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História The Dragneel's Company - Natsu Vs Black - O Depoimento de Sylvia Black


Escrita por: EllaHawk

Notas do Autor


Cara... Existem pessoas que não merecem o amor que recebem
Você conhece alguém assim?

Capítulo 65 - Natsu Vs Black - O Depoimento de Sylvia Black


Fanfic / Fanfiction The Dragneel's Company - Natsu Vs Black - O Depoimento de Sylvia Black

Desde que Sylvia descobriu sobre as amantes de Black e o que ele fez com a Konzern, ela não voltou mais para a casa deles, soube depois que ela passou a morar com o filho deles, o Alzack Black. Todas as audiências estavam sendo transmitidas, seja em canais da televisão com os melhores momentos, ou totalmente exibidos na internet. Eu fui para a casa de Igneel, onde Mavis me chamou para passar à tarde, Natsu estava à frente do processo visto que era sua área de atuação, mas aquilo estava acabando com ele, o estresse o estava pegando a um ponto de ele ficar irritado e sempre com dores de cabeça. Igneel me disse que ele ficava assim sempre que pegava casos complexos, mas que isso era dele.

-“Não adianta nada, nem chá, calmante, remédios... Morfina... Esse aí fica na TPA” – Mavis implica.

-“Eu ainda...” – Natsu estava irritado, ele pressiona a região entre as sobrancelhas.

-“TPA?” – Lucy estava sentada próxima a Natsu.

-“Tensão pré ou pós Audiência” – Mavis ri e Lucy não segura e sorri também.

-“Então ele fica brabinho?” – Lucy provoca – “Ti fofo...”

-“Vão procurar o que fazer” – Natsu deitou no sofá, ele coloca o cachecol em cima do rosto.

-“Manera” – Igneel usa um jornal que acerta Natsu que se assusta.

-“É... Essa é a primeira TPA que a cunha presencia” – Mavis se senta do lado da Lucy – “Vai ter que aguentar essa sensibilidade, é igual a uma grávida...” – ela percebe Natsu se levantar – “Eu fui” – ela corre.

-“Te pego nanica!” – Natsu sai atrás de Mavis e Lucy não contem o riso.

-“Já já ele volta ao normal” – Igneel deixa uma xicara com café na mesa – “Como está indo?”

-“Estamos bem, meus pais estão confiantes quanto a conseguir a Konzern, visto que tivemos bons resultados nas duas primeiras audiências... Queria me desculpar com o Natsu por colocar esse peso em seus ombros, e...” – Lucy pega a xicara e ouve gritos.

-“Ignore, provavelmente o Natsu vai tacar ela na piscina de novo” – Igneel bebe o café.

-“O que?” – Lucy se surpreende e a voz de Mavis chamando por Natsu e ouve barulho de agua.

-“Eu disse... Ele sempre taca ela lá quando ele fica na... TPA?” – Igneel ri – “Da última vez, o Zeref estava perto, aí ele tacou o Natsu na piscina também, só sei que no final a única pessoa seca nessa casa era a bá”.

-“Hahaha” – Lucy não segura o riso – “Espere... Até o senhor?”

-“Sim, caí lá dentro quando juntou os dois e me carregaram” – Igneel continuou a tomar o café – “Mas como o Zeref está de plantão hoje, Natsu pode tacar ela na piscina que o máximo que vai acontecer é ele ser jogado na piscina quando o irmão voltar... E... Eu sugiro correr”. – Ele bebe um gole.

-“Por quê?” – Lucy que sorria e então ela percebe– “Ai… Não me diga...” – ela se vira.

-“Ele tá quase chegando na sala” – Igneel sorri e bebe o café.

Natsu estava vindo para a sala, parcialmente molhado, em outras palavras...

-“Nem vem” – Lucy levanta e Natsu continuava andando em sua direção

Eu corri pela casa, porém, por mais que eu corresse, eu não conseguia ter uma distância boa de Natsu. Droga, eu estava sedentária e mesmo que Natsu não tinha seu pique de antes, ele ainda era melhor que eu nesse caso, então a distância diminuía a cada segundo.

-“NEM SE ATREVA! NATSU!” – Lucy corria.

Eu não sabia para onde correr, então acabei indo para o quarto dele e trancando a porta por dentro. Eu me afastei da porta e tentava pegar um ar, fiquei de costas para a porta, apoiada na cama. Foi quando de repente eu senti as mãos dele na minha cintura.

-“Oeee NATSUUUU” – Lucy é levantada por ele.

-“Meu quarto, minhas regras” – Natsu sorria.

-“Não... Pera aí! Vamos conversar, eu não fiz nada!” – Lucy é colocada nos ombros dele.

-“Serio que correu pro meu quarto?” – Natsu andava.

-“E desde quando se tem uma cópia da chave de quarto, é só deixar na porta!” – Lucy se sacode.

-“Eu tenho” – Natsu desce as escadas sacudindo o molho de chaves.

-“Senhor Igneel, me ajuda!” – Lucy faz cara de choro.

-“Desculpe” – Igneel levanta a xicara com café – “Mas se eu me intrometer, é capaz de eu ficar molhado também, e têm roupas suas secas aqui de qualquer forma. Bom mergulho” – ele sorriu.

-“Não faz isso, Natsu!” – Lucy se debate.

-“Faço” – Natsu andava em direção à piscina.

-“Natsuuuu” – Lucy grita e Natsu a joga na piscina – “Você me paga!” – Lucy nada em direção à borda.

-“Quero ver” – Natsu agacha e sorri.

Quando eu saí da piscina eu estava irritada, mas ainda assim não fiquei brava com Natsu. Eu sei que aquela situação era pesada para todos nós e... Eu o provoquei um pouco, confesso, então fingi que iria sair de casa magoada, ele me chamou e o ignorei, ele se assustou e quando ele me chamou novamente e segurou a minha mão, provavelmente para pedir desculpas, eu aproveitei que ele abaixou sua guarda e o empurrei junto, caindo nós dois na piscina.

-“Huahahhaaha” – Mavis ria – “Trollado pela cunha, que feio. Bem feito! Bem Feito!”

-“Parece um peixinho de aquário, olha lá” – Natsu ria enquanto olhava Mavis.

-“Ora... Seu! Espere eu chegar aí!” – Mavis começa a nadar em direção a Natsu.

-“Até chegar” – Natsu riu, mas Lucy o segura – “Oeee!”

-“Nada Mavis! Pega ele!” – Lucy o prendia.

-“Ei! Duas conta um!” – Natsu tentou se soltar, mas Lucy o segurou firme.

-“Agora eu te pego seu projeto de fosforo afogado!” – Mavis começou a nadar em direção a Natsu.

Passamos à tarde nesse clima descontraído e foi bom para a nossa mente, precisávamos espairecer um pouco e isso ajudou bastante, uma coisa boa desde que esse processo todo começou, foi de meu pai e Natsu se aproximarem, ao ponto de meu pai vir à casa do senhor Igneel ao lado de minha mãe para apenas conversarem, lá meus pais puderam ver Aurora que desde que nasceu, meu pai não pode visitar, seja pelo trabalho ou pela situação em si. Minha mãe sempre gostou de bebês, então a Aurora pareceu reconhecer isso e ficou no colo dela sem estranhar ou chorar.

Black me ligou no período de recesso, querendo saber da minha resposta. Claro que apenas mandei ele se ferrar, eu bloqueei o número dele no meu celular, mas ele me ligava de outros, então era difícil saber quem era do outro lado, desde que Elfman e Mirajanne conversaram, eles estavam tentando reatar os laços de irmandade, mas era algo difícil para ambos, já que Mirajanne era muito orgulhosa de si assim como o irmão. Como ambos sabiam do que Lisanna era de Black, eles tentaram impedir que esses encontros acontecessem e isso prejudicou o relacionamento dos três. Lisanna só queria os lucros, todos os mimos e presentes que recebia de Black eram caros, muito caros, isso a fez ter um vislumbre de uma vida luxuosa, visto que ele realmente a enxia de coisas caras, Mirajanne me disse que eles tiveram uma discussão bem feia sobre o ocorrido e que Elfman estava muito magoado com Lisanna, mas o meu medo era que eles não pudessem ser uma família de novo, talvez eu devesse ter contado de outra maneira, mas eu acabei por falar naquela situação, então me sentia um pouco culpada por isso.

Assim que o recesso havia passado, voltamos à audiência e lá já estavam Natsu, meu pai e eu, Black havia mudado de advogado, agora colocou uma moça no lugar e demitiu o outro, eu achei aquilo muito estranho, já que não é comum essa troca de advogados no meio de um julgamento. Só depois eu iria entender o motivo.

-“Iniciamos hoje a segunda parte do processo que envolve a anulação da venda da Heartfilia Konzern Ltda.” – Irene estava sentada, ela olhava para todos – “Continuaremos os depoimentos das testemunhas”

Eu ao observar Natsu, o percebi olhando o celular. Era como se estivesse ansioso por algo.

-“Senhor Natsu Dragneel” – Irene chama sua atenção – “Houve algum problema?”

-“Infelizmente uma de minhas testemunhas irá se atrasar excelência, tivemos um imprevisto que envolve vida ou morte” – Natsu ficou apreensivo.

-“Sua testemunha poderá vir hoje?” – Irene se preocupa.

-“Sim excelência, deve se atrasar uma ou duas horas...” – Natsu estava sério.

-“Então, trocarei a ordem das testemunhas” – Irene pega uma folha – “Eu convido a testemunha Sylvia Connell Black” – ao ouvir o nome da esposa, Black se levanta e olha para a entrada, Sylvia começou a caminhar em direção aos demais, após o juramento, ela se senta – “A testemunha é sua senhor Natsu Enryuo Dragneel”

-“Obrigado excelência” – Natsu se aproxima de Sylvia, ele estava ansioso.

-“Sylvia? Esposa de Black? Como testemunha de acusação?” – Lucy pensou surpresa.

-“Antes de iniciar, poderia apenas pedir que... Não use o “senhora Black?”, por favor” – Sylvia estava melancólica – “Apenas Sylvia está bom”

-“Como desejar Sylvia” – Natsu sorri sutilmente – “Sylvia, quando Juno Black lhe informou que iria comprar a Konzern?”

-“Foi pouco tempo depois que ele assumiu a contabilidade da empresa de Jude” – Sylvia respondia seriamente – “Se não me falha a memória, menos de uns seis meses depois”.

-“Eu confesso que administração não é o meu ponto forte” – Natsu estava com algumas pastas finas em mãos – “Mas... É normal para uma empresa desse porte, falir como alegaram acontecer com a Konzern?”

-“Depende da situação. Normalmente precisa acontecer algo de muito sério para uma empresa falir...” – Sylvia não olhou para Black, ela o ignorou – “Por exemplo, uma má administração pode sim, falir uma empresa como a Konzern, mas... A empresa dele não estava falindo”.

-“Não estava?” – Natsu finge curiosidade, esse um ponto que ele já estava ciente – “Pode explicar melhor para todos?”

-“Claro” – Sylvia olhava para Natsu, enquanto isso Black se sentiu amedrontado – “A Konzern até o dia que foi administrada por Jude ou por mim, nunca chegou a ficar no vermelho, foi só quando...” – ela toca o seio direito – “Que eu descobri isso... Que precisei parar... E só agora... A empresa está como está...”

-“Até onde sabemos, a Konzern estava falindo, por isso Jude a vendeu” – Natsu a observa.

-“Mentira de Black, para forçar Jude a vendê-la” – Sylvia respondeu prontamente – “Eu sei, pois estava com Black nessa época, comigo ele não mentia sobre isso...” – ela debocha – “Assim que Black entrou como contador de Jude, ele teve acesso aos números da empresa, eu mesma fiquei surpresa como Jude estava conduzindo a Konzern ao longo dos anos, visto que ele fazia tudo sozinho, pois sempre detestou designar pessoas para terem acesso a certas informações das empresas que ele administrava... Um costume que acabei adquirindo, diga-se de passagem”.

-“Se a empresa não estava falindo... Porque a venda dessa maneira?” – Natsu encarou Sylvia.

-“Os números foram maquiados, eu sei, pois foi na época que eu administrava uma empresa, que essa sim, estava à beira da falência” – Sylvia se força a lembrar da situação – “Eu fui contratada para ajudar a salvar uma empresa que estava falindo, mas que infelizmente não deu para salvar. Black usou os dados dessa empresa e entregou a Jude”.

-“E como sabe que foi feito dessa maneira?” – Natsu levanta uma sobrancelha.

-“Eu analisei os números depois, mais precisamente assim que eu assumi a Konzern” – Sylvia responde prontamente – “Black não se deu trabalho nem de colocar nos números proporcionais a Konzern, ele só copiou os dados e repassou a Jude, quando eu assumi a empresa, eu analizei os números reais da Konzern e estranhei algumas coisas... Para tentar me enganar, Black me deu alguns números maquiados das empresas que Jude tentou fazer parceria que não deram certo, deixando os números bem mais abaixo... Acabou que eu acreditei em alguns dados... Só descobri a verdade alguns meses atrás... Na minha cabeça, Juno tinha pagado a Jude pela venda da Konzern, mas que devido a má administração do Jude, ele acabou falindo, mas aí que entendi que ele nunca chegou a receber nada pela venda e... nem receberia... Um plano perfeito... Ou quase...”

-“Fiquei surpreso de ver Sylvia depor... Ela... Sempre amou tanto Black...” – Jude ficou surpreso de ouvi-la.

  -“Pode nos dar mais detalhes da empresa quando a assumiu?” – Natsu a questiona.

-“Sim. Depois que Black a comprou eu percebi algumas... Incongruências” – Sylvia respondeu prontamente – “A primeira delas, foi o preço da venda, por exemplo, uma empresa que valia, vamos supor... Uns cem milhões foi vendida a setenta. Eu analisei os dados há alguns dias, Jude pensou que a empresa estava valendo 30% do real valor, Black ofereceu 20% a mais em cima desses trinta, depois mais 20% ao longo de doze meses. A venda em si, vista de um ponto administrativo, não fazia sentido algum. Para um leigo entender, vamos supor que você tem uma banca de jornais que te rende mil Fiorens por semana, ou seja, quatro mil por mês, porque eu iria vende-la a mil Fiorens? Se isso ela já me da semanalmente? Era esse o contrato de venda da Konzern”.

-“E você chegou a comentar isso com Juno Black?” – Natsu abre uma pasta.

-“Sim e não” – Sylvia ficou nervosa – “Eu procurei Juno para perguntar como ele tinha comprado a Konzern tão barata, nossa família tinha investimentos, mas na época, não tinha como comprar uma empresa como a Konzern, foi quando... Eu soube que os Celestia haviam ajudado Black com uma alta quantia em dinheiro”

-“Os Celestia?” – Natsu fica surpreso, ele não sabia desse fato – “Espere... Os Celestia ajudaram Juno a comprar a Konzern?”

-“Sim, não apenas isso, como foi na mesma época que Bora já estava planejando um golpe em algum empresário... que anos depois, sabemos em quem ele aplicou o golpe” – Sylvia levanta um canto da boca – “Os Celestia sempre quiseram ser os mais ricos de Fiore, mas os Heartfilia estavam nesse posto desde que Jude e Layla se casaram. Isso mexeu com o ego de Tartarus e da sua esposa. Quando Juno Black se casou comigo, não foi por amor nem nada disso, assim como o casamento de Jude e Layla, o nosso foi mais por nossas famílias, era comum na época. Por causa disso, eu foquei em administração financeira e empresarial, fazendo faculdade e cursos e buscando me especializar nessa área, Jude também era formado e especialista nessa área, eu mesma buscava conselhos direto com ele. Eu estranhei o fato de a Konzern falir... “De repente” vamos dizer assim”.

 -“Como os Celestia ajudaram?” – Natsu fica curioso.

-“Com muito dinheiro, foi um verdadeiro esquema de mafia” – Sylvia sorriu com deboche – “Tartarus deu uma alta quantia em dinheiro para Black... Mas a ideia inicial era que Juno comprasse de fato a Konzern a um preço baixo, mas Juno foi muito mais “inteligente”. Ele fez com que Jude pensasse que a Konzern estava falindo, fazendo-o pensar que ela estava valendo 70% menos do que ela realmente estava, depois ele falou com Tartarus que iria compra-la pelo preço de 50% nesse valor, como eram amigos, Tartarus depositou esse dinheiro na conta de Juno, ele então fez a compra da Konzern, ficando com a empresa e o montante dado por Tartarus, lucrando duas vezes”.

-“Protesto! É prejudicial” – A advoga de Juno se levanta – “Esse testemunho está influenciado pelos sentimentos de raiva e magoa pelo meu cliente”.

-“Mas eu posso provar o que digo” – Sylvia sorri e Black se assusta – “Surpreso? Meu bem? Também tenho mania de guardar coisas... Se esqueceu?”

-“Se tens como provar... Prove” – Irene sorriu.

-“Aqui excelência” – Natsu entrega as pastas que trazia consigo – “Estão todos os números e documentações necessárias”.

-“Irei lê-los em breve, por enquanto prossiga” – Irene gesticula para Natsu.

-“Eu tenho a mania de guardar documentos, um costume que peguei por causa do Igneel” – Sylvia sorriu ao ver o amigo – “Igneel me disse que todos os documentos, normalmente têm cinco anos de validade, mas que ele guardava todos que podia por mais tempo, pois nunca se sabe quando poderá a vir precisar deles, tirando os documentos de identidade, registros civis e afins, documentação empresarial tem um prazo para acabar, por isso devemos renova-los, mas eu sempre guardei tudo, seja pelo apego sentimental ou... para outros fins... Que meu marido me traía... Isso é normal... Com todo o respeito aos presentes, mas isso é natureza do homem... Mas até onde eu sabia, realmente era algo passional... Tipo, uma vez ou outra... o famoso “deslize”... Eu... Relevei isso, seja por nosso filho ou pela nossa família, mas... Verônica? Ela era minha amiga!” - ela olha para Black – “Depois eu soube de meninas que tem idade para serem nossas filhas Juno!” – ela não contém as lagrimas – “Eu fiz tudo por você... Eu... Eu te dei tudo Juno... Eu te amei ao ponto de não viver pra mim... Juno...” – ele desvia o olhar – “Eu fiquei travada em uma cama por meses... Eu passei por um processo inteiro de quimioterapia sozinha em um hospital... Alias... Sozinha não... O MEU FILHO ESTAVA LÁ! E você...?” – ela chora, Natsu se aproxima e segura sua mão – “E você... Até tentou forçar uma menina que é mais nova que o Alzack! MAIS NOVA QUE O SEU FILHO! ... INFELIIIIZ!” – Sylvia gritou e os demais ficam surpresos, alguns não seguram as lagrimas. Erza chorou.

-“Sylvia” – Natsu sussurra e ela o observa – “Não se force mais... Está bem” – ele sorri gentilmente, mas ele chorou diante dela.

-“Obrigada” – Sylvia se força a sorrir – “Eu realmente não queria ver o que estava na minha frente, mas... como diz o ditado o “amor é cego, guiado pela loucura”... Eu não queria ver... Eu imaginei que eram coisas da minha cabeça... Mas...” – ela olha para Juno – “Você é um bandido... VOCÊ É UM LIXO, JUNO BLACK. UM LIXO!” – ela grita.


Notas Finais


Obrigada por me acompanhar até aqui, vejo você no proximo capitulo.


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