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História The Dragon of my Heart - Capitulo 30


Escrita por: KatherineHeart

Capítulo 31 - Capitulo 30


Sara Pov

(Quebra do tempo, 1 semana)

       Acordei e fui direta para a casa de banho, reparei que estava com umas olheiras enormes, e meus olhos estavam muito vermelhos. Eu voltei a chorar a noite inteira por causa dele, por causa das palavras dele. Eu sou tão burra ainda ficar chorando por ele, Laxus-oni-san queria bater no Allan mas eu consegui convence-lo a não o fazer. Desde aquele dia todos têm festejado a vinda da Samantha dos mortos, ela diz que quando supostamente morreu foi aprisionada em algum lugar que ela não sabe explicar, diz que consegui-o fugir quando a magia do inimigo estava debilitada.

            Todos na guilda estão diferentes comigo, eles podem dizer que não mas estão. Dantes eles sorriam para mim, convidavam-me para sentar com eles ou até mesmo para sair com eles, mas agora nada disso acontece sou tratada como uma invisível. Eu não sei mais o que fazer, depois do que eu disse da Samantha ter tentado atacar o Allan ninguém acredita em mim, é normal eles estarem de volta dela e tudo mais, mas é que eu estou a sentir-me como uma substituta … e agora que a original voltou eu não sou mais precisa, será que eles realmente se importam comigo? Eu não sei. Os únicos que me continuam a tratar de maneira igual, e que me estão a dar apoio é o Laxus-oni-san, o Freed, o Bickslow e a Evergreen … eles acreditam em mim, eles são os únicos que me tratam como uma nakana. Eu pensei que a palavra da Fairy Tail fosse acima de tudo “FAMILIA”, mas ao que parece enganei-me, eu tinha razão esta Fairy Tail que eu estou a viver agora é diferente da Fairy Tail que eu li e vi.

            - One-chan! – chamou o Laxus.

            - Sim … - respondi eu.

            - Despacha-te para irmos para a guilda, se não eu vou chegar atrasado e tu também. – respondeu ele.

            - Eu já estou indo. – disse eu novamente, ouvi ele se afastar e então despi-me e entrei na banheira. Era bom tomar estes banhos logo pela manhã, queria estar aqui mais tempo mas como o Laxus disse assim eu vou-me atrasar, apesar de estar sem vontade alguma de entrar novamente naquela guilda. Tomei banho rapidamente e depois de me secar vesti-me (roupa nas notas finais), realmente hoje o dia estava quente, não que fosse uma novidade para mim.

            - Então não vens? – perguntou Laxus aparecendo na minha porta.

            - Só estava a dar um jeito no meu cabelo. – respondi eu enquanto sai do quarto e ia em direção da porta para fora da casa, Laxus apenas vinha atrás de mim reclamando que as mulheres sempre demoram muito tempo para se arrumar.

            Depois de estar o caminho todo a ouvir o Laxus a reclamar de tudo e mais alguma coisa, hoje deu para ele implicar com tudo. Se ele fosse mulher eu diria que ele estava com o período. Mas eu consegui sobreviver ás reclamações dele, e quando chegamos á porta da guilda eu suspirei e depois sinto uma mão em meu ombro, olho para trás e vejo que era o Laxus.

            - Vais ver que tudo vai voltar ao que era. – disse ele, eu realmente não acreditava naquilo que ele dizia, mas como não quero preocupa-lo eu apenas sorri e disse.

            - Tens razão, um dia tudo vai voltar ao que era. – disse eu, depois abro a porta e deparo-me com a cena habitual, cadeiras, mesas e pessoas a voarem de um lado para o outro. Chego ao balcão sem dificuldade alguma pois já estava habituada a desviar de tudo, agora encontrava-me a limpar alguns dos copos que havia no balcão. Laxus veio até mim e atrás dele estava o time dele.

            - One-chan, nós vamos partir para uma missão. Ficas bem? – perguntou o Laxus.

            - Sim, não te preocupes. – disse eu respondendo com um sorriso. Depois de ele me lançar um sorriso juntamente com os membros do seu time, saíram da guilda para ir realizar a missão.

            Eu sentia-me sozinha, mas quem não se iria sentir sozinha … sou ignorada por todos, desde que a Samantha veio tem sido assim. Olho em volta da guilda e paro numa mesa ao fundo, onde estavam Samantha e Allan juntamente com o seu exceed e o time do Natsu, eles conversavam animadamente realmente eu gostava de estar lá. Bem tenho mais que fazer, tenho de me concentrar no meu trabalho isso sim, então vamos a isso.

            Já se tinha passado mais ou menos duas horas, eu estava a limpar a mesa onde o Allan e os outros estavam e encontro um papel, achei estranho peguei no papel desdobrei-o e li o que tinha escrito.

Papel on:

            Vêm ter comigo á beira do rio, precisamos de falar.

Ass: Allan

Papel off:

            Como assim o Allan queria falar comigo? Isto é estranho, ele ignora-me uma semana depois do que aconteceu. E agora quer falar comigo? Aqui tem alguma coisa que não está bem, mas eu vou na mesma. Quem sabe ele queira pedir desculpa, ou algo do gênero.

            Consegui sair da guilda sem dificuldade alguma, já que ninguém ia notar a minha presença mesmo. Caminhei em direção do rio e quando chego lá, não estava ninguém … achei estranho e comecei a olhar em volta e não via ninguém, fiquei um tempo a olhar para o rio até que ouço uma voz atrás de mim.

            - Afinal sempre viestes. – disse a tal voz. Olho para trás e em vez de me deparar com o Allan não, tenho a grande alegria de me deparar com a rapariga vindo dos mortos, mais conhecida como Samantha.

            - Porque estás aqui? E como sabias que eu viria? – perguntei sem entender nada do que se estava a passar.

            - Fui eu que te deixei o papel em cima da mesa, em nome do Allan claro, pois se eu deixa-se em meu nome tu não irias vir, então como foi em nome do Allan tu praticamente viestes a correr. – disse ela com um sorriso cínico, ela está a começara a irritar-me.

            - E para quê tudo isto? Porque queres falar comigo afinal? –perguntei eu com pouca paciência. Ela apenas sorriu e começou a andar para o lado.

            - Sabes, tu realmente fostes difícil de encontrar. – disse ela parando na margem do rio. O que raios ela queria dizer com isso?

            - O que queres dizer com isso? – perguntei eu com as sobrancelhas arqueadas, em sinal de quem não estava a perceber nada.

            - Deve ter sido cansativo ter fechado aquele portal, já que para recuperar a tua energia precisastes de uma semana inteira. – disse ela sorrindo para mim. Mas como raios ela sabe?

            - Não sei do que estás a falar.- respondi com cara de quem não sabia o que ele queria dizer.

            - Ora vamos lá, eu própria vi-te fechar o portal que traria Lorde Zelta para este mundo. – disse ela. Eu apenas arreguilei os olhos. – Usastes uma magia de séculos, muito poderosa mesmo e isso é muito interessante. – ai meu deus, o que eu faço? Ela viu-me a usar magia, mas espera ela quando saiu da dimensão que estava aprisionada, não veio logo para a guilda? Já nos grandes jogos mágicos ela estava livre?

            - Tu já estavas livre nos jogos mágicos?

            - Ahahahahah. – ela ria-se, mas eu não via onde estava a piada.

            - O que tem tanta piada para te rires assim? – perguntei eu já farta daquele riso dela.

            - Tu realmente acreditastes, bem não só tu como todos na guilda acreditaram na minha história. Caíram todos que nem uns patinhos. – disse ela dando um sorriso nada agradável.

            - Como assim? Tu mentiste-nos. – disse eu apontando para ela.

            - Sim menti, para conseguir o que quero tive que fingir isto tudo. Pois afinal eu nunca estive presa.- disse ela com mais um daqueles sorrisos. Como assim ela nunca esteve presa? Onde ela esteve esse tempo todo? Ela não se ia casar com o Allan?

            - O que queres com nunca estivestes presa? O Allan viu-te desaparecer á frente dele. – disse eu.

            - Realmente eu desapareci á frente dele, mas não foi nada mais do que teatro. – disse ela. O que se estava a passar? Como assim teatro? Ela não era da Fairy Tail? Ela não amava o Allan? Ela não se ia casar com ele? - Desde o inicio, a minha entrada para a guilda foi um plano.

            - Como assim um plano? – eu já não estava a perceber nada.

            - Bem, posso dizer que eu nunca tive intenções de entrar para a Fairy Tail. A minha entrada foi parte de um plano, aquelas discussões com o Allan eram parte de um plano …

            - Porque raios as discussões com o Allan eram um plano? – perguntei eu interrompendo-a.

            - És tão inocente. – disse ela sorrindo novamente para mim, ela deu um passo em minha direção e então eu dei um passo para me afastar dela. – Todas aquelas discussões que eu tinha com o Allan, era tudo parte de um plano para faze-lo apaixonar-se por mim. – disse ela, eu apenas olhei-a com os olhos arreguilados.

            - Tu não amas o Allan … - disse eu completamente em choque.

            - Estás a começar a perceber a coisa. – disse ela, aquilo não podia ser verdade. Como ela pode fazer tal coisa? Até onde vai a maldade dela? – Bem sim, eu não o amo até porque o homem que supostamente nos atacou, no dia em que eu “morri” ou desapareci tanto faz. Esse homem que lançou um ataque ao Allan e eu pus-me á frente, advinha esse homem é nada mais nada menos de que o meu noivo.

            - Como assim o teu noivo? Tu e o Allan iam casar em uma semana. – respondi eu ainda confusa, baralhada com toda a informação que eu estava a adquirir.

            - Ai querida, pensei que já tinhas percebido. – disse ela fazendo cara de aborrecida. – Tudo era parte do plano, aquela missão era parte do plano, esperar que o Allan me pedisse em casamento era parte do plano, tudo foi feito de acordo com o plano. – disse ela com um sorriso.

            - PARA QUÊ TUDO ISSO? – gritei eu já com a raiva fluindo em mim.

            - Não é óbvio? Tudo para ganhar a confiança da Fairy Tail. – disse ela com um sorriso. Eu fiquei completamente estática, ela não merecia a confiança da Fairy Tail, não merecia.

            - Tu não vales nada. Porque fizestes isso? Deixastes pessoas a chorar ao simulares a tua morte, pessoas que realmente te amavam. Sabes a dor que causastes? Sabes quanto o Allan sofreu ao saber que tu morrestes ao protege-lo? – eu fazia perguntas com dor na voz.

            - Isso para mim não me importa, era tudo parte do plano.

            -Tu realmente não te sentistes uma nakana? Realmente não sentistes que estavas numa família? – perguntava eu.

            - Eu já disse, eu tenho o meu noivo. Eu já sabia para o que ia, e eu já tenho a minha família. – disse ela.

            - Então para quê isto tudo afinal? O que raios tu queres?

            - Eu já disse, a confiança da Fairy Tail. Tive que voltar á guilda, já que tu estragastes o primeiro plano e agora arranjamos outra forma.

            - Outra forma de quê? – perguntei eu com receio.

            - Ora, ora … do nosso mestre voltar é claro. – disse ela com um sorriso. Quem era o mestre dela? Eu tinha medo de saber a resposta.

            - Quem é o teu mestre?- se eu já estava com receio então imaginem agora.

            - Lorde Zelta. – disse ela com um sorriso de orgulho. O meu mundo parece que parou, ela era uma das que tentava trazer o tal de Zelta de volta a este mundo, para que as trevas voltem a reinar. – Tu fechastes o portal que o traria, tens um grande poder dentro de ti. – disse ela aproximando-se de mim, eu apenas ficava no mesmo lugar a tentar organizar aquela informação.

            - Tu fazes parte daquela guilda das trevas que participou nos jogos de magia, a mesma que me atacou na enfermaria. – disse eu.

            - Sim, eles são apenas meros soldados. – respondeu ela com um tom de indiferente.

            - Afinal o que vocês querem? O portal está fechado, Lorde Zelta já não pode mais voltar. – disse eu.

            - Enganastes. – disse ela, e eu arreguilei novamente os olhos. – Ele pode voltar, mas para isso precisamos de ti. – como assim precisam de mim?

            - Precisam de mim? Eu nunca faria nada para trazer trevas a este mundo. E além do mais eu não consigo fazer isso. – disse eu.

            - Tu não precisas de fazer nada mesmo, existe um ritual ao qual tu és necessária, a que controla as cinco raças. Realmente ao primeiro não acreditei que vocês tu, mas depois de teres fechado o portal mudei de ideias. – disse ela.

            - Controla as cinco raças? Que raios é isso afinal de contas? Eu não sei do que falas.

            - Então aquela loba ainda não te explicou … - disse ela com um sorriso.

            - Kirara? Como sabes dela? – perguntava eu, como raios ela sabe? Que eu saiba Kirara só fala comigo e só por acaso é por pouco tempo.

            - Tu és a rapariga da profecia, tens o poder e controlar cinco tipos de seres diferentes. Bem, podemos dizer que foi o poder que tu tens que os criou, basicamente o primeiro ser que deu origem a toda a magia que existe foi alguém como tu. – disse ela, eu já não estava a perceber nada de nada. Que raio é isso de rapariga da profecia, poder controlar sei lá o quê, criar magia, isto tudo já me está mas é a dar uma grande e forte dor de cabeça mas é.

            - Como eu? O que queres dizer com isso? – perguntei eu sem perceber onde raios ela queria chegar.

 

            - Bem tu não sabes mesmo de nada. Então é assim, dantes não havia magia, quer dizer apenas um único ser tinha magia e então ele decidiu dar essa sorte a todos. Ele criou vários tipos de magia, desde celestial, take over, runas e até dragon slayer, foi tudo criado por esse ser. – disse ela, mas que raio isso tem a ver comigo? – Deves estar a perguntar o que isto tudo tem a ver contigo? Estou certa. – disse ela com um sorriso, eu apenas a olhei com uma careta, nota-se mesmo que ela é uma bruxa. – Mas como não á nenhuma luz sem sombra, as trevas apareceram e o primeiro ser das trevas que apareceu foi o Lorde Zelta. Como ele semeava o mal e essa coisa toda, o tal ser decidiu acabar tudo isso fazendo-o desaparecer. Não sei o que se passou, só sei que Lorde Zelta ficou aprisionado e o tal ser desapareceu, muitos dizem que ele morreu por não estar na sua forma perfeita.

            - E eu volto a perguntar, o que isso tem a ver comigo? – perguntei eu novamente.

            - Depois daquele ser ter desaparecido, ficou escrito que o poder dele voltaria para voltar a banir o mal. E adivinha quem tem esse poder? – perguntou ela com um sorriso no rosto. Ela estava a querer dizer que eu tinha esse poder? Ela estava enganada, eu sou apenas uma rapariga normal, que entrou num sitio onde existe magia, ok isso não é nada normal…

            - Estás enganada, eu não tenho esse tal poder que achas que tenho. – respondi eu.

            - Achas que não? Aquele poder que usastes para fechar o portal, não aparece assim do nada. Aquela loba já te deve ter dito isso. – disse ela.

            - Mas mesmo assim, eu não irei ajudar a trazer Lorde Zelta de novo. – respondei eu com confiança na voz.

            - Não vais ter escolha. – disse ela com um sorriso.

            - Eu irei proteger este mundo, irei proteger a Fairy Tail por isso não farei nada que os faça sofrer. – disse eu olhando para ela com um olhar confiante.

            - Proteger a Fairy Tail? Ahahahahah, não me faças rir. Tu para eles não passastes de uma simples substituta para estar no meu lugar, mas agora como eu voltei já não és mais necessária. – disse ela sorrindo, ela estava mesmo perto de mim, bastava eu dar um passo que ficava colada a ela. – Viu-se com aquele pequeno teste que eu fiz logo que entrei na guilda, realmente as unhas compridas podem ser uma grande arma. – disse ela sorrindo. Unhas compridas? Ela referia-se aquelas garras, ela realmente tentou atacar o Allan.

            - Tu tentastes atacar o Allan. – disse eu.

            - Sim, mas foi apenas para tu não ires com a minha cara, realmente todos ficaram a achar que tu não gostavas de mim e que estavas a inventar tudo aquilo. – disse ela com um sorriso satisfeito.

            - Mantém-te longe do Allan e de todos da Fairy Tail. – disse eu com um olhar cheio de raiva, ela não iria fazer mal a mais ninguém eu não vou deixar.

            - Ahahahah, achas mesmo? É tão fácil engana-los e brincar com os sentimentos deles. – disse ela com um tom divertido, enganar a Fairy Tail realmente ela gostava. – Eu vou mata-los um por um na tua frente, e tu não vais poder fazer nada. – disse ela com um sorriso de felicidade. Ai não vai não, ela que nem sonhe em tocar num único fio de cabelo de alguém da guilda que ela vai ver. – Acho que podia começar pelo Laxus. – disse ela, eu olhei para ele com os olhos cheios de medo. – Ele é muito importante para ti não é? – não isso não, eu não podia perder o meu oni-san, eu não vou deixar. –Imagina o que é vê-lo morrer á tua frente, sem tu poderes fazer rigorosamente nada.

            - JÁ CHEGA, SUA CABRA. – disse eu saltando para cima dela, e começando a dar várias chapadas na sua cara. Eu não iria deixar que ela toca-se no meu oni-san não mesmo.

            Eu dava-lhe várias chapadas, mas o mais estranho é que ela não usava o poder dela, apenas gritava para eu parar mais nada e isso era estranho, muito estranho. Dali a pouco sinto um par de mãos amarrar-me por trás e tirar-me de cima da Samantha, essa mesma pessoa atirou-me com tudo para longe da Samantha. Depois de me levantar com alguma dificuldade, pois a queda tinha sido mesmo dolorosa, olho para ver o que se tinha passado e vejo alguém a ajudar a Samantha a levantar-se, a mesma só chorava ou fazia que chorava pois aquilo eram lágrimas de crocodilo. Olho para ver quem está a ajudá-la, e qual a minha surpresa quando vejo o Allan.

            - Allan …

Autora Pov

            As verdadeiras intenções de Samantha foram reveladas, ela faz parte da guildas das trevas chamada Dark Angel. Ela diz que precisa de Sara para trazer Lorde Zelta de volta, pois diz que ela é a tal rapariga que a profecia falava. Sara não aguentou as ameaças de Samantha e começou a bater-lhe, mas Allan chega e tira-a de cima de Samantha. O que será que irá passar?


Notas Finais


Look da Sara: http://www.polyvore.com/sara/set?id=152494288

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