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História The Dragon of my Heart - Capitulo 5


Escrita por: KatherineHeart

Notas do Autor


Estou muito feliz com os comentários do último capitulo, realmente estou muito feliz :)))

Capítulo 6 - Capitulo 5


Sara Pov

       Eu não sabia o que fazer, o rapaz que tinha impedido aquela besta de me cortar em dois juntamente com a criança ele estava agora á minha frente, em forma de proteção. Ele parecia ser um mago e poderoso, mas eu não sabia que poder ele tinha mas de uma coisa eu tinha a certeza é graças a ele que eu ainda estou a respirar, tal como esta criança.

            - Então gostas de atacar crianças e raparigas indefesas. – disse o rapaz misterioso para a besta que neste momento já tinha um ferimento no seu ombro.- Mas sabes eu gosto de atacar monstros como tu. – disse ele partindo de novo para cima da besta.

            Estava tudo a correr bem ele estava a ganhar muito facilmente, parecia até que ele estava a gozar com o monstro, mas daí eu vi que outro monstro aparecia atrás dele então eu gritei.

            - CUIDADO ATRÁS DE TI. – quando eu gritei ele olhou para trás e não sei como ele fez aquilo mas apenas com um soco ele matou o monstro que se aproximava, agora eu tenho a certeza que ele estava a gozar com o outro monstro pois ele podia muito bem com um único golpe, dar um fim aquela besta.

            - Chega de brincar, está na hora de desapareceres. – disse o garoto e então deu um soco na besta que atravessou o seu corpo, deixando assim o monstro em dois.

            Ele tem muito poder, isso ninguém pode negar mas a mim parece-me que também é exibicionista, mas eu nunca o vi no manga ou no anime da Fairy Tail. Quem será que é ele?

            - Está tudo bem? – disse ele chegando perto de mim, a criança que estava atrás de mim veio para a minha frente e disse.

            - Muito obrigado por me salvarem, eu não sei o que seria de mim sem vocês. – disse ele abaixando a cabeça em respeito.

            - Está tudo bem. – disse eu dando um sorriso de conforto. – Agora tens de ir procurar a tua mãe.

            - Sim, obrigado. – disse a criança sorrindo e correndo ao encontro da sua mãe.

            - Tu não és maga pois não? – olho para o rapaz, ele estava mais perto de mim mas quando é que ele se aproximou?

            - Hummm … não. – disse eu meia envergonhada.

            - Mas mesmo assim protegestes aquela criança, mesmo que isso significasse a tua vida. – disse ele surpreendido? Mas porque raio ele estava surpreendido?

            - Não sei qual é a admiração, eu não podia ver uma criança ser brutalmente assassinada á minha frente e não fazer nada. Com certeza eu ficaria com um peso na consciência se eu a visse morrer, e não fizesse nada seria cobardia da minha parte. – disse eu olhando para ele, ele deu um sorriso de canto e disse.

            - Ok já percebi, não tens que me atacar eu não mordo, quer dizer só se tu quiseres. –não sei como nem quando mas ele já estava á minha beira e tinha a boca dele na minha orelha direita e disse a última parte do “quer dizer só se tu quiseres” sussurrando na minha orelha, mas que raio. Ainda por cima ele fez com que eu ficasse com arrepios, principalmente quando ele mordeu sedutoramente o lobo da minha orelha.

            - Mas o que pensas que estás a fazer? – disse eu enquanto o empurrava para longe de mim e punha a minha mão na orelha em que supostamente ele tinha “mordido”, eu estava toda vermelha com um misto de raiva e vergonha mas quem ele pensa que é afinal.

            - Eih calma eu não te vou fazer nada, bem só se tu quiseres. –disse ele com um sorriso malicioso. Eu fiz cara de não estar a gostar da brincadeira, e parece que ele percebeu. –Ok já percebi senhorita estressada.

            - Se eu sou senhorita não achas que devias tratar como tal? E não fazendo o que estavas a fazer? – perguntei eu.

            - E o que eu estava a fazer? – disse ele aproximando de novo o seu rosto.

            - N-não t-te apr-roxim-mes. – eu falava a gaguejar, e ainda para completar estava toda vermelha, e ao mesmo tempo que falava também me ia afastando e ele aproximando. Ele estava-se a divertir com aquela situação toda isso era visível no seu rosto, com aquele sorrisinho estampado na sua face que raiva que ele me metia.

            - Porque foges de mim? Eu não te vou fazer mal algum. – disse ele com um sorriso de canto. Sinceramente entre ele e o monstro de antes eu prefiro o monstro, pois acho que o monstro não era nenhum pervertido.

            - E-eu já te disse para não te aproximares. –disse eu tentando não gaguejar e não ficar nervosa, mas não estava a acontecer pois eu estava muito nervosa e ele sabia disso.

            Eu estava literalmente a fugir dele, ou seja, ele dava um passo em minha direção e eu também dava um passo para me afastar dele, estávamos naquilo até que eu ao dar o passo para trás escorrego e ia bater com o meu querido rabinho no chão, fecho os olhos á espera que o impacto viesse e com ele uma dor tremenda pois bem eu ia porque eu não senti nenhum impacto, abro os olhos e deparo-me com um ser de cabelos loiros e olhos azuis a segurar-me. Ele salvou-me de novo, isto está a acontecer muito ultimamente.

            - Parece que estás sempre a ser salva por mim, será que é o destino. –disse ele com um sorriso de vitorioso, ele enerva-me tanto.

            - Deve ser o destino a dizer para eu sair da tua beira, pois se ficar só me vais trazer problemas. –disse eu retirando o meu braço da sua mão de uma forma nada delicada.

            - Ai que bruta, essa magoou. –disse ele fazendo cara de ofendido, mas eu estava lá me importando se eu o tinha ofendido ou não, eu quero é lá saber.

            - Tenho a certeza que consegues viver mesmo assim, agora se me dás licença vou-me embora. Obrigada por tudo aquilo que fez por mim. – disse eu virando as costas e começando a correr, sem dar a hipótese de ele responder. – Ahn, eu odeio-o só cheguei nesta cidade à alguma horas e só o conheci à alguns minutos mas eu com certeza o odeio-o. – dizia eu enquanto corria de volta para a guilda.

            Tinha acabado de chegar á guilda abri a porta, e vejo todas as cabeças a dirigirem-se para mim, o que se passa?

            - Sara, estás bem? – disse Mira com cara de preocupação.

            - Ahmm, sim eu estou bem. Porque perguntas isso Mira?

            - Erza contou-nos que um monstro tentou-te atacar mas ela matou-o, e também disse que te mandou ires para um lugar onde estivesses segura, e desde então que ninguém sabia de ti. Estávamos preocupados. – disse Mira, eu tive um bocado de dificuldade em perceber o que ela tinha dito pois ela falou muito rápido e eu não percebia nada.

            - Mira, eu estou bem. Não estou ferida estou bem. – disse eu dando um sorriso.

            - Ainda bem. – disse ela suspirando, e com ela toda a guilda. O mestre ia dizer alguma coisa mas não teve tempo, pois a porta foi aberta outra vez e eu olho e não acredito no que vejo.

            - Tu??? – disse eu não acreditando no que estava a ver.

Autora Pov

            Sara foi salva por o misterioso rapaz, mas a conversa entre eles parece não ter sido das melhores. Ela diz que o ficou a odiar, que ele é um pervertido e tudo mais. A guilda ficou preocupada por não saber dela, ela ficou feliz por saber que eles se preocupam, mas quando alguém entra na guilda ela não acredita no que vê, mas afinal quem foi ou o que foi que entro na guilda?     


Notas Finais


Espero que tenham gostado, digam o que acharam.


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