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História The Hikers (Clexa) - Forasteiro


Escrita por: ClarkeLexazinha

Notas do Autor


Desculpe qualquer erro!

Capítulo 12 - Forasteiro


Fanfic / Fanfiction The Hikers (Clexa) - Forasteiro

3 meses depois

Todos os dias nesses três meses em que eu estou aqui, eu fico nas cercas prendendo os mortos (e quase fui mordida algumas vezes). Nos 7 dias da semana eu sou alimentada em 4, a única coisa que eu como é ração de cachorro.

Não passava um dia em que eu não me pergunte se o povo da comunidade estão bem.

Eu tentei fugir daqui uma vez, mas não deu muito certo. Eles me encontraram e me espancaram. Depois desse dia eu nunca mas tentei fugir.

Mas nesses três meses eu aprendi algumas coisinhas sobre esse lugar e o povo que vive aqui. As pessoas trabalham para o Paul em diversas coisas só para poder viver aqui. E aqui como é comandado pelo Paul não poderia faltar drogas, aqui eles tem uma horta só com ervas alucinógenas.

Eles tem uma ótima infraestrutura, eles tem três tipos de hortas. A primeira é a horta que possui sementes de frutas e etc, a segunda é a horta de ervas medicinas e a terceira a de drogas.

Eles possuem água corrente e energia elétrica, eles tem um reservatório de água próprio. Eles possuem todos os postos de gasolina da cidade e toda a cidade é vigiada pelos homens do Paul.

Essa comunidade chamada "Sanctum" é formada por 320 pessoas. A maior parte da população é formada pelos capangas do Paul, a segunda parte de mulheres e homens que trabalham para manter esse lugar funcionando, e a terceira parte é formada por idosos e crianças que estão aqui apenas sobrevivendo.

Muitas pessoas daqui possuem algum tipo de doença e precisam de remédios, mas isso não é um problema para eles já que eles possuem todas as farmácias, hospitais e consultórios médicos da cidade.

Aqui pode ser um lugar um pouco assustador para viver, mas possui muitas regras. Se alguém roubar ou matar alguém, essa pessoa vai ser torturada na frente de todos (até mesmo na frente das crianças).

As crianças que vivem aqui são treinadas para lutar, usar as armas e para matar. Todos os dias as crianças vão para um campo de treinamento. Lá eles aprendem a lutar e a matar caminhantes.

Quando os homens do Paul saem para patrulhar e encontram algum forasteiro, eles o trazem para a comunidade. Aqui eles decidem se vão mata-lo ou vão deixar ele viver e virar uma dessas pessoas que ficam nas cercar, assim como eu.

Hoje eu estou na cerca cuidando de alguns mortos (como todos os dias nos últimos três meses) e chegou um caminhão. Nesse caminhão os homens do Paul trazem forasteiros. Dessa vez eles trouxeram muitos forasteiros, desceram dez pessoas 6 homens e 4 mulheres quando o último forasteiro desce eu percebo conheço aquele garoto, o nome dele é Aden tem cerca de 13-14 anos ele é da comunidade da Clarke.

O garoto está um pouco machucado, está sendo arrastado por um dos capangas do Paul. O que será que o garoto estava fazendo desse lado?

Preciso da um jeito de falar com o garoto e descobrir se o povo da comunidade estão bem.

Quando anoiteceu eles me levam até minha cela e me deixam lá mais uma vez sem comida. Sei que ração não é a melhor coisa do mundo mas é a única coisa que tenho para comer.

Quando amanheceu um guarda vem me buscar para me levar para a cerca como sempre fazem. Quando chego lá vejo que o Aden está trabalhando na cerca, então tenho uma chance de falar com ele.

Me aproximo dele e começo a trabalhar com ele.

Lexa: Você é o Aden certo?- digo começando a trabalhar.

Aden: Sim, espera... Você é a Lexa?- diz me olhando.

Lexa: Para de me olhar, e volta a trabalhar- alerto e ele faz.

Aden: A Clarke acha que você está morta- como é bom ouvir esse nome.

Lexa: Ela está bem?- pergunto com medo da resposta.

Aden: Sim.

Lexa: O povo da comunidade estão bem?- digo amarrando um caminhante na cerca.

Aden: Sim, estão todos bem- diz fazendo o mesmo que eu.

Lexa: Por que você está aqui Aden?

Aden: Eu fugi...- diz abaixando a cabeça para não me olhar.

Lexa: Por que você fugiu?- pergunto assustada com a informação dele.

Aden: Meu pai bate em mim e na minha mãe, eu não aguentei e fugi- diz com os olhos lacrimejando- Lexa no caminho para cá, eles Estavam falando em uma guerra contra o nosso povo- quando ele fala isso eu sinto um aperto no peito- você tem que fugir e avisar ao nosso povo.

Quando ele termina de falar eu só consigo pensar em como vamos fugir desse inferno


Notas Finais


Agora estamos nos 6 meses de apocalipse

Até a próxima!!!


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