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História The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Encontro?...(Parte 1)


Escrita por: Yugakure

Notas do Autor


Yo! Finalmente a parte 1 do capitulo do encontro! Aguardem o próximo e digam o que acharam desse, esse cap foi difícil por ter muitos personagens, mas espero q eu tenha conseguido manter o máximo da personalidade de cada um de acordo com as fichas:)

Capítulo 7 - Encontro?...(Parte 1)


Fanfic / Fanfiction The edge of the sword ( INTERATIVA VAGAS FECHADAS ) - Encontro?...(Parte 1)

 

O mal rasteja a passos vertiginosos por essas terras... Arranha a superfície arrancando a terra e as arvores até sobrar apenas as pedras. 
— Fogo... 
... O mal não tem objetivo, ele é como uma doença. Uma doença não tem objetivo, apenas se alimenta, deseja apenas sobreviver... E mata para isso. Assim é o mal, assim como a doença. 
Teoria do mal de: Tratirus Malvit... 


Chamas se erguiam a mais de seis metros, seus pés deslizavam no chão escorregadio, todos não acreditam no que viam. Seus olhos arregalados perante tal coisa. Todos os cidadãos corriam em meio ao fogo, desesperados, todos que ainda tinham pernas ao menos. Corriam. Mas não eles...O grupo diante da parede de chamas. Eles não. O ruivo deu um passo afrente, a loira desembainhou sua espada, a outra se armou de duas facas uma em cada mão, um arco foi tencionado, um livro foi aberto, luvas calcadas, armas forjadas. Ali se iniciava uma batalha... 

Arredores das ruinas de Blavir.

 

Misaki pressionava a lamina da espada contra o pescoço do ruivo, que não perdeu tempo pronunciando algumas formulas magicas. A esmeralda no topo da empunhadura da espada brilhou e a garota foi arremessada para trás, Antony se levanto em um pulo e recobrou sua espada. Mais Misaki já tencionava o seu arco também, ambos se fitavam fixamente.

— Vai atirar em min de novo?...

— Eu não atirei em você! Atirei em um inimigo que estava me seguindo.

— Bem... eu não estava lhe seguindo. E muito menos quero ser seu inimigo— Sorriu sarcasticamente.

— “Bem”... então eu não atirei em você.

Foi então que ambos perceberam algo muito claro. Se ambos não fizeram o que afirmam, outra pessoa fez.

“Tarde de mais”...

Duas facas surgiram como um relâmpago do meio das arvores, um atingiu em cheio o arco da meia fada derrubando-o, o mesmo com a espada de Antony, que não teve tempo de ativar o escudo da arma.

— Mãos onde eu possa ver... por favor.— Disse a voz sedutora e articulada.

Os dois franziram mais sem opções obedeceram. E então que se revelou sua perseguidora, tinha cabelos dourado como cobre velho, olhos cinzentos com um céu de tempestade. Era Kasaki Velene.

O ruivo de mãos erguida não parecia surpreso, já Misaki, estava o mais próximo que já se viu de estrangular uma pessoa com as próprias mãos.

— Olá de novo Sr... como disse que se chama mesmo..?

— Eu não disse.

— E como se chama?—Sorriu discretamente, já preparando outra faca.

— Erick Antony senhorita!— Foi a vez dele sorrir, um sorriso convincente.

— Não me chame de senhorita... Me chamo Kasaki.

Misaki analisava a mulher diante de si meticulosamente. Tramava uma fuga que não envolve-se acabar com uma faca entre os olhos. Aproveitava enquanto o ruivo distrai a moça para pensar...

— E então... Kasaki? Era você que estava seguindo a Isabella ai, não era? Passos pesados para uma assassina. Ouvi você.— Ele continuava com o sorriso sarcástico na cara, observando a jovem armada de facas andar em semicírculo ao seu redor. E tudo que importava para Misaki era:” Por que diabos ele fala como se me conhece-se!!?”

 

Enquanto isso em pelas ruas de Talmoriam...

 

— Já disse. Pare de me seguir.

— Mas... sinto-me em divida com você. Posso ajuda-lo!

Vilrog se virou encarando seu persistente perseguidor. Olhos amarelos, grandes, lhe encaravam pareciam ver dentro de sua alma, mas ele sustentou o olhar, não se intimidou. 
— Em divida? Pelo que? 
— Bem... O Senhor me deixou dormi na sua casa, Sr.Vilrog. 
— Não, não deixei. E pra começo de conversa como sabe meu nome? Não lhe disse... 
— Bem, meu povo tem por natureza simpatia com magia, e eu leio muito... 
— E dai?! — Vilrog franziu o cenho. 
— E dai que eu aprendi alguns truques de magia. Posso adivinhar nomes por exemplo. 
— Você é um pé no saco sabia? 
— Na verdade já me chamaram de coisa pior.— sorriu discretamente Turtwin. Não mentirá, era verdade. Muitos, e muitos mesmo, já lhe chamaram de coisa muito pior. Sua aparência não ajudava, e ele estava realmente feliz que ninguém ainda havia vindo lhe importuna desde sua chegada em Talmoriam, e ele nem mesmo estava usando mais o manto. 
" Creio que andar junto com o Sr.Vilrog é vantajoso de inúmeras maneiras... Os meliantes parecem ter medo dele.." 
Quando se deu conta Vilrog já estava longe. 
- Ei! Sr.Vilrog! Volte aqui! 

E ao mesmo tempo nas masmorras... 

— Fuchs? Que nome estranho. Estranho o suficiente para eu não me esquecer, então por que não me lembro de você?— A bela loira mirava o homem nos olhos. 
— Vai ver por tudo isso é um engano, e eu que na verdade sou o guarda e aquele cara que me atacou e roubou minhas roupas? Parece convincente não?— O sorriso continuava na cara do homem de abdômen definido, porem, era mais um sorriso de tensão do que de sarcasmo. Mesmo suas piadas eram para distrair sua inimiga para que pudesse fugir o mais rápido possível dali. 
— Na verdade não. Digo, talvez ate convencesse esses guardas inúteis. Mais não a min.— ela meneava a espada levemente. Esperava o momento certo para atacar, esperava que o homem desviasse seu olhar um só minuto. 
por apenas um minuto... 

E na taverna... 

Salazar já estava no local a meia hora e cada cinco minutos olhava para a bela feiticeira encapuzada nos fundos do lugar. Ele nem mesmo se preocupava em disfarçar. A bela Stella já havia percebido e nem por isso ligava, estava  acostumada com esse tipo de olhares, sua beleza mesmo encoberta costumava chamar atenção. 
Ele não aguentava mais, aquela curiosidade e apreensão, entornou sua ultima caneca. Caminhou lentamente na direção da figura encapuzada. Puxou uma cadeira e se sentou diante da moça que tomava cerveja. 
— Olá bela dama!— Disse ele, sorrindo e tentando ser convincente, a verdade era que tudo que ele sabia sobre mulheres havia aprendido com uma megera de trezentos anos. 
— Como sabe que sou bela... Nem viu meu rosto. 
— B-Bem...— Pensou.— Vi seus olhos! São belos olhos!... 
— O que é isso?!

— O quê? O que eu disse?

—Não! Essa energia... o quê é isso?!!— Ela se ergueu rapidamente retirando o capuz, observava suas mãos com um expressão de latente preocupação nos olhos.

“ Tenho de sair daqui! Depressa...”

Sem nem mesmo dignar Salazar de um olhar, saiu depressa. lá fora o vento batia forte e uma chuva sem precedentes começará.

O jovem de cabelos vermelhos lhe seguiu confuso. Não sabia se fora algo que disse ou não. não sabia de nada...

Saiu...

— Ei Senhorita....— Protegia o rosto da chuva e vento com o ante braço.

E antes que Stella pudesse se virar e responde-lo foi tragada por uma energia circular e transparente, quase liquida. Salazar gritou um grito surdo e foi arrastado para dentro da esfera que se fechou em uma pequena explosão no ar.

O garanhão de Stella rangeu batendo os cascos, na lama...

Ao mesmo tempo  à esmeralda na espada de Antony brilhou, o arco de Misaki igualmente, um colar de Kasaki também, e sem escapar à espada de Diane que se preparava para atingir Fuchs com um ataque, à luz deu lugar à portais que sugaram todos e qualquer um próximo.

Aos mesmo tempo um outro portal rasgava as leis da natureza e da física, cortando o ar e se expandindo em uma torre no sul de Talmoriam, um certa torre magica.

Vilrog parou de sua frágil tentativa de fuga de Turtwin que já lhe alcançava ofegante. Mas ele não parou por está cansado ou qualquer outro motivo e sim por algo que viu diante de seus olhos... ele ficou parado lá no meio da rua central, deserta como tem ficado nos últimos tempos... Turtwin logo chegou se apoiando nos joelhos, sua espécie nunca fora conhecida por serem bons corredores.

— H-Homem tartaruga...Você..— Disse de olhos arregalados Vilrog. Seus cabelos negros tremulavam frente a ventania.

— Sim..?— Questionou sem olhar Turtwin.

— Você... sabe o quê... pelos sete cães do inferno é aquilo...?— Ele apontou, seu olhar não se dirigia a Turt e sim ficava vidrado à sua frente.

E então o bípede esverdeado se pôs ereto para ver do que se tratava... seguiu o dedo indicador de Vilrog, e seu olhar se deparou com o que chocou o grande homem.

— À torre magica de Talmoriam...está...-

— ... Ruindo...

Completou Vilrog Munoha.      

 

Continua...

 

 


Notas Finais


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