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História The Glue - Capítulo 5 - Ill take care of you, I promise.


Escrita por: Rocker-

Notas do Autor


Caraca, dessa vez eu realmente demorei! E sinto muito por isso, mas várias de vocês sabem que esse ano está complicado para mim. To estudando bastante, me mantendo a base de café e umas cinco horas de sono. E também tenho outros projetos, muitos deles atrasados, mas logo mais estarei postando mais! Ah, e tentem não me matar por esse capítulo XDD

Capítulo 5 - Capítulo 5 - Ill take care of you, I promise.


Fanfic / Fanfiction The Glue - Capítulo 5 - Ill take care of you, I promise.

Capítulo 5 – I'll take care of you, I promise.

A garota não conseguia fazer mais nada a não ser chorar. Chorar e lamentar pela falta de sorte que teve desde que fora arrancada dos braços de seus pais mais de uma década atrás. Poxa, ela era uma adolescente de quinze anos e, como tal, tinha seus hormônios, sentimentos e sonhos como qualquer outra, não importava se ela fazia parte do CRUEL ou não. E eles deveriam entender. Ela amava Newt como nunca pensara que um dia amaria e agora os Criadores pensaram apenas em separá-los. Isso não era justo!

- Frankie? – ela ouviu uma voz familiar segundos antes de trombar com alguém e ir direto ao chão.

A garota levantou seu olhar, encontrando os olhos pequenos de seu amigo Minho encarando-a com preocupação.

- Frankie, o que houve? Você está bem? – ele perguntou, agachando-se ao seu lado para ajudá-la a se levantar.

- Não importa, onde está Newt? – perguntou a garota, um pouca apressada enquanto enxugava algumas lágrimas.

Minho franziu o cenho, confuso. – Já está vindo, estava acabando alguns desafios de última hora.

- Obrigada, Minho, até depois! – ela disse num jato, dando um beijo na bochecha do amigo antes de sair correndo na direção de onde ele veio.

Depois de alguns corredores virados, ela finalmente viu o loiro que procurava mais adiante. Estava apressada, e por isso não parou enquanto puxava Newt em direção a uma porta lateral. O espaço em que entraram era minúsculo, mas a garota não se importava. Apenas abraçou o tronco do garoto, que era mais alto que ela, e se permitiu derramar mais algumas lágrimas.

- Frankie? O que foi? – Newt perguntou, preocupado, enquanto a abraçava com um braço e esticava a o outro para encontrar o interruptor.

A garota fechou fortemente os olhos quando a luz se acendeu e enterrou o rosto no peitoral de Newt. Com certa dificuldade, ele conseguiu afastar a garota e observar seu rosto, avermelhado pelo choro. Segurou-o em suas mãos e a garota finalmente abriu seus olhos, encontrando os orbes acastanhados observando-a atentamente.

- O que aconteceu, amor? – ele perguntou, acariciando sua maça do rosto com o polegar.

- E-eles... – ela começou, mas pausou para respirar fundo e dizer alguma coisa coerente. – Os Criadores alteraram minha função no Experimento.

Newt franziu o cenho, confuso. – Como assim? Frankie, eu não estou entendendo.

A garota respirou fundo novamente, criando coragem para lhe passar as informações que ouvira Thomas trocando com a Chanceler.

- Descobriram sobre nosso namoro, Newt. – ela disse, e Newt pôde ver o desespero em seus olhos. – Eles descobriram e ao invés de nos punir, eles resolveram trocar minha função. Thomas tinha tentado negociar com a Chanceler Paige, mas tudo o que conseguiu foi que eu me tornasse uma variável. – ela continuou, já sentindo uma nova onda de choro querendo explodir por seu peito. – Eu não serei mais o que “manterá as garotas unidas” no Grupo B. Eu vou pra sua Clareira.

Newt parecia atônito. Olhou ao redor para o armário de vassouras – estranho e clichê na opinião da garota – antes de se voltar para ela com uma expressão indecifrável no rosto.

- Por quê isso seria ruim? – perguntou ele, finalmente se pronunciando.

- Porque é! – exclamou a garota, se afastando de Newt e colocando as mãos na cabeça. – Eu serei uma variável! Eu vou estar lá apenas para induzir reações cerebrais, eu serei ainda mais descartável do que eu já sou! – ela finalizou quase gritando.

- Ei, ei, ei! – murmurou Newt, segurando as mãos da garota e as afastando de seu rosto. – Podemos tentar ver o lado bom disso. – ele esperou até que ela o olhasse nos olhos. – Estávamos com medo de quando nos separassem até a Fase 2, no Deserto. Agora não vão mais.

- M-mas... – a garota tentou argumentar, buscando respostas para suas dúvidas e desesperos.

- Mas nada, Frankie. – disse Newt firmemente, segurando o rosto dela em mãos e fazendo-a olhar em seus olhos. Quando ela o fez, ele abriu o sorriso torto que tanto acelerava o coração dela. – Poderemos não lembrar de nada que nos aconteceu até agora, mas ao menos estaremos juntos. E é isso o que importa.

A garota sorriu, encantada. – É isso o que importa.

O sorriso de Newt aumentou ainda mais, e ele inclinou para beijá-la. O beijo que sempre fazia a garota se esquecer que a realidade que enfrentava não era das melhores.

~*~

A primeira coisa que senti quando acordei foi o desespero tomando todo o meu controle corporal. Eu não conseguia respirar e meu olhos já estavam embaçados por lágrimas que nem percebi estarem escorrendo. Meu saco de dormir foi arrancado de mim e finalmente percebi o que acontecia quando um peso me prendeu contra o chão coberto de folhas secas: Greg, o Construtor que ficara me provocando no dia anterior, estava sobre mim, imobilizando-me e usando uma das mãos para explorar meu corpo.

Eu respirava pesadamente contra a pele quente do garoto, e tentava a todo custo me soltar de seu aperto. Greg murmurava palavras indecifráveis que por vezes eu entendia como um “fique quieta” ou “cale a boca antes que descubram”. Mas eu jamais ficaria quieta, ao menos não agora e não naquele momento. Debati-me ao máximo que eu conseguia enquanto estava presa sob seu corpo, mas nada que eu fazia parecia me trazer a liberdade. A sensação de desespero, fracasso e nojo começava a me sufocar mais do que nunca. Greg desceu sua mão pela camisa masculina que eu usava, deixando meu seio à mostra. Meus olhos se arregalaram automaticamente e meu coração aumentou seu ritmo de maneira quase doentia.

E, nesse instante, eu queria que meu coração realmente parasse.

Quando Greg deixou meus seios avermelhados, roxos e doloridos, eu já não sabia mais decidir entre gritar inutilmente por ajuda e choramingar minha falta de sorte. Eu já estava prestes a bater fortemente minha cabeça no chão para não presenciar o que eu sabia que seria o pior momento da minha vida enquanto Greg abaixava sua mão em direção à minha calça quando seu peso saiu abruptamente de cima de mim.

Abri meus olhos, aproveitando a oportunidade de me afastar e engatinhei de costas até a sentir meu corpo batendo numa árvore. Levantei minha blusa rasgada e escondi meu busto novamente. Não muito longe de mim, eu vi Minho sobre Greg, batendo-o audivelmente e espancando-o.

- Vá atrás de Newt, agora! – Minho gritou para mim, antes de voltar a sua briga com Greg, que passava a revidar.

Ainda permaneci alguns segundos paralisada, tentando absorver tudo o que me acontecera. Quando finalmente pareci me recuperar ao menos o suficiente para correr, eu o fiz. Levantei-me de supetão e não olhei para os garotos brigando no chão antes de correr por entre as árvores de volta para a Sede. E eu não parava de chorar. Segurando o tecido rasgado do que sobrou da minha blusa em frente ao meu tronco, eu corria, tropeçava, levantava e continuava correndo, mesmo mal enxergando pelas lágrimas que escorriam aos montes. Saí do Campo-santo sob vários olhares confusos e curiosos, mas eu não me importei. Apenas um olhar me importava e assim que encontrei-o, joguei-me nos braços de Newt sem me importar com mais nada, apenas com a segurança inexplicável que seu abraço me proporcionava.

- Frankie? – perguntou Newt, um pouco surpreso e assustado, enquanto me abraçava forte contra si no intuito de afastar os soluços. – O que aconteceu?

Eu me afastei um pouco de Newt, ainda segurando o pano solto em frente ao busto, respirando fundo e pesadamente enquanto tentava recuperar a compostura para falar qualquer coisa que seja. Mas, antes que qualquer palavra saísse da minha boca, Newt teve a sua reação. Olhou-me de cima a baixo, deixando-me envergonhada e arregalou os olhos ao se dar conta da minha situação miserável. Num movimento rápido, Newt arrancou a bainha de seu facão, jogando-o de qualquer jeito no chão aos seus pés. Fiquei confusa, até que ele tirou a blusa de manga cumprida que usa no dia a dia, deixando à mostra uma camiseta amarronzada e músculos meio escondidos.

No instante seguinte, me vi levantando os braços à força e a blusa de Newt passava pela minha cabeça. Quando ela se acomodou largamente em meu corpo, o cheiro de suor, terra e colônia acalmou meu coração pelo simples fato de ser o cheiro de Newt.

- Frankie, me diga o que houve! – Newt implorou, segurando meus ombros e sacudindo-os levemente.

- G-Greg, ele... – eu tentei dizer, indicando o Campo-santo atrás de mim, antes que minha voz sumisse.

Mas não fora preciso. Um urro grave veio do bosque, e eu sabia que vinha de Greg. Assustei-me com o barulho, apertando-me contra Newt num movimento impulsivo. Abracei-o forte, relaxando um pouco quando ele, mesmo confuso, abraçou-me de volta. Uma movimentação na orla do Campo-santo chamou nossa atenção e Newt me abraçou mais forte num ato reflexo e protetor, enquanto eu me encolhia em seu conforto.

Em meio às árvores esqueléticas, Minho surgiu com uma expressão feroz no rosto e Greg à sua frente, tentando se soltar das algemas improvisadas com cordas. Enquanto era arrastado por Minho e por Alby – que fora até eles descobrir o que acontecia e por fim acabara ajudando – em direção ao Amansador, Greg olhou em minha direção apesar do rosto inchado pela surra. Um olhar sádico e impuro que me deu um nível tão alto de nojo que quis arrancar minha pele avermelhada por seu toque a facadas. Evitei olhar enquanto ele era preso, por isso enterrei novamente meu rosto no peito de Newt.

- O que houve, Minho? – ouvi-o perguntar, e levantei o rosto para notar Minho e Alby já ao nosso lado.

Eu queria abrir a boca para agradecê-lo por ter me salvado, mas quando nada saiu eu percebi que ainda chorava. Alby indicou para que fossemos para a Sede, para não atrairmos mais atenção para mim e, pela primeira vez, concordei com algo que ele falava. Entramos na Sede, comigo ainda abraçada a Newt, e percebi que os Encarregados também estavam ali. Eles se acomodaram no chão numa forma de meia-lua e, apesar de achar que eles faziam no andar de cima, percebi que se iniciaria uma Conclave.

- Nos reunimos de emergência para decidir a situação de Greg. – começou Alby. – Apesar de eu ainda não confiar na nova trolha, ela agora é uma Clareana e, como dizem as regras, é proibido machucar um Clareano. Cada um de vocês terá direito a sua vez. Vamos respeitar todas as opiniões e considerar tudo o que cada um disser e chegaremos a uma conclusão. Minho, diga-nos o que viu.

Minho lançou um olhar compreensivo rapidamente em minha direção antes de começar sua narrativa.

- Frankie tinha prometido se despedir de mim e Ben toda vez que fôssemos para o Labirinto, mas achei um pouco estranho quando não a vi na orla do Campo-santo. Fui procurar por ela e quando a encontrei perto do cemitério, Greg estava por cima dela tentando... – ele engoliu em seco – Abusar dela...

Um soluço foi ouvido e eu percebi que fora meu. Meus olhos embaçavam e meus dedos tremiam. Winston, Gally e a maioria dos outros Encarregados me olharam com pena, o que me fez encolher mais em direção a Newt.

- Newt, leve-a para cima para se acalmar. – disse Alby, possivelmente no melhor ato de compaixão para comigo.

Senti Newt assentindo e logo ele me levantou junto de si. Ele me guiou pela escada até o andar superior, parecendo já ter um destino em mente. Quando me passou por uma das portas para onde julguei ser seu quarto eu finalmente saí do meu estado de transe e tive uma reação concreta que não fosse apenas chorar. Tirei a blusa que Newt colocara em mim e, num ataque de pura fúria, eu comecei a arranhar minha pele. Eu sentia ódio, nojo e repulsa de mim mesma. Eu odiava me sentir fraca e Greg me fizera sentir-me inútil e impotente. Eu o odiava por ter-me feito isso e me odeio por ter permitido. Eu olhava para minha pele e roxa de chupões no busto e urrava de puro ódio enquanto me arranhava, na esperança de arrancar a pele profanada com minhas unhas. Meu estado psicológico já estava seriamente comprometido e eu tive medo que as imagens que eu presenciara jamais me libertariam desse trauma. Comecei a arranhar meus braços também, sem me importar que linhas vermelhas começassem a surgir e minhas unhas ficassem tingidas. Eu importava-me menos ainda se ficasse em carne viva. Talvez até fosse melhor do que me sentir invadida e violada.

Senti mãos fortes me segurando, impedindo-me de continuar com minha autodestruição. Com a adrenalina ainda sendo bombeada em minhas veias, eu tentei me soltar de Newt, gritando por liberdade. Debati-me ao máximo, assim como fizera com Greg. Mas, diferentemente dele, Newt não se mexeu, apenas me segurou, sua respiração batendo em minha nuca e me fazendo estremecer.

- Me solta, por favor. – pedi, a voz rouca pelo choro.

- Não vou te soltar, Frankie. – disse Newt, e sua voz cuidadosamente calma fez um efeito quase instantâneo em mim. – Eu vou querer sempre o seu bem, não vou desistir.

Aos poucos, eu consegui me acalmar e Newt me guiou até a cama. Deixou-me encostada na cabeceira e voltou para pegar a blusa no chão. Quando ele entregou a mim, vesti-a sem questionar, enquanto ele se sentava à minha frente. Encolhi as pernas e as abracei, apoiando meu queixo nos joelhos. Fechei os olhos, tentando bloquear as imagens que vinham à minha mente. Senti a respiração de Newt se aproximando e por um momento a minha ficou irregular até eu sentir seus lábios sobre minha testa. Newt se afastou de mim, e eu abri os olhos, vendo-o ainda próximo.

- Vou cuidar de você, Frankie, prometo. – ele sussurrou, seus olhos castanhos encarando-me com intensidade.

Eu sorri, sem conseguir encontrar minha voz para agradecê-lo, e me inclinei para abraçá-lo. Não aquele abraço de desespero que implorava por um conforto. Era um abraço de agradecimento, e Newt não hesitou em retribuir. Não se afastou de mim e eu não fiz questão até que ouvimos uma batida na porta. Newt afastou-se minimamente, apenas o suficiente para gritar um “entra”. Minho passou pela porta, parecendo um pouco transtornado, mas tentando disfarçar esse fato.

- Já encerraram a Conclave? – perguntou Newt, parecendo um pouco surpreso. – Eu nem ao menos ouvi gritos daqueles trolhos!

- Porque não teve. – Minho respondeu-lhe, sentando na ponta do colchão. – Nunca achei que algo assim aconteceria.

- O quê? Minho, o que aconteceu? – perguntei, sentando-me mais ereta, ansiosa por sua resposta.

- A decisão foi quase unânime. – Minho disse por fim. – Greg será banido ao anoitecer.

~*~

No momento em que Alby desamarrava a coleira eu soube que não aguentaria assistir àquilo. Mas meus pés estavam plantados no chão, e eu não conseguia sair do meio da multidão de garotos que assistiam ao banimento de Greg. A coleira foi amarrada no pescoço de Greg no momento que ele olhava por entre os garotos que me cercavam e me olhava com um olhar de pura insanidade e desejo. Eu já nem sabia se conseguiria chorar mais naquele dia. Ninguém dizia uma única palavra e, apesar de eu saber que Greg seria morto pelos Verdugos já que ninguém sobrevivera a uma noite no Labirinto, eu tinha medo de ainda estar em perigo.

Greg mantinha seu olhar sobre mim, e Chuck ao meu lado segurou a minha mão. Alby puxou a coleira para se certificar de que estava bem presa ao poste comprido que tinha em mãos. Correu os dedos por todo o seu comprimento e ao chegar à base dele, fez um sinal para trás com as mãos. O poste parecia ter uns seis metros e a ponta de alumínio era curvada no meio, mas só um pouco.

- Greg dos Construtores. – disse Alby e em bom som, finalmente quebrando o silêncio que havia sido instalado pela tensão da situação. – Você foi sentenciado ao Banimento pela tentativa de estupro a Frankie, a Caloura. Os Encarregados falaram, e a palavra deles não muda. Decisão unânime e você não voltará nunca mais. Encarregados, tomem seu lugar no Poste do Banimento.

Estremeci quando suas palavras chegaram ao meu ouvido, dizendo pela primeira vez a clareza do que me passara como a pior experiência que já tive em toda a minha vida, inclusive a de antes da Caixa. Um por um, garotos saíram do meio da multidão e dentre eles eu reconheci Newt, Minho, Winston e Gally. Assim que os dez Encarregados estavam espaçados igualmente no poste, tudo o que eu quis era que aquilo acabasse de uma vez. A tensão no ar e o peso no meu peito pareciam demais para que eu aguentasse. A Porta Leste começou a se fechar, com um barulho estrondoso e fagulhas saindo da pedra. O chão tremeu e eu apertei mais forte a mão de Chuck. O poste foi empurrado pelos Encarregados e a multidão de garotos pareceu surpresa quando Greg não ofereceu resistência. Logo ele estava mais de um metro para fora da Clareira. No último segundo, o Encarregado da frente afrouxou a barra mais larga, destacando-a da parte presa a Greg e, puxando-a de volta à Clareira, deixou-o entregue ao Banimento.

Ainda antes das Portas se fecharem completamente, Greg foi capaz de dizer uma única frase enquanto olhava diretamente para mim.

- Só me arrependo de não ter finalizado.

Eu estava estarrecida até mesmo depois das Portas terem se fechado completamente entre eu e Greg. A multidão se dispersou e tudo o que eu conseguia fazer era permanecer ali como um peso morto. Eu não discordava desse ponto de vista, mas meus músculos não conseguiam se mexer. Quando dei por mim, Newt já estava à minha frente, olhando-me de maneira preocupada. Olhei para ele, sentindo minha respiração irregular e uma lágrima solitária escorrendo por minha bochecha direita.

- Newt. – Alby se aproximou depois de dispersar a multidão. – Sua responsabilidade. – ele disse a Newt, parecendo apenas querer reforçar algo que já havia sido dito.

Newt assentiu e Alby acenou para mim antes de afastar.

- Venha, Frankie. – chamou Newt, a voz doce. – Você dorme no meu quarto daqui pra frente.

 

 


Notas Finais


Deixando aqui nas finais minha nova one shot. É com Gabriel Medina. Não sei se vão gostar, mas peço que deem uma chance ;)
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-gabriel-medina-tidal-waves-3571367


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