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História The Game of Life - Capítulo 14 - Possibilidades e problemas à vista


Escrita por: anabfernandes8

Notas do Autor


Oi meus amores, tudo bom? Estou de volta, por favor não desistam de mim! kkk Bem, demorei, mas estou aqui. Tudo está muito corrido, mas enfim, os capítulos já estão todos planejados para saírem de alguma forma, mesmo que seja com um atrasozinho.
Em primeiro lugar, gostaria de comunicar que tive uma ideia pra fanfic, surgiu agora kk, tipo, eu vou fazer um capítulo bem grande, tipo esse que tinha sete mil palavras e então dividí-lo em dois, ou seja, isso passará a ser dois capítulos. Por que isso? Bem, como eu já disse antes, acho uma tortura capítulos com mais de 4000 palavras (já fiz, mas sou contra) e também, é bom porque lanço dois capítulo no mês. Junta o útil ao agradável.
Em segundo lugar, um grande abraço a todos aqueles que me acompanhar. Comentários são ótimos e sempre bem-vindos, mas o carinho é tipo sensacional, nos motiva. Meu grande obrigada!
Vamos ao capítulo?

Capítulo 15 - Capítulo 14 - Possibilidades e problemas à vista


- Você não está brincando, certo? - Pergunto, porque tenho que perguntar. Tudo isso parece uma grande piada, então não posso dizer se ele está sendo real ou não. Por que, sério, sairmos do The Game? Isso era ao menos possível? Eu sei que eles têm toda aquela segurança para proibir as pessoas de entrarem (em caso de ataques), agora qual era a política deles sobre sair?

- Não estou brincando. Se nós voltarmos, vai estar tudo bem. De qualquer forma, não é como se a gente fosse fugir ou algo assim… - Ele parou a frase de repente, parecendo se tocar de que estava falando algo que não deveria. Ele coçou a garganta, e mudou de assunto. - Enfim. Eu já sei como podemos fazer isso, então não há nada com o que se preocupar.

Não há nada com o que se preocupar? É justamente aí em que devo me preocupar. A possibilidade de estar fora… é meio assustadora, devo admitir.

- Como nós vamos sair? - Questiono-o, apenas para ter uma ideia. Porque, realmente, a mim não importa o como, tudo o que importa no momento é ter a flor em minhas mãos. Apesar de um pouco assustada, devo admitir que estou um pouco como animada para ajudar Mitsashi. E mais animada ainda para provar a mim mesma que não sou tão inútil quanto parece. O The Game é um jogo de estratégia, certo? Está na hora de mostrar um pouco da minha perspicácia. Tudo bem que é tudo graças ao Sabaku, mas não vou tirar o meu mérito com esse fato.

- Eu tenho alguns contatos. - O ruivo ficou um pouco vermelho, seu rosto assumindo uma cor parecida com a do seu cabelo. Analisei-o mais profundamente, tentando entender porque ele estava ficando daquela forma. Quais contatos eram esses afinal? - Eu sei que isso pode ser um pouco chocante para o seu coração fraco - Ele é um idiota se pensa que eu tenho um coração fraco. Bufo, porque, sim, isso merece um bufo, de tão estúpido que é. - mas eu posso ter combinado alguma coisa com o grupo do Uchiha.

- O que? - Não que fosse importante, mas eu não vou mentir que me lembrava quem era o Uchiha e quem fazia parte do seu grupo. O próprio, o moreno do treino coletivo que acabou com toda a minha dignidade naquele dia; os dois membros do clã Hyuuga, a garota odiosa que me provocou no refeitório e o outro que disse ser meu amigo; e a Haruno, que tentara me matar, segundo a irmã Sabaku. Minhas sobrancelhas se levantaram em espanto e eu o encarei sem vergonha. Depois de tudo o que eles fizeram comigo a vista de todos (sim, é claro que todos viram, não havia como não ver), ele ainda tivera a coragem de combinar algo com eles? Ousado, sim.

- Eu sei que há um problema entre você e eles. Há um problema entre a minha irmã e eles. Sim, eu sei que há um problema entre eu mesmo e eles. Mas nós temos interesses em comum. Eles têm coisas que eu quero e vice-versa. Isso não precisa ser nada mais do que comércio. Nós só vamos sair com eles. Eu não disse nada sobre socialização ou algo do tipo.

Abaixo a cabeça, encarando meu pés. Essa é realmente uma boa ideia? Por que eu estou confiando nesse idiota? E por que raios eu estou tão interessada em ajudar Mitsashi? Suspiro, odiando o tipo de pessoa que eu me tornei aqui dentro. Uma semana atrás, eu teria deixado-o sozinho ali sentado falando sobre seu plano imbecil. Mas, agora, estou considerando sobre isso, pura e simplesmente porque quero ajudar uma pessoa. Kami, ele não era o único idiota aqui.

- Você pode me garantir que eles não farão absolutamente nada contra mim? E que eu terei a flor? - Ele bufa com as minhas perguntas, como se fosse ridículo o fato de eu não confiar nele.

- Nós somos aliados, querida. Eles não tocarão em você. E estará com sua flor amanhã. Nós vamos sair e voltar logo. O que pode dar errado? - Tudo pode dar errado. Absolutamente tudo. Comigo no meio então? Tudo daria errado, eu tenho certeza.

- Tudo bem. - Digo e, mesmo sabendo que estou sendo uma estúpida total, não volto atrás em minha palavra. Posso lidar com as consequências dos meus atos. - Aonde estamos indo?

- Surpresa. - Ele se levanta com um sorriso travesso e me levanto também, imaginando o que será que se passa em sua cabeça. - Vista algo bonito e sexy. - Franzo meu lábios com o seu comentário. Ele só pode estar de brincadeira. - Sairemos depois do jantar, quando todos estiverem dormindo. Não se preocupe, eu irei buscá-la em seu quarto. - Seu olho direito pisca para mim, mas não estou nenhum pouco abalada, se essa era a sua intenção. - Eu vou indo agora. Você vai também?

- Eu acho que vou ficar mais um pouco. - Ficar sozinha me assusta bastante, principalmente neste local. Mas sei que não posso ficar refém do medo e, aliás, não tenho nenhum lugar para ir. Não quero ficar trancada no quarto até o jantar chegar.

- Tudo bem. Nos vemos a noite. - Ele sai andando sem nenhum cumprimento e observo-o se afastar até que não posso mais vê-lo. Não tenho nada para fazer e me sento novamente, os pensamentos desordenados.

Penso sobre a flor, desenhando-a perfeitamente em minha mente. Imagino se o Nara está tendo mais sucesso do que eu nesta tarefa. Será que ele conseguiu a flor com a Haruno? Será que deixaram ele ou ela sair de alguma forma daqui de dentro? Porque, pelo que sei, essa flor não é cultivada aqui. É preciso sair. Será que eles realmente esperam que todos tenham contatos que tragam as coisas aqui ou eles no fundo sabem que temos que sair e tudo isso é um teste para ver se vamos voltar ou não?

Balanço a cabeça, percebendo que estou pensando demais sobre o assunto. Só preciso relaxar e esperar que a noite chegue, para que eu possa trazer essa flor para cá. Movo-me para trás, encostando-me na cadeira. Fecho os meus olhos por um momento, sentindo uma sensação estranha na barriga. Devo estar ansiosa para a noite. Isso é tudo.

***

Abro os olhos e olho em volta para ver aonde estou. Tudo está escuro e me assusto ao perceber que ainda estou na mesma cadeira, em frente as piscinas. Fico horrorizada ao constatar que apaguei durante a tarde toda. Minha intenção era fechar os olhos por dois segundos, mas parece que mantive-os fechados durante a tarde toda tirando um cochilo. Pisco, e noto o céu noturno acima de mim. Levanto-me em um pulo. Não sei que horas são, mas, de alguma forma, sinto que estou atrasada para o jantar.

Saio dali, andando o mais rápido que posso em direção ao refeitório. Ainda estou meio sonolenta e minha cabeça se sente pesada. O sono de tarde foi tranquilo, sem sonhos ou lembranças, o que me deixa bastante aliviada.

Quando chego no refeitório, todos já estão sentados comendo. Alguns, já no final de sua refeição. O Sabaku percebe exatamente a hora em que entro, seus olhos impacientes focados em mim. Ele devia estar se perguntando aonde eu estava que não estava vindo. Desvio meus olhos dele, e vou direto para a mesa de comida. Pego tudo o que acho que consigo comer, e procuro um lugar para me sentar.

Há um espaço vago entre o Uzumaki, que está na ponta e a Mitsashi, que está sentada exatamente ao lado do Hyuuga. Eles conversam e riem, enquanto ela está apenas com dois pratos de comida à sua frente. Vacilo a meio caminho da mesa, me perguntando se deveria realmente sentar ali. No entanto, é o único lugar vago e não tenho nenhuma escolha.

Assim que vou me sentar, o moreno de olhos perolados olha para mim, mas desvio rapidamente o olhar, preocupando-me apenas com minha refeição.

- Ei, Ino, guardei esse lugar especialmente para você. Está tudo bem? - A Mitsashi me recepcionou com um sorriso grande, parando sua conversa com o homem ao seu lado.

- Tudo bem. Obrigada. - Comecei a comer imediatamente, meu estômago protestando de uma forma louca. Ansiedade misturada com fome? Combinação nada legal.

- Você conseguiu a flor? - Ela se inclinou para o meu lado, abaixando o tom de voz em sua fala. Balanço a cabeça e ela fica cabisbaixa por um momento. Quero dizer a ela que ainda temos tempo e que, provavelmente vou conseguir, segundo o Sabaku, mas o refeitório parece um local muito público para falar sobre estas coisas.

- Sinto muito. - murmuro, e é sua vez de balançar a cabeça.

- Está tudo bem. Não se preocupe com isso. Não tem problema. - Mas vejo que tem problema sim. Ela parece desanimada assim que termina de falar e me sinto estranha. Volto a atenção para a minha refeição, ignorando todo o resto ao redor. Eu só preciso terminar de comer e em seguida ir para o quarto esperar pela escapada. Depois disso, tudo vai ficar bem.

À minha frente está o Nara. Assim que levanto minha cabeça da comida, nosso olhares se encontram. Não sei o que o meu está passando a ele, mas vejo o que ele está passando para mim: rivalidade. Seus olhos brilham pela competição que se instala entre nós. A intensidade do seu olhar me faz abaixar a cabeça novamente.

Eu nunca havia nos considerado algo como amigos. Muito menos companheiros. Até porque éramos todos imunes contra isso. Mas eram pessoas com quem eu simpatizava. Pessoas que não eram tão ruins para ficar perto. Pessoas que queriam ficar perto, apesar de todas as coisas. Tudo isso me deixou triste. O sistema me deixa triste. Por que as coisas precisam ser assim?

Terminei minha comida rapidamente e me levantei. Deixei o prato na mesa, apenas porque as coisas eram assim. Todo mundo deixava o prato na mesa e alguém vinha pegar. Não há nem ao menos um lugar ali dentro para ir deixar o prato, então isso é tudo o que podemos fazer.

Saio para o meu quarto e, apesar de ter sido a última a chegar, sou a primeira a sair. Não estou no clima para olhar nos rostos das pessoas, então a melhor solução é ficar sozinha no quarto e esperar ficar mais tarde para sair.

Entro no meu quarto e fecho a porta, indo direto para o banheiro. Minha intenção é tomar um banho, para em seguida procurar a peça de roupa mais “sexy” que tenho. Por favor, isso chega a ser ridículo.

Lavo meu cabelo, demorando tanto quanto posso debaixo do chuveiro. Não há nada a fazer e a água está quentinha, o que não me dá nenhuma vontade de sair. Mas preciso. Enrolo meu corpo na toalha e enrolo outra em meu cabelo. Vou em direção ao meu ármario e o abro, apenas para descobrir que há uma variedade de roupas emocionante. Busco entre elas, uma a uma, algo que seja conveniente para sair a noite. Não tenho nenhuma ideia do que sexy significa, mas acredito que um vestido é uma boa opção.

Depois de um longo tempo de procura, encontro um vestido que me parece apropriado, satisfatório. Ele é bonito, devo admitir. Tem mangas longas, rendadas, onde a renda se estende por todo o braço, ombros e até a parte logo acima dos seios. Depois disso, é preto escuro, bate no meio da coxa e não é nada colado, fato que me deixa muito feliz.

Estou no banheiro olhando a roupa que estou usando, analisando se essa é a realmente a melhor opção quando há uma batida escandalosa na porta. Já? Quanto tempo realmente se passou? E por que a pessoa do lado de fora bateu na porta como se quisesse quebrá-la ou chamar a atenção de todo mundo para a minha porta?

Ando lentamente em direção a ela e a abro da mesma forma, sem nenhuma ideia de quem esperar do lado de fora. Sou surpreendida por quem é, já que eu não os esperava. Olho a ambos com cautela. O que estariam fazendo no meu quarto?

- Já esta pronta? Viemos lhe buscar em nome do Gaara. - O moreno de olhos perolados da família Hyuuga foi o primeiro a se pronunciar. Olhei-o, cética, suas palavras não tendo nenhum efeito em mim. Principalmente por que a outra integrante do seu clã estava bem ao seu lado, me olhando como se essa fosse alguma armadilha.

Não respondo e ao invés disso começo a fechar a porta diante deles. Ambos demoram um segundo para registrar o que está acontecendo antes que tomem alguma atitude. O homem coloca uma mão na madeira, impedindo-me de movê-la.

- O que está fazendo? - Diz ele, seus olhos enlouquecidos. Bufo, por que não tenho que explicar a ele o motivo pelo qual estou fazendo as coisas que eu faço. Tento empurrar novamente, mas ele é forte. Nossos olhos estão colados um no outro, num confronto intenso.

- Só vou sair daqui quando o Sabaku vier me buscar. Então voltem de onde vieram. - Sou atrevida sim. Por que esse é um local perigoso e todos a sua volta são seus inimigos. Não se deve confiar em ninguém. E, principalmente devido aos acontecimentos recentes, eles não são nenhum pouco dignos da minha confiança. Talvez o Sabaku também não seja, mas ele parece ser o menos pior deles e estou apostando para ver até onde ele vai.

- Se ele nos mandou aqui, significa que ele não vem. Por que não deixa de estupidez? - A mulher falou, dirigindo-se a mim pela primeira vez na noite. Ela faz uma careta impaciente, como se não acreditasse que precisava lidar com esse tipo de coisa.

- Se ele não vem, então eu não vou. - Tento fechar a porta novamente e sua mão vacila um pouco perante a minha fala. Aproveito a minha oportunidade para empurrar o tanto que posso, no fundo sabendo que isso não serviria de nada já que uma porta em seu caminho seria o menor dos seus problemas, quando uma voz diferente soa no recinto.

- O que está acontecendo? - E então toda a cena para. O homem Hyuuga tira sua mão da porta e eu paro de tentar empurrá-la abruptamente. Todos nós congelamos.

A próxima coisa que sei é que o recém chegado está abrindo minha porta e seus olhos comprimem quando olham para mim. Ele me analisa dos pés a cabeça e quando volta a olhar em meus olhos, vejo o começo de um sorriso.

- Bonita. Agora, o que está realmente acontecendo? - O Sabaku vira-se para os Hyuuga, as expressões de ambos indecifráveis.

- Você pediu a eles para que viessem me buscar? - murmuro, quase em seu ouvido, já que estou atrás dele, uma distância pequena entre nós. Ele olha para mim, quase como ofendido e dá um bufo que já me dá toda a resposta que eu preciso.

- É claro que não. Se eu mesmo posso lhe buscar, por que os pediria?

E então começamos um jogo de olhares. Olho para eles da forma mais intensa que posso. Ambos estão desviando seus olhos dos meus, pegos em sua própria mentira lavada. O que me leva a pensar: o que teria acontecido se eu tivesse ido com eles sem qualquer tipo de questionamento?

- Vamos nos apressar. Sasuke gosta de ser pontual. - A mulher de cabelos azuis diz, se vira e começa a andar em outra direção. Seu parente demora um pouco, mas marcha atrás dela. O ruivo olha para mim, dá de ombros e segue atrás. Eu, sem nenhuma escolha, sigo-o.

Seguimos por um caminho escuro e percebo que estou perdida. Eu conheço os corredores mas eles são muito semelhantes. Agora, sem nenhuma luz, não sei como alguém está conseguindo diferenciá-los. Lembro-me do seu kekkei genkai e percebo que talvez ela possa fazer mais do que parece. Será que ela pode ver no escuro com eles? E por que Kami deu um poder tão generoso a pessoas tão mesquinhas? Não compreendo a lógica, mas sigo em frente com os pensamentos desordenados.

Quando paramos, ainda estamos dentro das dependências do The Game. Eu não faço a mínima ideia de onde estamos até que alguém acende uma vela. Além de nós, que acabamos de chegar, estão no recinto o Uchiha e a Haruno. Ambos olham para mim com desdém, mas não vacilo nenhum minuto. Não desvio meus olhos dos seus porque sei que é isso que eles querem: me ver vacilar.

Olho com ousadia, até que ambos desviam os olhos para o ruivo ao meu lado.

- Temos um problema. - o Uchiha é o primeiro a se pronunciar. O Sabaku ao meu lado franze a sobrancelha e eu já imagino que há problemas logo no começo. Observo todos ali e observo também a sala. Parece familiar e assim que meus olhos vão se acostumando, percebo que estamos em uma cozinha. Eu não faço ideia de como chegamos aqui, nem se podemos estar aqui, mas ninguém está sussurrando e ninguém está aparecendo para nos tirar também. Dessa forma, acho que está tudo bem. Por enquanto.

Parto para as vestimentas e noto que as meninas estão absolutamente lindas e chiques. Não posso discordar que ambas são muito belas. A beleza física delas chega a ser assustadora. Assim como a personalidade. Com toda a certeza ambas seriam mais bonitas se fossem mais agradáveis. Sabe a história de que uma pessoa com alma ruim se torna feia? É real. Elas estão com vestidos curtos colados ao corpo, destacando todas as suas curvas. Não fico olhando muito, primeiro porque não quero que elas se dirijam a mim e segundo que não me importo. Bonitas, bonitas e daí? Só sobrará um de qualquer forma.

Os meninos estão igualmente formais. Tirando o que está ao meu lado. O moreno e o homem de cabelos azuis estão com camisas de manga longa acompanhadas de calças jeans muito justas que mostram suas pernas torneadas muito bem. Desvio o olhar, bufando diante da minha estupidez. Não vou me permitir ficar olhando, por mais bonitos que sejam. Eles são pessoas ruins.

- Que tipo de problema? - Cabelos vermelhos soa chateado. Ele está com um short jeans igualmente justo e uma camisa de manga curta, apostando num visual esportivo. É estranho vê-lo todo casual, algo que não combina com seu humor atual. Ele parece estar com muita raiva, sua voz demonstra isso. Paro de olhar as vestimentas de todos e me concentro no que está acontecendo. Temos um problema. Qual é o problema? - Era a única, a única função de vocês e vocês me vêm com um problema? Está falando sério?

O moreno de olhos escuros vira o rosto, igualmente chateado. Temos um embate sério aqui e vejo que, não importa o tamanho da trégua que eles fizeram anteriormente, isso parece prestes a acabar nesse exato momento.


Notas Finais


Esse capítulo continua, em breve estará a outra parte dele fresquinha aqui pra vocês. Sintam-se livres para fazerem seus comentários sobre (ou não também, nenhum problema) ou qualquer tipo de questionamento. Todos são aceitos e muito bem vindos. Obrigada a todos e até o próximo capítulo.


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