História The Journalist - Capítulo 30

° Início do sétimo dia de congresso °
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Você mal começa o dia e já recebe uma ligação de Suga.
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° Ligação on °
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S/N: Bom dia, Oppa.
SG: Bom dia, Jagi.
S/N: Porque ligou?
SG: É que... Você vai embora amanhã, né?
S/N: Sim, vou.
SG: Quero que passe seu último dia comigo. O dia inteiro apenas eu e você.
S/N: Não tem nenhum compromisso pra hoje?
SG: Não. Estou totalmente livre.
S/N: Tudo bem, então.
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Você ouviu Suga deixando escapar um pequeno riso de felicidade do outro lado da linha e não pôde deixar de fazer o mesmo.
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SG: Eu passo aí daqui a pouco pra buscá-la.
S/N: Vou aguardar.
SG: Ah, S/n, faça um pequena mala. Quero que durma comigo hoje.
S/N: Tudo bem.
SG: Tchau. Até mais tarde.
S/N: Até mais tarde.
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° Ligação off °
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Depois de tomar café, fazer as malas para voltar ao Brasil e a mala para levar para a casa de Suga, você desceu para o saguão do hotel apenas para dar uma volta.
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Estava distraída observando um dos quadros pendurados em uma das paredes do hotel Nafore - onde estava hospedada - quando alguém, que talvez já estivesse ali há algum tempo, se pronúncia.
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- É um lindo quadro, não? - Se pronunciou a pessoa ao seu lado.
- Como?... Ah, sim, é um lindo quadro.
- Conhece esse quadro? - Perguntou ele.
- Não. - Respondeu você alternando a sua atenção entre o quadro e o senhor ao seu lado.
- Este é um quadro da pintora Jeung Kang. Ele pertence a série Hanbok e apresenta o papel da feminilidade dentro de um ambinte culturalmente mudando - onde as tradições são substituídas por valores modernos. - Explicou ele.
- Um ótimo tema para se pôr em um quadro. - Disse você.
- Sim. É, sim. Muito prazer, Marcus Accioly.
- Muito prazer. S/N (nome e sobrenome).
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- S/n, confesso que não aproximei-me de você não por conta do quadro, mas sim porque estou interessado em você. - Disse Marcus.
- Como assim? - Perguntou você um pouco assustada.
- Ah, não se assuste. Assisti à sua apresentação e conversei com outros jornalistas veteranos na área e muitos estão interessados em você, na sua capacidade tão grande para uma mulher tão nova. E comigo, claro, não poderia ser diferente. Adoraria que trabalhássemos juntos ou apenas mantivéssemos contato, caso prefira assim.
- Mas eu não ainda não me formei.
- Sim, eu sei. Mas pode trabalhar em um estágio remunerado. Não descarte essa oportunidade. Não são todos que a conseguem e ela não aparece muitas vezes na vida. Afinal, se não fosse difícil de consegui-la, não seria especial e importante. - Argumentou ele.
- Tem razão.