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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - "...Sim... Naquela época.."( Capitulo extra.)


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Extra! Extra!

Capítulo 15 - "...Sim... Naquela época.."( Capitulo extra.)


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - "...Sim... Naquela época.."( Capitulo extra.)

Palácio Residencial de Malvit...

— E então Hurani...?. 
— Bem... O anjo aceitou como previu. E eu como ordenou, envolvi todos em um feitiço de ilusão, usando como base...— Deu uma pausa de efeito Hurani, olhando para o lado, em que uma grande cortina revelava apenas uma silhueta de uma criatura de tamanho colossal. Uma criatura com asas.—... Usando como base o nosso querido bichinho de estimação.— Sorriu secamente. 
— Nosso não. Meu. Essa criatura só existe com o objetivo de punir severamente meus inimigos, e para nada mais. Não ouse demonstrar empatia pelo mesmo.— Expos curto e grosso o grande e sábio conhecedor das artes de magia e bruxaria da renomada ilha acadêmica de Roxford: Malvit Tritius. 
— Sim, é claro senhor. Perdoe-me.— Fez uma reverencia mesmo que Malvit não visse seu rosto, apenas concentrado nas chamas de sua lareira, sentado em seu trono adornado de joias raríssimas.— a essa hora todos já devem esta mortos. Se Diane cumprir com o trato. Se não cumprir, mandarei a fera. De verdade dessa vez. 
Nunca subestime insetos Hurani. Eu penso ter lhe ensinado isso não? Sim... O homem poder ser infinitamente maior que uma reles formiga, pode matar, manipular e brincar inadvertidamente o quanto quiser ate mesmo com um formigueiro inteiro... Porem... Uma única formiga, se picálo, causara dor, se duas picarem ainda mais, se um formigueiro inteiro atacar... O homem morre corroído por uma dor excruciante. Mesmo que outros tenha brincado com esse mesmo formigueiro. Quando se é grande tendesse a ignorar e subjugar os menores... Um erro, quanto maior se é mais difícil fica ver as pequeninas coisas que lhe rodeiam. Eu lhe ensinei isso, Hurani...— Disse o feiticeiro pensativo. 
— Sim. O senhor me ensinou, não irei cometer tal erro! 
" Sim... A muito você me ensinou senhor Malvit. Naqueles dias onde eu estava sozinho... Eu não sabia de nada..." 
 

Flash Back ON 

O pequeno Hurani corria, abraçado ao longo pão, como se sua vida dependesse daquilo, e realmente dependia, afinal, já fazias dias desde que o jovem comera. 
Mais não seria fácil escapar. 
Atrás do magrelo menino dois homens gordos armados de cegos cutelos seguindo-o lerdamente. Hurani conhecia cada viela daquela velha cidade, cada viela, cada rua, seria fácil pensou ele, mesmo fraco, ele acreditava. 
Estava errado. 
Deu de cara com alguém por um segundo de descuido. 
Caiu. 
O pão fugiu de suas mãos no impacto, e arfando completamente "acabados" os dois homens, se apoiando nos joelhos. 
— E-Es..esse bostinha nos rou..roubou!! Segure esse pivete, rápido!— Ordenava o gordo homem que cheirava a carcaça de animais, dizia para o homem com que Hurani esbarrou, um homem de face encoberta por um negro manto. 
O menino olhava para os lados espantado, mal tinha forcas para se erguer. Sentia que dessa vez não conseguiria escapar... 
Sentia que dessa vez... 


— Ei estranho! Segure esse pentelho antes que fuja!— Gritou o outro fazendo esforço para pegar o tal pão. O homem não retirou o capuz, se virou e pôs a caminhar para onde ia anteriormente. 
O primeiro homem, o que fedia a carcaça se recuperou-se tratou de puxa Hurani pelo fino braço do garoto. Logo de acertando-o com um soco na boca, derrubou o pobre garoto, quase desmaiado, soltou o jovem que sangrava amplamente. Parecia já cansado de novo o dono do pão, o outro apenas observava, e todos que passavam nem isso se dispunham, continuavam a caminhar normalmente. 
De fato espancamento e assassinato de ladrões em praça pública era comum nesses tempos, e igualmente permitido pela coroa. 
Sim.. Era normal... 
O homem tratou também de chutar o garoto duas vezes na barriga, seguido de um pisa o no abdômen do garoto que vomitou apenas sangue se debatendo, seu estomago vazio nada tinha para dispensar... Apenas sangue restava. 
Se arrastava... Só queria que a dor parasse... 
Do queria que alguém fizesse parar. 

— Volte aqui deu bostinha...— Limpou a testa encharcada de suor e respingos de sangue o impetuoso homem, seguindo Hurani.— Você não vai fugir, vou tratar de esmagar bem a sua cara, o suficiente para que nenhum de seus comparsas nunca mais ousem roubar comida da minha loja. 
— Ei! Senhor obeso!— Chamou endereçado ao comerciante, a figura de manto de antes. Tratou de metesse entre o espancador e o garoto que não tinha forcas nem para se arrastar. Hurani apenas se virou de bruços, mal enxergava, estava tudo avermelhado, não escutava, mais queria morrer vendo o céu... 
— Esta falando comigo seu bastardo?! Que diabos esta falando hein?! 
— Não me surpreende que não entenda, um porco repugnante ignorante como você jamais iria entender tamanho dialeto.— Zombou o encapuzado. O bastante para indignar o comerciante que sacou seu cutelo e sem entender uma palavra do homem diante de si avançou. 
Se aproximou a centímetros da figura escura que lhe golpeou no meio do peito com a palma da mão, o homem não teve tempo de praguejar nem mais uma palavra caiu morto. 
O outro comparsa que observava tudo tratou logo de fugir praguejando a todos os deuses. 
— Esta tudo bem agora meu jovem..., Se ajoelhou ao lado Haruni que mal mantinha-se acordado.— ... você quis ver o céu no final não é, eu também gosto de observa as nuvens.— Tocou com dois dedos a testa de Hurani que se curou instantaneamente e em um salto se ergueu. 
— Você..? É o estranho de antes não é?!— olhou para os lados freneticamente, se espantou ao constata que seu agressor jazia morto. 
— Você matou ele! Que incrível! Você é incrível Tio! Quer dizer... Senhor estranho. Senhor viajante!—Agradeceu ele atônico. 
— Sim... De fato sou estranho. E aproposito de nada Hurani. 
 

Flash Back OFF. 
 

"...Sim... Naquela época o que mais me espantou foi ele saber meu nome apenas com um toque... Eu era tão ingênuo... Sim.. Ainda hoje ele me ensina. Senhor estranho... Senhor Malvit. Malvit Tritius....”

 

Continua..

 


Notas Finais


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