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História The Goblet Of Fire-Harmione - Capítulo 11


Escrita por: IannaContente7

Notas do Autor


OI! Como vocês estão? Gente essa fic ta atrasada então esse capitulo não foi revisado! Já peço desculpas, caso tenha algum erro!

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction The Goblet Of Fire-Harmione - Capítulo 11

Harry Potter corria dentro daquele labirinto, não estava tão escuro quanto ele imaginava, por isso nem precisou usar o feitiço lumus, no entanto usou o feitiço Me Oriente, o que fez com que a varinha dele virasse uma bussola e assim ele a obedeceu, sempre correndo para o norte. No entanto, depois de um tempo, Potter começou estranhar o fato de que ele ainda não havia encontrado nenhum obstáculo. Nessa hora, ele percebeu que uma agitação e então virou-se com a varinha pronta para soltar alguma azaração, mas então se deparou com Cedrico correndo abalado.

-Os explosivins de Hagrid!- ele sibilou- Estão enormes

E então continuou correndo deixando Harry a sós.

Já fazia minutos que Harry estava andando, ele já havia enfrentado um explosivin e um bicho papão e nesse meio tempo havia ouvido um grito de Fleur, mas não sabia dizer de onde viera o tal grito. E então

-Que diabo você pensa que está fazendo?-Berrou Cedrico.

Harry correu para o local de onde a voz saia e então viu a cena, Krum com a varinha apontada para Cedrico.

-Crucio!

Cedrico caiu no chão dando berros de dor e se contorcendo e Harry teve que fazer algo.

-Estupefaça!

Vítor Krum caiu desacordado no chão

-Você está bem?- Harry perguntou ajudando Cedrico a se levantar- Eu achei que o Krum era legal.

-Estou, é eu também achei que ele era legal!.

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Harry e Cedrico estavam perto da taça, mas Cedrico havia chegado primeiro no entanto, se recusou a pega-la

-Pegue logo a taça!- disse Harry

Cedrico inspirou fundo.

-Não, você salvou a minha vida, você que deve pegar a taça.

“ O que ele estava fazendo?” pensava Harry, Cedrico estava dizendo adeus para a glória que a Lufa-Lufa não tinha há anos.

-Pare de ser nobre! Você chegou primeiro! Pegue logo essa maldita taça!

Cedrico não se mexeu.

-Ah, mas que droga!- reclamou Harry- Pegamos ela juntos então! A vitória seria de Hogwarts! Empatamos.

-Tem certeza?-perguntou Cedrico

-Tenho! Anda logo! No três! 1 ,2, 3.

Eles pegaram a taça juntos e o labirinto desapareceu.

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Harry bateu com os pés no chão, ele ergueu a cabeça e olhou em volta, algo em seu coração lhe disse que aquele não era um bom lugar. Harry engoliu em seco e olhou para Cedrico, o rosto do rapaz estava confuso.

-Onde estamos?- perguntou.

-Não sei- disse Harry.

Os dois ficaram com as varinhas em punho esperando, estava muito escuro no local,mas os meninos conseguiram ouvir algo se mexendo na escuridão, Harry estreitou os olhos mas não conseguira ver muito mais do que uma sombra se mexendo, Cedrico estava em alerta, pronto para atacar quem quer que fosse e então uma voz fria e sem emoção falou de algum lugar.

-Mate o outro!

Antes que Harry pudesse pensar em algo outra voz que ele reconheceu disse:

-Avada Kedavra!

Um lampejo de luz verde atingiu Cedrico no peito, então o lufano caiu no chão, completamente duro, de olhos vidrados sem vida: Cedrico Diggory estava morto.

Antes que Harry pudesse acreditar no que ocorrera, ele se sentiu sendo puxado, tentou se debater em vão e então sua cicatriz ardeu e Harry não conseguia mais nem saber seu próprio nome, apenas sentia dor, apenas sentia que sua testa ia rachar, então a dor parou e quando ele mesmo se deu conta, estava amarrado em uma espécie de estatua.

-Depressa!- a voz fria ordenava.

-Sim, meu amo!

Harry reconheceu a voz, a voz de um traidor, a voz daquele que havia traído e causado a morte de seus pais, causado a prisão de Sirius, era Rabicho. Uma fúria cresceu dentro de Harry e ele voltou a se debater incansavelmente até que sentiu uma bofetada no rosto.

-Quieto!- disse Rabicho      

Mas Harry não obedeceu e continuou a se debater, mas parou quando viu Rabicho pegando um pano com algo dentro, parecia um bebe, e jogando em um caldeirão com algo fervendo.

-Osso do pai, dado sem saber, renove o filho!- disse e com um aceno de varinha um osso caiu no cadeirão. –carne do servo dada de bom grado –então pegou uma faca, Harry soube o que ele ia fazer, mas não conseguiu fechar os olhos a tempo de não ver a lamina afiada da faca cortar a mão de Rabicho de uma só vez –Sangue do inimigo tirado a força.

Ele veio em direção a Harry com a faca, e o garoto voltou a se debater, mas isso não impediu que Rabicho perfurasse sua pele e retirasse seu sangue e despejasse no caldeirão que soltou mais fumaça do que nunca. “ Tomara que se afogue”, Harry implorava “ Tomara que não dê certo”.

Uma explosão aconteceu  e então o pior pesadelo de Harry Potter se tornou realidade e ali estava ele, completamente branco e careca. Voldemort o olhou, Harry viu duas fendas onde deveria haver um nariz e os olhos eram vermelhos e sem vida, sem piedade. Não havia mais jeito, Lord Voldemort acabara de ressurgir.

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Harry ainda estava preso, tentando digerir tudo o que acontecera, Voldemort agora estava cercado por comensais da morte, havia contado a eles o que havia acontecido em Godric´s Hallows  na noite em que os pais de Harry foram assassinados e também havia falado sobre tomar o poder no mundo bruxo, falou sobre alianças com dementadores e gigantes. Não! Harry não poderia deixar isso acontecer, Voldemort não poderia tomar o controle do mundo bruxo de novo, não poderia sair espalhando o terror novamente e matando pessoas inocentes.

Voldemort andou em direção á Harry.

-Crucio.

Foi uma dor inimaginável, Harry achou que seus ossos estavam em chamas, o queimando por dentro, sua testa iria rachar, ele sentia cada parte do seu ser perfurado por algo invisível. Ele desejou mais do que nunca que tudo aquilo acabasse e pela primeira vez na vida, desejou estar morto, desejou estar morto para não sentir mais aquela dor.

E então a dor passou .Harry ficou pendurado na lápide que pertencia a ao pai de Voldemort imaginando quando seria a próxima sessão de tortura.

-Estão vendo como foi bobagem acreditarem que esse garoto poderia ser mais forte do que eu? –perguntou Voldemort –Hoje vou mata-lo na frente de vocês, para que não lhes reste mais dúvidas, no entanto, darei a Potter uma chance, ele poderá lutar. Rabicho, desamarre ele e devolva sua varinha.

Harry foi libertado das cordas e recebeu sua varinha de volta, ele pensou em fugir, mas para onde iria? estava cercado a sua melhor chance de escapar daquele lugar com vida era duelando com Voldemort. Os comensais da morte fizeram uma roda em torno dele e Voldemort, “ Que assim seja”, pensou Harry e se preparou, mas antes que pudesse apontar a varinha ele ouviu um “crucio” e sentiu novamente a inacreditável, ele nem se deu conta de quando suas pernas vacilaram e ele caiu de joelhos no chão,Potter não sentia medo, a única coisa que ele era capaz de sentir era dor.

E então tudo parou. Harry se pôs de pé, tremulo, com todas as partes do corpo doídas, mas ainda assim ficou de pé e ergueu a varinha.

-Ora, vejo que o garoto tem coragem –disse Voldemort- acho que você precisa sentir mais um pouco de dor! É isso que você quer?

Harry não respondeu.

-Império!

E então ele ficou bobo, não sentia mais dor, não tinha mais problemas, não ligava se aquele era Voldemort ou não, ele não ligava para nada.

“Apenas responda não”, uma voz que não era dele ordenava em sua cabeça,  “por quê?” indagou Harry mentalmente, “Diga não”  a voz fria voltou a falar em sua cabeça, mas Harry não queria e não iria responder.

-NÃO VOU RESPONDER! –Harry berrou

Todos os comensais pararam de rir, e os olhos de Voldemort se tornaram letais, afinal como era possível? Ninguém antes havia resistido a sua maldição Império.

-A obediência é uma virtude que eu tenho que lhe ensinar, Harry.

E dizendo isso, ele apontou a varinha mais uma vez, no entanto, Potter foi mais rápido e se atirou para lado, se escondendo atrás da lápide de Tom Riddle.

-Não estamos brincando de esconde-esconde, Harry –disse Voldemort –Saía daí e morra do mesmo jeito que seus país morreram, de pé e com coragem, venha! Quero ver a luz deixar os seus olhos!

Se Harry iria morrer ali, ele morreria lutando, de pé  e não encolhido, escondido. O garoto tomou fôlego e saiu de trás da lápide, com a varinha em punho. Voldemort sorriu sem emoção. Ele e Harry levantaram a varinha no mesmo momento.

-Avada Kedavra!

-Expelliarmus!

Um jorro de luz verde saiu da varinha de Voldemort enquanto um jorro de luz vermelha saiu da varinha de Harry. Os dois jorros de luz se chocaram, produzindo um estampido, semelhante a um tiro de canhão e então um pequeno fio dourado conectou as duas varinhas. A varinha de Harry tremia, ele se esforçou ao máximo e então o fio dourado se fragmentou e mil outros fios brotaram e da ponta da varinha de Voldemort surgiu uma espécie de fantasma sólido, que Harry reconheceu de imediato, era Cedrico.

-Aguente firme! Não rompa a ligação- disse Cedrico.

E então mais dois fantasmas apareceram, era uma mulher e um senhor de idade que Harry reconheceu do sonho que ele havia tido há meses atrás. Harry sabia quem veria a seguir, e então sua mãe saiu da varinha.

-Seu pai está vindo- ela disse baixinho- ele quer ver você... vai dar tudo certo... aguente firme.

E então seu pai apareceu, com os cabelos bagunçados e os óculos tortos.

-Quando a ligação for rompida ficaremos algum tempo, vá para a chave do portal imediatamente .

-Leve o meu corpo para o meu pai, Harry.- pediu Cedrico

-Solte, agora –disse  Lilian.

Ele soltou e correu, correu como nunca, e os comensais lançaram feitiços, mas Harry não queria saber, ele só corria sem parar.

-Impedimenta!- ele berrou para um comensal que estava muito perto.

O comensal ficou paralisado e Potter voltou a correr até chegar ao corpo de Cedrico.

-Accio Taça!

A taça voou até suas mãos e viu mundo rodopiar,ele estava girando no ar. Ele sentiu os pés baterem no chão e abriu os olhos, Harry Potter havia voltado a Hogwarts trazendo consigo o corpo de Cedrico Diggory. 


Notas Finais


E ai? O que acharam? Me contem!! Lembrando que o próximo capítulo será o ultimo!


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