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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Noite de luar vermelho...


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


E ai! Bom essa cap é a apresentação da historia e no final aparece um pouco do meu personagem, então espero que curtam!:) desculpe por qualquer erro escrevi com pressa.

Capítulo 2 - Noite de luar vermelho...


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Noite de luar vermelho...

Sobre nuvens de tempestade, a escuridão vem à passos vertiginosos...

Na penumbra da noite, um jovem tremulo avança adentrando as ruinas, rodeadas pela floresta de pinheiros. O vento assovia ao seu ouvido, atravessando o metal, lhe fazendo arrepiar até os ossos. Sua espada cintilante treme a medida que ele avança, brilhando a luz azulada do luar... A passagem de tijolos cinzentos se estreita e o frio se faz mais cortante. E ele continuava a se perguntar: “ Por que? Por que vir até esse local esquecido pelos deuses? Por meras 100 moedas de ouro?” De fato, não era algo inteligente devido a fama do lugar. Pessoas sumiam, ossos eram encontrados, gritos eram ouvidos, um verdadeiro matadouro à céu aberto. Mas para o jovem e inexperiente Edward Scruhth isso não passava de baboseira inventada por velhos loucos... ao menos era isso que ele achava até então... As ruinas do grandioso castelo de Blavir... Um local de outrora ocorreu uma tragédia, agora novamente assombrado por sangue.

— Edward...— Ele ouviu ao longe.— Oh!... Edward...— Mais próximo. Ao seu ouvido. Uma voz gélida, feminina e fantasmagórica.

Edward se virou o mais rápido que pôde, travado pela armadura incomoda que lhe restringia maiores movimentos, a lamina sibilou, indo de encontro a nada além dos tijolos. Suas mãos tremiam como nunca antes e ele apenas se virou e correu. Praguejava para todos os deuses e demônios, estava desorientado dentro da armadura, o elmo enorme e exagerado ocultava sua visão. Ele chegou ofegante até o centro do lugar que uma vez foi o grande e luxuoso salão de festas do castelo de Blavir. Agora não passa de um circulo de terra e capim imperfeito, e rodeado de mais pedras e tijolos. Mais Edward agora podia ver ao redor, mas isso não lhe levava o medo, muito pelo contrario, a cada mexer das folhas das arvores mais ao fundo, seu corpo congelava. Apenas a lua iluminava o jovem rapaz de armadura reluzente. Era uma armadura novinha que comprou com suas economias à muitos reunidas, pensou que poderia se proteger contra qualquer coisa com uma armadura tão pesada e que lhe protegia por completo, mais estava errado... sabia que a criatura de voz fantasmagórica que ouvirá lhe mutilaria e nenhuma armadura iria impedir, no fundo.... bem no fundo ele sabia... sabia que... que...já estava morto...

— Edward...— Ele ouviu a voz ecoante ao pé do ouvido.

Nem se moveu. Congelou.                                       

Apenas tremia... soltou a grande espada de duas mãos...

— Venha comigo Edward... Me deixe-me.. Devora-lo...

****

Vilarejo de Ravir. Dois dias depois...

— Ei! Você soube?

— Do que?— Questionou o jovem.

— Parece que aquele garoto que foi tentar à sorte contra a fera morreu! E o comandante local vai discursar. Por isso esse furdunço..— ele apontou para a multidão mais atrás.— E mais... ele vai aumentar a recompensa para quem se atrever a matar a besta!...— Logo a voz dos dois jovens foram engolidos pelo furdunço da multidão, que se moveu quando o tal comandante subiu ao um pequeno palanque improvisado de madeira. Escoltado pelos seus dois fieis companheiros e subordinados. Ele era gordo, barba rala e trajava uma armadura leve de couro que não passavam de ombreiras, um cinturão cortava seu tronco apertado em sua sobressalente barriga em vertical, e na cintura uma espada mediana na bainha. “ Como todos os outros que conheci...” Balbuciou o homem de chapéu negro mais atrás na multidão.

— Bem.. Meus caros companheiro e cidadãos. Creio que a má noticia já deve ter se espalhado e todos vocês já estão a par da situação das amaldiçoadas ruinas de Blavir.— Ele deu uma pausa entrelaçando os dedos afrente do corpo e pigarreando.— Bem! Eu poderia aumentar a recompensa pela quinta vez e...— começou a caminhar de um lado ao outro do palanque, encarava seus pés. Logo continuando.— .... e deixar com que mais jovens corajosos venham ao encontro da morte, mas não farei isso!

A multidão logo se enferveceu ao ouvir e logo ele continuou, a expressão de preocupação exalava de seu rosto.

— Entendam! Não posso mais permito que vidas sejam perdidas naquele lugar. E como comandante responsável pelo vilarejo de Ravir eu proíbo permanentemente a entrada ou aproximação daquelas ruinas anoite!— Ele empinou o nariz em sinal de autoridade. E vozes berravam em resposta da multidão.

—E meus filhos que morreram pelo seu ouro!

— E os meus!!!

— Seu covarde!

— Você  e sua guarda que deveriam matar à besta!

— BASTA!— gritou ele.— De agora em diante que ousar desafiar a minha autoridade irar ser enforcado! Não estou brincando! Estou tentando salvar vocês!— Antes que continuasse e do meio da multidão uma voz cortou a do homem exaltado.

— Salva-los... você diz...— A figura de chapéu de couro negro, avançou na direção do palanque. O comandante semicerrados os olhos com cara de pouco amigos observava o homem. Aos pés do palanque e encarando o comandante o de chapéu continuou.— Gostaria de saber como impedi-los de lutar por suas famílias irá salva-los, já...— O homem gordo pressionava a bainha de sua espada com força e abriu a boca ensaiando uma resposta mais desistiu.—...já que nem mesmo o seu papel, como líder da guarda de Rivir você cumpre. Pra começo de conversa nem deveria haver recompensa, deveria?— O estranho encarou o mais velho nos olhos e sorriu amargamente.— afinal o dever de assassinar a besta deveria caber à você... comandante... O homem acima do palanque quase explodiu de raiva, seu rosto ficou vermelho e recuou dois passos pra trás e começou:

— Sabe com... quem... esta...falando.. meu jovem? Posso manda-lo quebrar-lhe na roda agora mesmo. — O homem rosnava de ódio. O estranho de vestes de linho tinjido cobertos por um gibão negro com faixa vermelha na gola, deu um passo e retirou o chapéu. E ainda sorrindo amargamente sussurrou:

— E eles... vai mandar quebrar todos eles...? parecem um pouco irritados sabe...

Continua...


Notas Finais


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