que estou aqui, contando essa história para você.

ꟷE por que ele foi expulso?

ꟷCreio que essa história é dever dele te contarꟷfalou ao se levantarꟷAgora vamos. Seus amigos devem estar ansiosos para te ver.

***

ꟷNão é possível! Um minuto, eu tirei meus olhos dela por um minuto e...

   Antes que Saikamura pudesse completar sua frase, Lynn apareceu ao lado do mestre Chuck. Logo em seguida, Castiel e Nathaniel, acompanhados de Damien.

ꟷCreio que por hoje é só. Hora das crianças voltarem para casaꟷdisse Damien.

   Mestre Chuck prestou uma pequena reverencia, antes de se retirar. Os quatro jovens se entreolharam, imaginando o que se passava naquele exato momento. Castiel foi o primeiro a se pronunciar.

ꟷPor favor, me digam que isso é um sonho. Me digam que eu não estou em um lugar estranho, cheio de velhos com roupas esquisitas, junto de um babaca merdalhão, uma mina que eu conheci há menos de um mês e a psicóloga da escola!

ꟷEu to cheio desse dia. Só quero ir para casaꟷresmungou Nathaniel.

ꟷEsperem! Vocês não vão falar o que aconteceu lá dentro? E Lynn, pra onde diabos você foi?ꟷperguntou Saikamura, irritada.

   Lynn soprou uma mecha de cabelo que caiu em seus olhos.

ꟷHoje não. Vamos para casa.

***

Quando chegou em casa, Lynn só queria tomar um banho e se jogar na cama. Mas ela logo se lembrou de que hoje era o dia em que sua madrinha voltaria de viagem. Então decidiu que seria uma boa ideia conversar com ela. Não sobre tudo que estava acontecendo. mas sobre qualquer outra coisa, só para tirar Peter e a Cerimônia da cabeça. Lynn foi na cozinha, nos quartos, na pequena varanda do apartamento... estranho. Não parecia ter ninguém em casa. A garota pegou o celular e discou o número de sua madrinha. Fora de área. Provavelmente o voo de Agatha estava atrasado.

No dia seguinte, Lynn acordou totalmente indisposta. Seu sono havia sido atormentado por diversos pesadelos repletos de morte e destruição. Encarar a escola seria difícil. Dito e feito. Assim que a garota colocou os pés em Sweet Amoris, ela se deparou com um clima completamente pesado. Uma movimentação fora do comum amarrotava os corredores. Diversos alunos carregavam velas, flores, e pedaços de papeis enfeitados nas mãos. Assim que Lynn descobriu o que estava acontecendo, seu estomago embrulhou. Na frente da sala onde ficavam os materiais de limpeza, havia um mural. Os alunos fizeram aquilo como uma homenagem ao faxineiro Larry.

ꟷÉ tão triste, né? Como alguém pode fazer isso com um idoso tão bonzinho?ꟷdisse Melody, que trazia consigo uma vela decorada.

   Lynn não respondeu. Ela estava em choque. O mestre Chuck havia lhe dito que os escolhidos não devem ferir os humanos. Então por que o Peter havia...matado o Larry? Seria mesmo o seu pai um ser tão maldoso a ponto de matar uma pessoa tão inocente e indefesa?

Lynn despertou de seus devaneios ao avistar Nathaniel, indo em direção das escadarias. Ela correu para alcançá-lo.

ꟷNath!ꟷela gritou.

   Em vez de parar de andar, Nathaniel apressou o passo.

ꟷHey Nath, espera!

   Lynn correu mais depressa, e conseguiu segurar o braço do garoto antes que ele subisse a escada.

ꟷEu estou ocupado agora, Lynnꟷdisse friamente.

ꟷVocê está me evitando?ꟷa garota perguntouꟷEu fiz algo de errado?

   Nathaniel abriu sua pasta, e tirou um objeto de dentro dela. Um estilete. Ele acionou a lamina, e a colocou sobre o pulso.

NATHANIEL, VOCÊ ENLOQUECEU?ꟷberrou Lynn.

ꟷMe mostraꟷdisse ele.

ꟷNath para com isso! Larga esse negócio!

ꟷMe mostra, Lynn! Me impeça de fazer isso, eu sei que você pode!

ꟷDo que você está falando?

ME MOSTRA O SEU PODER!

   Lynn prendeu a respiração, incrédula.

  Nathaniel pressionou a lamina contra a sua pele.

  A garota contou até três.

  1..........2...........3.... 

  e o tempo parou.

 


Notas Finais


Errrr... oi?
Não me matem por favor
Capítulo curtinho só pra avisar que fic ta de volta
Perdoem os erros de escrita e eu sei que esse cap ta meio bosta, eu to bem exausta e com sono ahsuashuahush

tia Cat ama vcs


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