História The dream of my life. - Uzumakis.

Apos a saída dos nobres do vento, as coisas ficarão mais calmas, eu guardei o pergaminho com a aliança e Hanzo atraiu a atenção ao falar comigo.

- foram impressionantes suas proezas aqui hoje jovem amigo. (eles me olhavam agora).

- as fronteiras dos pais do vento esta além das planícies da minha vila, um acordo com eles me pareceu natural... (olhei Hanzo)... E apos matar mais de duzentos Shinobis da areia seria a única coisa que podíamos fazer para que isso não virasse um incidente que geraria muitos outros.

- como assim. (Tsunade perguntou).

- se não entrássemos em acordo aqui hoje, suna iria entrar em guerra com konoha... (eles estavam sérios)... Acham que apos matar duzentos Shinobis da areia, iriamos sair tão livres disso.

- mas quem nos atacou foi eles. (Kakashi falou).

- com um sannin de konoha... (olhei os serio)... O mesmo sannin que não esta aqui para assumir a culpa e não pagar pelos seus crimes... (eu suspirei)... Como konoha se defenderia da acusação, iriam por a culpa em alguém que não esta aqui, esta vivo e novamente pode tramar contra outro pais, vocês são inocentes demais, não sabem ao menos o que estava em jogo aqui.

- em termos de poder militar, o pais do vento estão empatados com o pais do fogo... (Hanzo falava, ele tinha visão assim como eu e sabia o que estava ali em jogo)... Tirando a vila do jovem Naruto, vocês iriam se destruir e no processo iria afetar todos do pais do fogo.

- não existe quem é o culpado e sim quem conseguiria lutar até que algum dos países recuasse... (voltei a falar, os de konoha estavam espantados)... O que vocês fazem no pais do fogo, suas ações independentes de serem ou não as certas, nos envolve de maneira que ainda não compreendem... (olhei o frio)... Ter deixado o sannin fugir... (Anko ia falar e a olhei)... Não importa como ele fugiu se foi pelo ar por debaixo da terra ou mesmo que brilhou e desapareceu, o fato foi que ao deixarem no livre abriram janelas para mais incidente como esse no futuro.

- dessa vez o jovem Naruto agiu e pode fazer uma aliança antes que isso virasse uma guerra com konoha... (seu tom era duro)... O que fariam se ele não estivesse em konoha hoje, iriam se reunir conosco e falar que foram atacados e se defenderam apenas... (eles abaixaram a cabeça)... Estamos lidando com pessoas irracionais que defendem seu ponto de vista e o menor dos erros serão explorados e usarão isso para justificarem ate mesmo uma guerra entre vilas, mesmo que uma guerra entre as grandes vilas arrastem todo um pais.

- não pensávamos tão além. (o Hokage falou).

- comecem a pensar... (olhei os)... Estou no pais do fogo com Hanzo sân, temos muito com o que se preocupar para que seguremos suas mãos e ajudemos vocês a andar.

- então o que faria se alguém o atacasse, assim como nos atacarão. (Kakashi parecia irritado).

- mataria os com certeza. (desinteressado).

- então o que fizemos de diferente, orochimaru estava no bingo book como um Nukenin e todos que encontrarem no podem mata ló e isso não ira ser contra o pais do fogo. (o Hokage disse).

- mudou o tópico de novo... (olhei Hanzo e ele parecia entediado)... O fato não é orochimaru e sim os ninjas que matamos de suna e suas faltas de argumentos validos para que possam entrar em acordo... (eles pareceram pensar)... O fato de se defenderem dos ninjas qualquer outro faria, eu mesmo assumo e falei varias vezes que ataques a minha vila serão retalhados com pena de morte, mas precisam pensar no que vira depois, como lidarão com pessoas irracionais e como irão se defender quando forem esclarecer o que houve, usarão argumentos como eu me defendi, foi um Nukenin, não temos culpa... (suspirei)... Isso é defesa de uma criança inocente, vocês precisam ter mais que isso, se orochimaru voltar com ninjas de outras nações, mesmo que eles estejam sendo enganados, não irão escapar com algo tão esfarrapado, terão que ter algo melhor do que me defendi.

- mas quando nos reunimos aqui você trouxe os nobres do vento com simples palavras. (Tsunade falou irritada).

- era uma aliança vazia... (Hanzo falou)... No inicio eram apenas letras em um papel, somente depois que o jovem Naruto cedeu informações sigilosas foi que ela era valida e seria seguido, somente com isso ele conseguiu o apoio dos nobres, irão seguir agora por terem recebidos provas que estávamos sérios sobre a aliança.

- não tratem outros de modo tão leviano, saiba que sempre estão com suas vidas e incontáveis em jogo quando negociarem, konoha não é só konoha, Namikaze não é só Namikaze... (olhei os sérios)... Milhares de vida dependem da nossa proteção, com esse pensamento que possuem vocês tentarão, mas irão falhar miseravelmente e as ações tomadas irão afetar todos do pais do fogo, se invadirem pelo norte encontrarão minha vila e apos a minha vários vilarejos ao longo do caminho até aqui, pelo, sul, oeste e leste é o mesmo.

- nunca é fácil com você... (o Hokage falou suspirando, logo todos me olharão)... Mas iremos manter suas palavras quando viermos a tomar decisões.

- jovem amigo... (olhei Hanzo)... Agradeço pelo dia interessante que me proporcionou até agora, mas irei partir para meu palácio, tenho deveres agora que essa aliança começou. (ele se levantou colocou mais dinheiro na mesa e levantei para me despedir).

- foi um prazer te ló ao meu lado na negociação de hoje... (sorrimos e apertamos as mãos, o esquadrão Anbu o seguiu para escoltar a viagem)... Com isso já acabei o que precisava fazer em konoha, esta na hora de encerrarmos. (olhei o relógio e passavam das sete horas, passamos horas ali negociando).

- finalmente acabou. (os de konoha se levantarão, peguei o dinheiro e fui até o ossan e as meninas).

- apreciamos o sake e as carnes que nos servirão... (não sabia o quanto deu, mas sabia que o valor dado pagava e sobrava)... Pelos seus serviços... (tirei mais dinheiro)... Para vocês por ter nos atendido tão bem. (dei muito dinheiro a uma das meninas para que dividissem, seus rostos estavam surpresos pela quantia que dei).

- estaremos sempre prontos para atende ló senhor. (o ossan se curvou).

- volte novamente. (as meninas disseram em uníssono, afirmei e sai do restaurante, logo todos estavam fora do mesmo, meus gennins chegarão com os de minha mãe).

- Byakko... (ele crescera, mandei os gennins subirem nele)... Os gennins foram todos liberados do hospital e já voltaram as suas rotinas... (não perguntei, eu os sentia)... Tirando os Shinobis internados, konoha voltou ao normal, eu vou embora agora.

- o exame chunnin foi pra merda mesmo. (Anko falou).

- mostrei a forca dos meus gennins, mas queria deixar o Akira lutar com gaara, foi uma pena ter sido interrompido antes que pudesse... (olhei minha mãe e falei para subir em Byakko, fiz o mesmo)... Tomem cuidados daqui para frente.

- iremos tomar, cuide se também. (Itachi falou e eles se despediram com acenos de mão, Byakko pulou e se lançou com fuuton, logo disparou em velocidade alta pela estrada, corremos por quase meia hora até que Byakko parou na divisa onde levaria a minha vila).

- voltem para a vila e atualizem todos, irei ao pais do vento resolver algo e amanha antes do meio dia voltarei. (eles afirmarão e pularam de Byakko, esse voltou a correr em velocidade alta).

- já vai conversar com os Uzumaki. (minha mãe perguntou preocupada).

- que tigre rápido. (o gennin arata falou e todos concordarão).

- deixar para outro dia será o mesmo, chegaremos antes das dez com Byakko nos levando. (a floresta em alguns minutos acabaria e só iria restar o caminho reto do deserto).

- eles são fortes, bem mais fortes que eu filho... (ela temia uma luta em que todos atacassem)... Mandei a carta informando que o país do fogo era aliado do vento, mas o ódio deles podem cega lós ainda mais do que me cegou.

- farei algo quando chegarmos... (Byakko chegara ao deserto)... Dispare Byakko. (eles sentirão a forca quando ele acelerou, Byakko era rápido demais no reto, corremos por mais duas horas até que vimos os portões com o símbolo dos Uzumaki, a vila era pequena, pouco menos da metade de konoha, mas os prédios eram bonitos e bem construídos, se não fosse toda aquela areia seria ainda mais bela, senti os ninjas que ao comparar com os mais de duzentos chacras dos Uzumaki eram nada, com certeza aqueles Uzumaki eram o que faziam aquela vila continuar a existir, parei antes dos portões e minha mãe desceu com o gennins, esses saíram para a vila com leves acenos, aquele assunto não teria a ver com eles de qualquer forma, Byakko estava na forma grande e permaneceria assim durante toda minha estadia ali, estou em guarda com tantos chacras poderosos).

- mandei uma carta avisando da presença do líder da vila Namikaze. (os dois guardas eram Uzumaki a julgar pelo cabelo vermelho, até mesmo os guardas eram fortes, minha mãe ficou anos sem treinar e por isso aqueles Uzumaki eram mais fortes que ela).

- estamos cientes kushina sân, aguardamos a presença dos nossos lideres. (as palavras dele deram a entender que por hora sequer deixariam entrarmos na vila).

- os mais de cem Shinobis que estão presentes não são suficientes para nos escoltar a presença do seu líder senhor guarda... (eles me olharão surpresos, estava de pé na cabeça de Byakko e olhava os de cima)... Não acredito que estavam tentando se esconder.

- é habilidoso Namikaze sân. (a mulher que parecia ter quase dezoito anos de cabelos vermelhos longos, maiores que os de minha mãe e vestes importantes viera em minha direção, pulei de Byakko e fiquei a sua frente, ela era da minha altura e sua postura reta, senti seu chacra querer me envolver e liberei o meu o afastando, ela me olhara com olhos cerrados e fiz o mesmo, logo ela forcara mais e fiz o mesmo, os ao lado sentiam a pressão de nossa disputa, mais uma vez ela aumentara e liberei igualando).

- sem cumprimentos e já quer brincar... (estávamos iguais e liberei outra onda, ela igualou e liberei mais uma e logo apos outra, vi a cerrar os dentes e igualar)... Vamos serio agora... (dobrei o chacra e ela deslizara, meus olhos brilhavam pela liberação e os selos se desfizeram, ela tentou liberar e igualar, mas começava a fraquejar, mudei a pressão para baixo e o chão abaixo dos pês dela afundou, cessei e liberei a fazendo afundar ainda mais, uma nova onda e seus joelhos se curvou de leve, ela iria ajoelhar)... Quer continuar a brincar.

- não ira mais longe que isso... (ela liberou chacra e levantou, olhei a fundo nos olhos e quando sorri ela vira meus olhos ficando azuis intensos e sentiu que a próxima que viria a afundaria a fazendo comer terra)... Já esta bom.

- tudo bem... (recolhemos ao mesmo tempo e os selos voltaram)... Não fica bem um líder ficar com o rosto sujo de terra. (falei baixo, mas os que estavam próximos escutaram, ela não gostou).

- presumo que não se curvara nem para mostrar respeito. (ela estava com olhos estreitos).

- depois disso, não moverei nem minha cabeça. (falei serio, ela me olhara).

- o que viera fazer em minha vila. (seu tom estava agressivo agora).

- perder meu tempo a julgar pelo que vejo, seus ninjas estão brincando de se camuflarem, você aparece e quer brincar de chacra e quando sabe que ira ser derrotada vergonhosamente quer parar... (os ninjas ficaram atrás dela agora visíveis cabelos vermelhos em todo lugar)... Bando de fracos. (senti o chacra de todos cheios de ódio e intenção assassina, sorri sinistro, mas ela fez sinal para que eles se acalmassem).

- esta querendo lutar Namikaze sân. (ela me olhou seria).

- vim para ver a vila que minha mãe mora e saber se eram dignos de viverem em minha vila... (fui interrompido por ela e logo três anciões Uzumaki apareceram, todos ali da vila se curvaram a eles).

- viver na vila de um mestiço, você se quer merece ter o nome Uzumaki. (o primeiro ancião falou cheio de si).

- não é como se me ofendesse seu velho enrugado... (vi uma veia saltar de raiva)... Tenho orgulho do nome do meu pai também, vocês podem se debater a vontade, mas meu nome Uzumaki e minha vila Namikaze já são conhecidos em todo mundo shinobi, eu fiz em três anos o que vocês levaram a vida toda para conseguir... (apontei os Uzumaki)... Tenho pena de vocês, tão fracos que precisam recorrer a ofensas para disfarçarem o quão miseráveis são.

- esta passando dos limites Namikaze. (a mulher líder falou).

- como sabe qual é meu limite... (a explosão de chacra e intenção assassina fizeram os recuar, Byakko rugira e se envolveu em fogo)... Vocês não me conhecem, quantos acham que posso matar até que fujam com o rabo entre as pernas gritando de medo... (liberei todo o chacra e me curvei olhando os)... Querem saber o que é ódio e intenção assassina... (liberei o chacra da kyuubi junto ao meu e logo minhas presas saíram com garras)... Darei essa chance para que me matem, irei lutar e matar quem avançar, se algum de sua vila quiser vir tentar essa é a melhor chance que terão... (olhei os e mais intenção assassina vazara, eles recuavam com o pavor que sentiam)... Ataque e mate quem avançar Byakko, iremos matar a todos que liberarem intenção assassina. (ele rugiu e se curvou batendo as patas fortes causando tremores).

- não iremos lutar Namikaze... (a mulher líder falou)... Escutaremos o sem intenções hostis, não queremos o como inimigo e menos ainda o pais do fogo e nobres do nosso país.

- mesmo... (ela não vira quando me movi e estava em sua frente a encarando nos olhos, minhas presas retraíram e me aproximei um pouco mais, ela não recuara quando olhou direto nos olhos da kyuubi)... Vocês não sabem ao menos conversar, agem como superiores quando acham estar na vantagem... (segurei de leve seu pescoço)... Mata lós seria tão fácil quanto respirar. (tirei a mão e me afastei cessando e retraindo todo o chacra, Byakko fez o mesmo).

- desde o inicio não iriamos lutar, independente da forca que demonstrou não iriamos ataca lo. (ela voltou a falar).

- a intenção que tentam esconder é mais do que apenas guarda... (olhei os)... Mas tudo bem é melhor que não sejam falsos e se escondam atrás de sorrisos fingidos, seus olhares de ódio e repulsa é melhor, pior que pessoas que me odeiam, são aqueles que tentam fingir gostar de mim.

- então o que realmente veio fazer aqui, sabe como nos sentimos a seu respeito e da kyuubi, então o que quer Namikaze. (ele estava seria).

- com vocês nada... (olhei minha mãe que apenas olhava o que acontecia)... Irei levar a kushina comigo, espero que não tenham nada contra. (não estava pedindo).

- achamos que ela seria parte do nosso retorno, foi uma grande decepção vê lá com você, pode levar, não temos motivos para brigar por ela.

- esta ficando vergonhoso escutar desculpas por não assumirem que ele é mais forte que nos que somos puros Uzumaki. (minha mãe falou acida).

- daqui um mês teremos a cerimonia que nos Uzumaki nos unimos com nossa metade... (minha mãe olhou o velho ancião com olhos estreitos)... A cerimonia que apenas os escolhidos mais fortes e dignos podem participar, não tem indícios que você poderá participar e é claro que um mestiço é improprio para a cerimonia. (ele me olhou vitorioso).

- do que estão falando mãe. (eu não estava interessado, mas aquele sorriso vitorioso me deu nos nervos). 

- de acordo com o que os anciãos dizem, os Uzumaki possuem uma invocação especial que compartilham de suas almas, dão poderes únicos a eles em troca de chacra.

- ahhh... (suspirei)... Tipo o kuchyose no jutsu... (estava desanimado)... Pegue suas coisas para irmos embora mãe. (mudei o assunto desinteressado).

- apesar dos anos que fiquei tenho apenas algumas roupas, nada que precise ser levado, compro novas em sua vila. (eu afirmei e ela subiu em Byakko, repeti o gesto).

- não é uma simples invocação, não são apenas animais que são chamados, todos os tipos de seres especiais participam da cerimonia e apenas os Uzumaki dignos podem obter um ser desses que ficam sempre ao lado deles. (o outro ancião falou irritado).

- não vejo nenhum ser desses aqui. (olhei a toda vila tentando ver algo).

- se pudesse fazer a cerimonia tão facilmente, não seriam especiais... (o terceiro ancião falou)... Na verdade somos avisados que terá a cerimonia com sinais no mural sagrado, os avisos indicam que alguns Uzumaki atingiram as condições para fazer o rito de união.

- é nisso que estão se apoiando, uma cerimonia que ao menos sabem como é de verdade, o que sabem deve ser o que leram no mural de idiotas... (eles reclamarão)... Já tive o suficiente, sei que me odeiam e também não vou com a cara de vocês... (Byakko se curvou)... Boa sorte na sua cerimonia de idiotas. (escutei palavras ofensivas e Byakko disparou os derrubando e logo sumira de vista).

- no final não deu para trazer ninguém conosco. (minha mãe falara).

- esta arrependida de ter vindo sozinha. (olhava a de lado).

- não, meu lugar é com você... (suas palavras eram verdadeiras)... Apenas se pudéssemos trabalhar juntos a vila iria crescer muito, todos nos cresceríamos.

- odiavam a kyuubi mesmo quando ela estava selada em um deles, o ódio que possuem agora que ela esta selada em um mestiço é muito maior, não quero ficar próximo de pessoas assim.

- depois de tudo o que falou da kyuubi, não tem mais ódio dela, tenho vontade de dar umas bordoadas... (ela ergueu o punho)... Mas sei que somos tão ou mais culpados do que ela.

- aqueles Uzumaki são diferentes de você, não posso mudar o pensamento deles... (pensei)... Estão certo que o caminho que seguem odiando a kyuubi é o correto, são fanáticos e seguirão isso mesmo que leve a destruição do restante deles.

- teme um ataque. (ela me perguntou).

- não encontrei indícios que queiram isso em seus olhares... (olhei ha)... Talvez depois de fazerem essa cerimonia que julgam ser um grande poder, pode ser que resolvam atacar, mas não me preocupo, um ataque deles ou de qualquer outro ira acontecer mais cedo ou tarde, irei apenas me preparar para tudo.

- irei ajuda ló em tudo que posso. (ela falou decidida agradeci e Byakko continuou a seguir a viagem). Iria passar a noite se fossemos ao menos recebido no redemoinho, gastei bastante chacra hoje e Byakko também não estava cheio, mas tinha o suficiente para viajar e em três horas estávamos no arco da minha vila, passava das uma da manha, mas ela estava iluminada com a lua cheia acima e as milhares de estrelas, em sua extensão nas ilhas que beiravam a encosta coloquei luzes de cores diferentes destacando a floresta e rio que nos cercava, Byakko andava pela ponte em direção à vila e a minha casa ao fundo, minha mãe olhava tudo encantada.

- que vila linda. (ela estava realmente surpresa com a vila).

- todos nos cuidamos da natureza que nos cerca... (apontei a cachoeira agora iluminada com cores diferentes dando uma aparência linda na agua)... Não mexi no curso da agua, então os rios, córregos e ilhas que vê é natural e permanecerá assim, minha vila começa na área circular de terra.

- é enorme... (ela olhou)... Maior que konoha pelo que vejo, mas onde estão seus Shinobis de guarda. (ela os procurava e não os viu no arco da vila).

- estão pela vila toda... (apontei algumas direções e ela se assustara quando os Shinobis se mostravam curvados e me recebiam)... Eles permanecem ocultos durante a noite, durante o dia alguns ficam apenas em posições, mas mantenho a maioria deles ocultos o tempo todo.

- a vila parece deserta... (ela ainda olhava para os lados tentando ver mais algum)... São bem treinados.

- ensinei tudo o que sabem... (olhei para a direita bem perto de nos)... Eles treinam duros e se esforçam bastante, são ótimos companheiros e amigos. (um ninja apareceu ao nosso lado e estava curvado).

- nos sentimos honrados em escutar isso Naruto Sama. (ele sorria e logo desapareceu).

- esse nível de ocultamento é mesmo impressionante. (Byakko estava chegando a minha casa).

- aquela é minha casa mãe. (apontei os portões, jardins e a mesma com três andares agora).

- que linda, e é enorme. (Byakko diminuiu e pulamos dele entrando, me dirigi aos sofás e sentei, ela olhou tudo mais um pouco e viera se sentar de frente para mim, dois clones desceram do escritório e trouxeram dois pergaminhos cada um com um).

- como foi. (perguntei apos se sentarem).

- doentio, mais conseguimos todas as informações e queimamos tudo. (ele deixou um pergaminho na mesa e o outro fez o mesmo).

- as praticas dele são desprezíveis. (ele falou com raiva).

- obrigado e desculpe incube lós de tal tarefa. (eles acenaram e os desfiz, logo as imagens do que viram foi absorvida, centenas de ninjas dissecados, eu apertei os punhos tão fortes e arfei me controlando).

- o que houve filho. (a voz de minha mãe me ajudou a me acalmar, olhei a suado).

- orochimaru... (ela me olhou sem entender)... Os dois pergaminhos são dos esconderijos de suas pesquisas, parece que eram laboratórios essenciais para ele, centenas de ninjas dissecados para examinar seus corpos e kekei genkai.

- que horrível. (ela ficara triste ao imaginar).

- aquele ninja chamado kabuto era alguém da confiança dele, suas lembranças mostravam quatro esconderijos, dois desses eram os laboratórios e os outros dois eram as cobaias que ele testava o que desenvolvia, estava lutando em konoha e não podia ir a todos, mas nos laboratórios que não havia Shinobis os meus clones foram e recolherão todo o material de pesquisa e queimou todos os líquidos junto aos esconderijos, foi uma grande perda a julgar pelo o que recolhi.

- podíamos ter ido aos outros dois esconderijos apos a luta. (ela falou).

- são ninjas estranhos e ainda por cima Nukenins, são ruins por natureza... (pensei)... Mas não é por isso que merecem serem torturados sem descanso, seus poderes é estranhos, ir de encontro a eles as cegas pode gerar sacrifícios desnecessários e dado o tempo que demorei em acabar a luta e verificar o campo de batalha, ele provavelmente teria chego antes de mim em ao menos um desses esconderijos... (pensei)... Suas pesquisas foram roubadas e duvido que se lembre de tudo o que pesquisava, eu o atrasei bastante.

- o que fara agora Naruto kun.

- mostrar o seu quarto para descansarmos... (fiz dez clones e eles pegarão o pergaminho e abriram, dividiram entre si todas as folhas, agradeci e eles acenarão, subi com minha mãe ao primeiro andar)... Esse é o quarto da Tomoyo chan... (apontei e abri a porta devagar, ela dormia tranquila)... O seu será ao lado. (apontei a porta).

- mas quem é essa garotinha filho. (ela estava confusa).

- amanha explico tudo que tem duvidas, agora boa noite mãe... (abri a porta do quarto e ela se espantara pelo tamanho e decoração)... Fique a vontade, esse quarto é seu agora, no banheiro tem tudo para tomar um banho relaxante.

- obrigado filho... (ela me abraçara e devolvi o abraço caloroso)... Boa noite filho, boa noite Byakko. (ele grunhira e seguíamos ao meu quarto, tirei a roupa e entrei no chuveiro, sai com uma boxer e deitei , demorei apenas alguns minutos para dormir, Byakko ainda dormia na cama comigo, ele cuidava de mim enquanto eu dormia e por ser ele de guarda eu dormia profundamente de modo tranquilo.).