História The Hybrid - Fizemos amor.

[...]

Resolvo tomar um whisky, enquanto fuçava a tv. Não passava nada de interessante na mesma. Até que aparece um canal com o filme drácula...

-Drácula?! - Eis que surge Camila descendo as escadas.

-Ainda não foi dormir?! Já é madrugada.

-Te faço a mesma pergunta, por que não foi dormir ainda?

-Gosto de dormir de dia.

-Só você mesma, nunca vi isso... Eu não estou conseguindo dormir.

-Fala o que está te incomodando, talvez eu possa resolver. - Ela já se encontrava em minha frente.

-Você. - Olho sem entender.

-Eu estou te incomodando? - Viro um pouco do líquido na boca.

-Não estou conseguindo parar de te imaginar nua. - Cuspo tudo pra fora ao ouvi-la. Sorrio maliciosamente.

-Me imaginando nua Camila?! - Ela fica sem graça. Mordo os lábios. - Acho que eu posso resolver isso.

  Levanto-me do sofá, indo em sua direção. Coloco uma mexa de seu cabelo que estava em seu rosto, pra trás de sua orelha, selando meus lábios aos seus em seguida. Seguro em suas duas coxas, á ajudando à envolver suas pernas em minha cintura. Separamos nossos lábios, apenas para recuperar o fôlego.

-Tem certeza Camila? - Pergunto olhando em seus olhos.

-Tenho. - Ela fala, á beijo novamente. Ela desce de minha cintura. Pego-a no colo, e subo até o quarto. - Assim vai me deixar mal acostumada.

-Não me importaria de te carregar no colo sempre. - Entramos no quarto, à sento nos pés da cama.

  Começo a descer o zíper de seu short, o abrindo devagar. E logo em seguida, ela retira a minha camiseta. Faço o mesmo com a blusa dela, a deixando só com as partes íntimas. Ela eleva as mãos até minha calça, à ajudo à tirar a mesma, também ficando seminua. Ela entrelassa suas pernas em minha cintura novamente. Cravo minhas unhas de leve em sua bunda, e que bunda é essa que a Camila tem, Deus. Ela cravava as suas em meus ombros, beijo seu pescoço. À deito devagar no meio da cama, deintando por cima dela. Deslizo minhas mãos em suas coxas, passando por cima de sua calcinha, que já estava completamente molhada, ela solta um gemido com o toque. Deslizo minha mão por sua barriga, e a partir daí, minha boca que toma lugar, à beijando, dando mordidas, a fazendo delirar. Começo a desbotoar seu sutiã, e ela também faz o mesmo com o meu. Enquanto desbotoava, dou leves mordidinhas em sua orelha, depois desço com os beijos para seu pescoço, e seus seios. Me excitava só olhar pra eles. Acarici-os com as mãos, depois dou lambidas, sentia seus mamilos cada vez mais rígidos. Eu os chupava com vontade. Camila puchava meus cabelos de leve, e soltava cada gemido delicioso, que me excitava ainda mais. Volto a descer os beijo, chegando em sua íntimidade. Trato logo de tirar aquele pedaço de pano do meu caminho. Acaricio seu clítores em movimentos circulares, a fazendo gemer com mais intensidade.

-Ahhh... Lau..ren. - Mordo meus lábios, ao escutá-la gemer meu nome, e vê sua cara de prazer.

-Prometo ir com cuidado. - Enfio dois dedos em sua íntimidade. Quando alcançou a barreira fina do véu da virgindade, minha primeira tentativa de penetrar o véu provocou um grito abafado de dor em Camila.

-Aiii...Lauren... pára. - Paro os movimentos retirando os dedos de dentro dela.

-Camz, a primeira vez doí um pouco. - Passo a mão em seus cabelos. Sinto que ela deixa o corpo relaxar. Beijo seus lábios novamente. Acaricio seu corpo. Volto a penetra-la com os dois dedos. Ela vira o rosto pro lado com a dor. As unhas de Camila, se enterravam em minha pele. Lhe dava entocadas leves e firmes, fazendo à abertura. Penetro os dedos com cuidado, aumentando o ritmo. Sinto um líquido escuro escorrer em meus dedos. Quando cessei os movimentos, Camila virou o rosto devagarinho para mim. Meu olhar percorria lentamente no rosto de Camila suado, e alguns fios de cabelo grudado em seu rosto, à deixava ainda mais sexy.

-Acabou Lolo? - Ela me pergunta, pude ver de certa forma um medo em seus olhos, de sentir aquela sensação de dor.

-A dor acabou, Camz. - Asseguro-a. - Agora começa o prazer.

  Selo meus lábios aos dela. Nos beijamos suavemente. Apertava sua cintura. Me sento na cama, a puchando para meu colo, colando nossos corpos. Naquele momento, não havia mais dois batimentos de coração... apenas um. Não havia dois corpos, mas duas metades combinadas. A deito novamente, abrindo suas pernas.

  Agora penetro Camila com a língua. Ela solta gemidos estridentes, só que de prazer. Continuei assim por uma eternidade de minutos até que o prazer uma na outra culminou num clímax avassalador. Camila goza em minha boca, lambo cada gota do líquido. Gozo junto dela sentindo minhas pernas bambas.

Deito-me ao lado de Camila, abraçando-a. Enfiei a mão em seus cabelos, enquanto ela pousava a face na curva de meu pescoço.

-Isso foi tão mágico. Fizemos amor.

-Sim Camz, fizemos amor.

~P.O.V DINAH~

Hoje o calor está insuportável. Não consegui dormir, ainda mais depois que vi um idiota dando encima da Normani. E ela ria das palhaçadas dele. Discutimos, é claro. Como diz aquela frase: "Deus mandou dividir o pão, e não as pessoas." O que é nosso temos que cuidar, certo?

-Podemos conversar? - Ela chega, sentando-se ao meu lado no sofá. Fito o chão.

-Não temos mais nada pra conversarmos.

-Que ciúmes mais besta Dinah. Não estava acontecendo nada entre mim e aquele garoto.

-Você ia gostar de me ver rindo com outra pessoa?

-Se não tivesse nada a mais, é claro que não me importaria.

-É porque não me ama de verdade. - Ela me olha incrédula.

-Eu não te amo? Você é uma estúpida Dinah. - Ela fala já com a voz embargada, e os olhos cheios de lágrimas. Corre pro quarto.

-Normani? - Ally fala, quando Normani esbarra nela. - Por que a Mani estava chorando Dinah? - Ela me vê chorando. - O que aconteceu? - À abraço.

-Ally, por que sou tão estúpida? Eu só falo merda mesmo.

-Você e a Mani brigaram?

-Eu à amo Ally!  - Ela afaga meus cabelos.

-Disso eu já sabia.

-Já?

-Uhum. Por que você não vai lá conversar com ela, pedir desculpas?

-Ela não irá querer me ouvir.

-Tenho certeza que irá. Vai lá.  - Ally fala me dando um beijo no rosto. - Boa sorte. - Ela vai pro quarto dela.

-Obrigada Ally.

Respiro fundo. Vou até o quarto de Normani. Giro a maçaneta, e a porta não estava trancada. Logo que entro, já ouvia alguns soluços dela. O quarto estava escuro.

-Mani... - Eu já chorava.

-Sai Dinah, não quero falar com você.

-Por favor. Me perdoa. Eu te amo! Eu sei que eu fui uma idiota com você. Mas me entenda, só de imaginar alguém dando encima de você, eu viro uma fera. - Ela tira a cabeça de baixo do lençol.

-Mas não te dei motivos para ter ciúmes.

-Eu sei. - Sento-me ao seu lado na cama. Passo as costas da mão em seu rosto, limpando as lágrimas. - Me desculpa?

-Vai parar com o ciúmes?

-Prometo tentar. - Falo e selo nos lábios, à abraçando. Deito sua cabeça na curva de meu pescoço, e afago seus cabelos. - Eu te amo!

-Eu também te amo muito ciúmenta.