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História The Detective - Chapter.15


Escrita por: _bngydm

Capítulo 15 - Chapter.15


Fanfic / Fanfiction The Detective - Chapter.15

Quando o detetive entrou na delegacia, fiquei pensando em maneiras de como o alegrar, eu não tinha que fazer isso, mas eu me importo com ele boate ponto, e não quero o ver dessa forma.

Entro na delegacia procurando pelo detetive. A secretária Jiyo me disse que ele estava em uma reunião com o Charlie e que ele iria demorar um pouco.

-Quando ele sair, diga para ele que eu vou para o Daegu Arboretum.

Secr.Jiyo- Digo sim, detetive.

-Obrigado, Jiyo.

Eu estava certa de ir para o Daegu Arboretum e procurar por mais pistas, tenho certeza que estamos perto.

O suspeito não iria me matar, como eu sabia disso? Simples, ele tem seu horário certo para fazer os assassinatos.

Corro para meu carro novamente com a adrenalina correndo em minhas veias, era como se eu fosse invencível, essa sensação que me deixava valente e corajosa, não importava o que eu estivesse enfrentando.

Podia ser um grande erro ir até lá, sendo uma das possíveis vítimas que o assassino faria e sem o detetive, mas eu sentia que precisava dar um certo "orgulho" para ele. Naquele momento, eu não raciocinava como antes, eu estava agindo na emoção.

Quebra do tempo

Estava caminhando dentro do Daegu Arboretum, estava claro, poucas pessoas caminhando por ali, alguns vendedores ambulantes oferecendo doces, mas uma coisa me tirou a atenção.

Um casal tirando fotos de casamento, a noiva era linda, um vestido branco e longo, um véu caindo sobre seu vestido até o chão e uma maquiagem linda. O noivo era um homem alto, seu cabelo perfeitamente arrumado era castanho claro, ele estava usando um terno preto e uma gravata vermelha. Haviam vários fotógrafos de vários ângulos. A cena era realmente linda, me fez pensar no quanto eu quero me casar futuramente, mas a vida de uma detetive é muito corrida, não tem muito tempo para encontros, namoros ou sair para baladas.

Fiquei parada por alguns minutos olhando o casal sorridente, mas era hora de voltar ao trabalho. Continuei caminhando até o lugar que a mulher morreu. Dois senhores de idade estavam lavando o chão com vassouras, água, sabão e alguns outros produtos químicos. Me aproximei dos dois, os olhei e limpei a garganta antes de falar.

-Boa tarde, senhores. Sou a detetive, S/N.

Senhor 1- Boa tarde, senhorita. Com o que podemos ajudar?

-Prefiro que me chame somente de detetive, por favor.

Senhor 1- Claro, detetive. Como podemos ajudá-la?

-Sabem o que aconteceu neste lugar que estão limpando?

Senhor 1- Uma mulher morta, acontece todos os anos. Somos contratados pelo governo, antes mesmo do primeiro assassinato ocorrer.

Então o governo sabe que os assassinatos vão acontecer, mas talvez eles não saibam quando.

-Em que mês vocês são contratados e á quanto tempo?

Senhor1- Este ano, fomos contratados no mês passado e estamos trabalhando há pouco mais de dois anos.

-Então os senhores se lembram onde limparam a cada ano, certo?

Uma ideia estava crescendo em minha mente, se as informações dos senhores e as imagens dos vídeos baterem, talvez tenhamos um padrão.

Senhor1- Sim.

-Poderiam me informar em qual dos lugares ocorreu, desde o dia em que foram contratados até agora?

O outro senhor, que estava calado até o momento, diz em uma voz baixa enquanto ainda lava o chão com a vassoura.

Senhor2- O primeiro e o segundo foram aqui, o terceiro lá em cima, o quarto aqui, o quinto e o sexto lá em cima, o sétimo, oitavo e este último aqui.

-Obrigado senhores. Suas informações contribuirão muito para nossa investigação.

Senhor2- Tudo bem, minha jovem. Agora que acabou, se não se importa. Temos que tirar este sangue daqui.

-Ah, me desculpe.

Senhor1- Não se preocupe, ele é assim mesmo.

Um sorriso de lábios se forma em meu rosto e eu continuo caminhando para o templo mais longe. Eu poderia ter descoberto o padrão do assassino. Só faltava eu descobrir qual era a da tubulação impecável do esgoto.

Vou até o caminho que vai para o esgoto, mas quando tento achar a entrada, ela não estava mais lá, era como se ela tivesse sumido. Mexo em alguns arbustos ali, mas nada acontecia, parecia que havia crescido mais plantas em poucas horas.

-Impossivel ele sumir dessa forma.

Minha voz sai baixa enquanto penso. O suspeito pode ter visto eu e o detetive entrando por ali e arrumou um jeito de sumir com a entrada.

Charlie- Não deveria tomar decisões sozinha, sem antes contatar seu parceiro, S/N.

Me viro assustada com a voz de Charlie. O detetive estava junto com ele, sua feição estava pior do que antes.

-Eu tentei dizer ao detetive, mas ele estava em uma reunião com o senhor.

Charlie- S/N, por favor, me chame somente de "você".

Det.Min- S/N, venha agora.

Suas poucas palavras são frias, curtas e grossas. A adrenalina havia sumido e agora o que invadia o meu corpo, era a apreensão. O sigo com as mãos em meu bolso.

Det.Min- Enlouqueceu de vez, não é?

-Do...que está falando?

Det.Min- Acha que pode sair e investigar essas coisas sozinha, sem antes avisar seu parceiro ou superior?

-O problema é que o meu parceiro e o meu superior, estavam em uma reunião, sem mim. Acha que eu iria esperar e te avisar somente quando acabassem?

Det.Min- Deveria fazer isso mesmo. Eu te pedi para não sair sozinha, porque estamos em um caso de um assassino.

-O assassino não me mataria.

Det.Min- Você agora é de metal? Não é ferida?

-O assassino tem sua própria lista de vítimas. Ele não me mataria.

Det.Min- Acha mesmo que ele liga para isso? Ele poderia muito bem te prender, ssperar o dia e a hora certa somente para te matar, irresponsável.

Eu não sabia se ele estava bravo pelo assassino poder me matar ou se eu saí sem avisá-lo, talvez seja os dois.

-Eu sei me cuidar, muito bem, Yoongi

Det.Min- Sabe, claro que sabe. Você é a incrível que tem super audição, super força e olhos todas as direções, somente para saber quando alguém está próximo.

-Você é, de longe, o cara mais arrogânte que eu a conheci. Deveria tentar não levar as cosias para o pessoal.

Det.Min- Eu nunca levo as coisas para o pessoal.

-Hoje mais cedo, no carro. Ficou bravo comigo porque eu perguntei o que você tinha e se você estava bem. Ficou me comparando com outra pessoa e ainda pediu para eu não ser tão parecida com ela.

Det.Min- Foi somente isso, um momento de descontrole.

-Você pediu para sairmos do esgoto porque disse que traziam memórias ruins. Seja mais profissional e menos sentimental.

Det.Min- Está fora do caso.

-O que?

Det.Min- Está fora do caso, S/N. Não ouviu?

-Você não pode simplesmente me retirar do caso que estamos quase completando.

Det.Min- Eu posso sim. Mas sinceramente, quase completando? Temos somente algumas pistas, isso não deixa o caso mais simples, detetive.

-Então está me tirando do caso?

Det.Min- Isso mesmo, pegue suas tranqueiras na sua mesa e volte para seu cubículo no andar superior, o lugar onde você não deveria ter saído.

Mais uma vez, ele me deixa totalmente sozinha, eu não estava acreditando que ele me tirou do caso, eu estava somente tentando ajudá-lo, mas parece que ele é muito sentimental, orgulhoso e arrogante. Muito mais do que eu tinha imaginado.

Este não era o plano que eu tinha em mente para está semana. Eu iria pegar mais algumas provas e pistas junto do detetive. Iríamos acabar com o caso antes da segunda morte e eu iria pedir ajuda do detetive para solucionar o caso da morte do meu pai. Parece que a sorte não estáva comigo.


Notas Finais


Oie
espero que tenham gostado do capítulo
continuem acompanhando a fanfic e dêem muito amor para ela


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