1. Spirit Fanfics >
  2. The Empire's Umbrella >
  3. Noite em família

História The Empire's Umbrella - Noite em família


Escrita por: joycelitta

Notas do Autor


Oies *-*
Me desculpa pela demora. Eu estava com um bloqueio de criatividade. Mas estou de volta.
Espero que gostem do Cap.
^-^

Capítulo 4 - Noite em família


Fanfic / Fanfiction The Empire's Umbrella - Noite em família

EUA - Nova Yorque    8:16 PM

      Subi as escadas, entrei no meu quarto, joguei a mochila no pé da cama, abri meu guarda roupa e peguei uma calça de moletom cinza e uma regata branca escrito " We Are Bulletproof " e fui em direção ao banheiro. Abri a porta do blindex, em seguida o registro. Uma água quente e acolhedora caiu sobre minhas costas. Wow, eu estava realmente precisando de um banho. Vesti minhas roupas e deitei na cama. Me lembrei que minha mãe tinha pedido pra que eu ligasse assim que chegasse em casa. Ops, acho que alguém se esqueceu. Peguei meu celular dentro do bolso frontal da minha mochila.
    
      ~Mensagem On~
     
        Oi mãe, desculpa não ter ligado mais cedo, é que tia Clarie e tio Steve vieram pra cá e acabei me destraindo. Desculpa mesmo. Boa noite mãe, te amo muito.
  
      ~Mensagem Off~
     
       Espero que ela entenda e não me mate.
       - Mackenzy! - Meu pai gritou lá de baixo.
       - Já vou! - Respondi delicadamente. Sqn.
      Abri a porta do quarto, e desci as escadas correndo. Nunca se sabe o que pode estar acontecendo. Cheguei no último degrau das escadas, não tinha ninguém na sala. Fui até a cozinha, também estava vazia. Olhei pela janela da porta dos fundos. Eles estão sentados em volta de uma fogueira, isso não está fazendo muito sentido pra mim, mas okay. Abri a porta e fui em direção a eles.
       - O que vocês estão fazendo aqui fora, em volta de uma fogueira? - Perguntei mais que confusa.
      - Estamos aproveitando a noite em família. - Meu pai falou batendo delicadamente  na grama ao seu lado.
      - Okay então. - Falei indo em direção a ele. Sentei me ao seu lado e encostei minha cabeça em seu ombro. Meu pai começou a me fazer cafuné, meus olhos foram ficando pesados e mais e mais pesados. Até que eu não enxergava mais nada. Um tempo depois eu abri meus olhos, eu estava deitada na grama, ao lado da fogueira que antes reunia uma família mais do que forte. Me levantei e gritei.
       - Pai! - Sem resposta.
       - James! - Também sem resposta.
       - Tia! - Sinceramente, estou começando a ficar preocupada.
       Abri a porta dos fundos, a cozinha estava toda suja de sangue, lama e algo gosmento que nao sei o que é. Subi as escadas correndo na esperança de encontrar todos dormindo em seus quartos. A porta do quarto do meu pai está manchada de sangue, como se alguém tivesse tentado se apoiar ou algo assim. Abri a porta desesperadamente, o quarto está vazio. No mesmo instante em que me dei conta de que tem alguma coisa muito errada, senti um frio um espinha. Olhei pra dentro do quarto dos meus tios, que fica ao lado do banheiro. Um rastro de sangue estava saindo de dentro do quarto e ia em direção ao banheiro. Corri para o banheiro, abri a porta e dei de cara com meu pai caído dentro da banheira, todo ensanguentado, com marcas de mordadidas pelos braços. Tia Clarie estava caída no chão ao lado da banheira com um furo de uma pistola .30 que estava nas mas do meu pai. Seus olhos estavam sem cor, sem vida. Sua boca estava completamente lambuzada de sangue, provavelmente sangue do meu pai. Corri em direção a ele tentando ajudar, quando ele falou bem baixinho, no seu último suspiro.
        - Me des... culpa. Eu te... amo. - Meu pai falou com muita dificuldade.
        - Pai! Por favor... fica comigo. Vai ficar tudo bem... - Falei chorando, chorando muito.
        - Eu te... amo muito minha pequena.  - Ele falou e em seguida parou de respirar. Eu estava desolada, não sabia o que fazer, não o que pensar. Eu só conseguia chorar e chorar.
       Desci as escadas em completo desespero, procurando o telefone pra ligar para um hospital, uma ambulância, um médico, qualquer pessoa. Eu só queria ajudar o meu pai.
       Eu estava discando os números quando de repente uma criatura estranha que mais parecia uma pessoa bêbada saiu das sombras e me atacou. A criatura mordeu meu pescoço. A dor era tanta que eu cai no chão batendo a cabeça na parede. Eu não conseguia pensar em mais nada a não ser ajudar meu pai. Mas era tarde demais. Senti que seria o meu fim.
       - Me desculpa, pai. Eu te amo. - Falei e descansei. Pra sempre.


Notas Finais


Cap meio tenebroso...
O que será que aconteceu?
Comentem o que acharam *-*
Até o próximo Cap. Kissus ^-^


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...