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História The Kang Junior - Seulrene (one shot's) - Meu amor.


Escrita por: _joobaechu_

Notas do Autor


Olha eu voltando com mais uma one-shot! Espero que vocês tenham uma ótima leitura, meus lindos!

Capítulo 3 - Meu amor.


Irene não transparecia, mas estava cansada. Suas promoções solos daquela semana eram desgastantes e repetitivas. Sempre as mesmas perguntas em entrevistas diferentes. Bom, ela tinha de passar por tal coisa unicamente por ser a protagonista do filme de seu debut como atriz oficialmente.

 

O problema não era a agenda, era o que vinha no oculto de sua vida, não como Irene, mas como Bae Joohyun. A mulher se lembra de que há duas noites teve uma briga tosca com sua namorada.

 

Ninguém sabia dessa namorada, nem tinham um palpite exato sobre sua sexualidade. Mas é claro que haviam especulações sobre sua relação com Seulgi, tendo um up por causa dos inúmeros fanservices que a empresa forçou para cima das duas.

 

Imagina se os fãs soubessem que grande parte daqueles fanservices conseguiam ser reais.

 

Mas como a vida não é baseada em apenas histórias criadas por fãs, já é esperado que em relacionamentos aconteçam discussões. A situação que Irene passava com Seulgi tinha um nome bem marcado pela mídia: Shin Seungho.

 

Nos últimos dias, têm saído publicações sobre a relação entre a Irene e seu par de atuação no filme Double Patty. Seulgi leu todos eles, sentindo-se incomodada com cada colocação, tanto como insinuações de que poderia existir algum tipo de afeto amoroso entre os dois protagonistas.

 

A discussão ocorreu de forma rápida. A Kang não quis nem mesmo prolongar suas palavras, apenas prometeu que dormiria em seu apartamento e não sairia de lá para nada.

 

Irene ficou com isso o dia todo. Na entrevista, às vezes, ela desviava olhares e respondia as perguntas de maneira seca e distante. A Bae odiava quando ela e sua namorada brigavam, ainda mais por motivos fúteis. Mas a estrela também imaginava que Seulgi não conseguiria ficar tanto tempo com a cara fechada. 

 

— Irene-ssi! — um staff a chamou de onde estava, numa entonação séria. Logo Irene entendeu que era com ela e caminhou até o mesmo. — Temos só mais alguns minutos de entrevista. Você precisa voltar para lá e demonstrar mais carisma. 

 

— Tudo bem, darei o meu melhor. — respondeu de modo simplista, retribuindo-o com um sorriso.

 

— Fighting! — deu de ombros e caminhou para um outro espaço. 

 

Irene voltou para a cadeira onde estava sentada, ao lado de Seungho, e demonstrou o sorriso mais sincero que podia.

 

Mas era impossível não pensar em Seulgi, mesmo quando o que fazia não tinha relação alguma com a namorada, bem como sua colega de grupo. 

 

Ambas sempre possuíam um momento de recaída e seus problemas indecifráveis. E o mais importante daquele relacionamento era justamente a compreensão. Tudo bem, sempre existem as brigas, mas o importante é que no final há sempre o bom senso por parte das duas e, principalmente, o respeito.

 

Mas então o dia seguiu como tinha de seguir. Irene trabalhou normalmente. A equipe de Double Patty até aproveitaram para tomarem um café num estabelecimento mais discreto de Seoul.

 

Quando chegou o entardecer, Irene se encontrava exausta por ter revirado por ter forçado simpatia com meio mundo. Seu corpo parecia estar quebrado em mil pedaços, ela almejava somente por uma banheira repleta de espumas.

 

Após o pequeno momentos de descanso na cafeteria, a Bae se despediu de seu manager que a deixou na empresa, e partiu com seu carro direto para a casa de Seulgi. Foi no caminho que ela acabou por se lembrar do quanto ainda está brava com sua namorada idiota, embora estivesse sentindo muito a sua falta. A vontade de acabar com ela era tão imensa, que mal podia calcular estando em frente ao seu volante.

 

Irene sentia até medo de entrar naquela casa e saber o que a aguardava: qual seria a personalidade de Seulgi que a receberia? Esperava ao menos que fosse a que lhe preparou um jantar romântico antes da estreia de seu filme e não a que recusou seus toques na noite anterior .

 

— Aish, Seul! — encostou a cabeça no volante, pondo-se a refletir intensivamente. 

 

Na verdade, ela não somente refletia, mas sim respirava fundo e tentava acalmar as batidas de seu coração. Agora, mais do que nunca, ela sente vontade de ter a Kang, de rasgar a sua roupa, de deixá-la exausta, mas também de ter aquele mesmo jantar romântico ou de recriar a cena em que recebeu o lindo buquê de lírios brancos em catorze de fevereiro.

 

Ela queria Seulgi de diversas formas, mas nos últimos dias parece que ela não a tem de nenhum jeito. 

 

Mas como não podia permanecer naquele carro para sempre, resolveu sair dele e adentrar de uma vez naquela residência, abrindo a porta com sua chave reserva. Novamente, tudo estava silencioso, mas não havia nenhum cheiro gostoso de comida, nem mesmo a presença da outra mulher.

 

Somente subiu as escadas sem olhar mais em volta, apenas para frente. Caminhou para a porta de seu quarto e foi se livrando de alguns acessórios, como brinco, relógio, pulseiras e colar. A primeira coisa que faria seria tomar um longo banho e afundar todo seu cansaço por entre aquelas espumas.

 

Abriu alguns botões de sua camisa, sentindo-se um pouco mais aliviada, e por fim abriu a porta do cômodo. Seus olhos se arregalaram ao serem surpreendidos outra vez. A boca entreaberta, as mãos suadas e o coração se acelerando na medida em que as pétalas vermelhas eram captadas por seu olhar intenso e já não desconfiado de quem poderia ter feito aquilo e quais eram seus respectivos interesses.

 

Um sorriso sarcástico dominou seu semblante, não esperando um minuto a mais para se pronunciar. 

 

— Não imaginei que você saberia que eu viria para cá. — ela girava seu corpo, à procura da esposa.

 

— Você é previsível. — e então Seulgi surgiu da suíte com os braços cruzados e com um sorriso sacana em seu rosto.

 

— Ah, então você está dizendo que eu não consigo viver sem você?! — ela se utilizou da ironia mais uma vez. — Sua convencida! — apontou.

 

— Bom, não é como se eu estivesse errada. — Seulgi afirmou. — Mas também quero que saiba que eu sinto muito por eu ter sido uma grande idiota. 

 

A mulher franziu o cenho, esperando que a mais nova prosseguisse com seu discurso.

 

— O que eu quero dizer é que… — a Kang foi se aproximando, até que pudesse tocar os braços da mais nova e acariciá-los, ela por sua vez, ficou intacta apenas assimilando tudo o que acontecia — Eu não deveria ter desconfiado do seu amor em nenhum minuto sequer. Nós estamos juntas há praticamente doze anos. Você é a minha namorada, e futuramente será esposa, é a mulher da minha vida!

 

Estavam próximas de uma maneira tentadora, ela aproveitou então para encurtar ainda mais a distância entre elas com um só passo. Quando parou colada à menor, Irene levantou o rosto, sentindo um calor abrasador cercar por completo os seus corpos, mesmo que com os simples toques! 

 

— Seul... — ela ousou abrir os lábios ainda maquiados, contudo Seulgi se inclinou aprofundando o contato, especificamente, roçou os lábios no ouvido esquerdo da morena, murmurando em seguida.

 

— Eu quero fazer amor com você, unnie. — aquela entonação nunca saiu tão desejosa e sincera — Quero te desejar até o último minuto que for determinado… — o grave fez com que ela arfasse. 

 

Os braços de Seulgi desceram até a cintura da mulher, trazendo-a para mais perto de si! Ela fechou os olhos assim que sentiu os seus seios se pressionarem no torso da mais nova. Ela a olhava com fervor e anseio. Quando Irene abriu novamente as órbitas, encontrou os olhos intensos da mulher que ela mais desejava não somente ter na sua cama, mas ao seu lado, para sempre!

 

Irene pintou um sorriso brilhante na curvatura de sua boca, sentiu o que nunca sentiu antes, um disparado no peito ainda mais forte, ainda mais intenso e verdadeiro. Ah, como ela precisava daquela mulher, exatamente naquele ambiente iluminado por velas, sendo aromatizado com as pétalas de rosas e especialmente carregado com toda a paixão contida dentro de ambas.

 

Paixão que Irene não esperava que pudesse a consumir, algo tão forte que ela temia que aquilo perdurasse para sempre!

 

Todavia, a jovem mulher já não tinha para onde fugir, já era, se encontrava vulnerável às sensações de sua namorada, até mesmo as suas nuances, as suas palavras, gestos, toques e atitudes imprevisíveis. A única coisa que poderia fazer era beijá-la com bastante fervura. E foi exatamente isso o que ela fez.

 

O ambiente estava propositalmente mais escuro, as velas faziam a iluminação balançar, assim como o movimento sutil de seus corpos, ao se chocarem no beijo fumegante de Irene. Ela a puxou pelo pescoço colando os seus lábios, por alguma razão incrível, ela se sentia completa ao se colocar nos beijos da mais alta.

 

Era algo tão surreal e forte, a boca de Seulgi parecia lhe despertar todos os seus lados, e isso era estranho pois ela acreditava que aquela mulher já tinha retirado todos os seus sabores, mas ela estava se redescobrindo nos braços dela de uma forma toda diferente, surpreendentemente.

 

Seulgi sentia a voracidade do beijo da menor e isso estava excitando-a ao extremo. Diferente dos receios das outras noites, ela não hesitou em pegá-la no colo, a acomodando perfeitamente em seus braços. Kang a pegou de repente fazendo com que o beijo pausasse e a mulher abrisse a boca num sorriso incrédulo e feliz.

 

Nem mesmo na primeira vez do casal, Seulgi a pegou no colo com tanto amor como naquele momento.

 

Mas agora tudo era diferente, maravilhosamente diferente. Ela não sabia, mas Seulgi estava disposta a fazer daquela noite a lua de mel inesquecível que ela gostaria de concedider caso se casem algum dia. 

 

Com os braços envolto do pescoço, Irene a olhava atentamente enquanto era segura pelos braços fortes da acastanhada. Ela estava em transe, deslumbrada por aquela sensação e pelos seus próprios sentimentos. Mesmo que caladas, o casal parecia comunicar-se intensamente com os olhos! Seulgi se aproximou do colchão, desceu os lábios pelo pescoço delicado dela sentindo a variante de seu perfume floral, depositando um beijo arrepiante na região.

 

Colocou-a na cama com cuidado, mas logo se pôs em cima da morena. Faz dias que almeja por aquele momento, agora que estava ali, Seulgi parecia lutar contra a sua própria ansiedade por querê-la tão rapidamente. 

 

Queria satisfazer todos os seus sonhos profundos e eróticos que já teve com ela, mas mais do que isso, queria amá-la com toda a sua alma, queria que ela tivesse a melhor noite de sua vida!

 

Sim, queira que ela, Seulgi, fosse a pessoa que fizesse ela se sentir completa e mais amada. 

 

Queria proporcionar a ela todos os gemidos e orgasmos verdadeiros, como se fosse a primeira vez. Queria pertencer a ela e vice-versa, em sua completude, em todos os aspectos possíveis. 

 

Queria ver a sua bochecha corar, o cabelo negro e comprido colar nas costas suadas e queria ver o sorriso mais lindo do mundo por se sentir satisfeita, pois, sim, Kang Seulgi sabia exatamente que aquela seria a melhor noite de sua vida, se fosse com ela ali na sua cama.

 

Seus lábios eram suaves contra os de Irene, tanto que ela podia sentir um gostinho de menta bem no fundo, assim que as línguas se tocaram e começaram uma batalha por espaço. Seulgi tocou na nuca da menor, procurando aprofundar ainda mais o beijo, seus dedos acariciaram seus fios de cabelos que estavam ali e os puxou brevemente. A Bae não podia deixar de pensar o quão bom era beijar sua boca, sentir que estavam conectadas e se permitir esquecer do tempo enquanto a beijava.

 

Quando as costas da mais velha encontraram a superfície confortável do colchão, a Kang ficou por cima e ali demorou um bom tempo apenas a beijando, como se quisesse que aquilo não acabasse, que demorasse passar, talvez até por uma eternidade. 

 

Sua palma correu por sua coxa até a bunda da morena, onde ela apertou com força, a fazendo arfar com os lábios vermelhos, logo aproveitou o gesto para subir suas mãos até o cós de sua calça e deslizá-las pelas lindas pernas de sua esposa, deixando parte de sua lingerie exposta. Já Irene foi ágil com seus dedos e, gradualmente, os botões de sua camisa foram abertos revelando seus ombros e torso, especialmente o abdômen bronzeado.

 

Sua pele era tão destacante, tão perfeita e desenhada por um pincel. Seulgi retirou o tecido do corpo, o jogando em algum lugar próximo à cama. Foi quando Irene se permitiu deliciar com cada detalhe da maior antes da mesma se encaixar entre suas pernas, atacando seu pescoço com beijos molhados e lentos.

 

Os dedos de Irene traçaram um longo caminho por suas costas, aproveitando cada toque até chegar em seus ombros. Os pelos do corpo da monolítica se arrepiaram quando suas unhas estavam refazendo o caminho. Logo, a camisa feminina teve o mesmo destino da que a acastanhada utilizava, a qual Seulgi fez questão em abrir botão por botão, o que fez a mulher arquear as costas um pouco e levantar seus braços para facilitar o trabalho. 

 

Seulgi a olhou de cima a baixo com um sorriso no rosto, apreciando cada detalhe seu e ficando satisfeita com cada parte, era como se ela quisesse guardar em suas lembranças cada curva de seu corpo ainda coberto por uma lingerie preta. Por último, a Bae desfilou o cinto da calça social da maior e a ajudou a descê-la, revelando sua cueca preta e bastante marcada pela ereção. 

 

Não demorou muito até estarem completamente livres de qualquer tecido. 

 

Os dedos da Kang tocavam a entrada da Bae, deslizando por entre seus grandes lábios enquanto seu polegar estimulava o clitóris já inchado de tanta excitação. Gemidos baixos saiam da boca de sua namorada, que eram abafados por selares e beijos profundos que Seulgi lhe proporcionava, ela poderia gozar só com o trabalho de seus dedos e a mais nova percebeu isso quando parou de tocá-la para colocar a camisinha.

 

As pernas de Irene já estavam trêmulas e seu corpo tinha uma fina camada de suor. Seulgi se pôs sobre ela e fez questão de segurar eu seu queixo para que os olhares ficassem presos um no outro. Ela queria ver as expressões de sua amada enquanto a penetrava e a menor também desejava o mesmo. 

 

Lentamente, seu pênis foi se forçando em sua entrada até estar por completo dentro da mais velha. Gemidos foram proferidos juntos, os olhos de Seulgi se fecharam e ela começou a movimentar seu quadril, iniciando suas estocadas.

 

A fim de aumentar o contato, a Bae entrelaçou suas duas pernas ao redor de sua cintura e Seulgi entrou fundo de uma só vez. Para Irene, era a própria perfeição ver Seulgi sentindo prazer e saber que era ela quem o proporcionava, sua boca entreaberta e machucada pelas mordidas que ela transferia nele durante o ato, os fios de cabelos sobre sua testa se grudando com o suor, a respiração se tornando cada vez mais ofegante e seus gemidos roucos e graves. Ah! Era tão satisfatório.

 

Os corpos começaram a se chocar com força, arrancando gemidos altos por parte da mulher mais velha. As mãos da monolítica se fixaram nas coxas da menor, a qual fincou suas unhas em suas costas tentando descontar todo o prazer que se acumulava em seu corpo. Os olhos de Seulgi se apertaram com aquele ato, fazendo uma careta de dor que logo se transformou em um sorriso com direito a mais uma mordida forte no lábio inferior, o machucando. Irene então a puxou contra sua boca, a beijando com desejo. 

 

Seulgi gemeu entre o beijo e o enlaço em sua perna se apertou.

 

O calor em seu ventre começou a deixar a mulher fora de controle, as paredes de sua intimidade apertaram o membro de Seulgi e a última entendeu que ela estava bem perto de gozar. Sua mão desceu até seu clitóris, voltando a massagear aquela região com seus longos dedos, os movimentos eram rápidos e Irene pensou que aquilo tudo iria a levar ao delírio. 

 

Em questões de segundos, a mulher chegava em seu ápice e da Kang não demorou muito, soltando um gemido rouco e longo. Seulgi se desmanchou ao lado de Irene.

 

As respirações estavam ofegantes, o suor era parte dos dois corpos e ambos se sentiam fracas. Mas tal cansaço não impediu que Irene se virasse para a jovem ao seu lado e lhe demonstrasse um lindo sorriso satisfeito e prazeroso. As mãos da Bae retiraram alguns fios molhados de sua testa e a Kang passou a sorrir da mesma forma. 

 

Colaram as testas, compartilhando do mesmo ar, da mesma sensação, do mesmo amor, até mesmo das frequências cardíacas.

 

— Isso foi tão indescritível…, você é tão perfeita…! — Seulgi mal conseguia dizer o que sentia, pois a euforia em seu peito o deixava quase sem ar diante daquela mulher. 

 

— E você foi incrível, Seul… — Irene a mirava com ternura, com uma tremenda paixão imensurável, com vontade de deixar aquele momento para sempre guardado em sua mente. 

 

— Por favor, por hoje não me chame assim… — entre suspiros, Seulgi a mirou um pouco mais séria e deslizou suas mãos pelo braço descoberto da mais velha.

 

Irene mudou seu semblante, não conseguindo entender o que a monolítica havia lhe pedido. 

 

— Então do que irei lhe chamar? - acabou por rir do modo da mais nova.

 

Seulgi então se aproximou da morena e passou a língua em seus próprios lábios finos, conectando seu olhar intenso ao dela. Entrelaçou seus dedos com os da menor e lhe respondeu: 

 

— Talvez “meu amor”...?

 

Ambas riram juntas e se abraçaram por alguns segundos, mesmo que minimamente. Era impossível não se notar o amor que ali era compartilhado.

 

— Obrigada por ter me proporcionado tudo isso, meu amor… — aquele vocativo saiu com tanta convicção da boca de Irene, que o coração de Seulgi quase explodiu em seu peito. 

 

Irene era um sonho, o melhor sonho de sua vida. E para se certificar de que tudo não acabaria ali mesmo, ela a beijou apaixonadamente e distribuiu alguns selinhos por seu rosto, descendo por seu colo descoberto até estalar, próximo ao coração de sua namorada e futura esposa.

 

Seulgi encaixou seu rosto no ombro da menor e deixou todos os sentimentos serem esparramados naquele colchão. 


Notas Finais


E aí, gostaram? Eu espero que sim!

Bom, aproveito para deixar uma indicação para vocês, sendo minha mais nova história lançada aqui. Um clichê colegial que a maioria ama, já está com o primeiro capítulo lançado.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/that-rich-girl--seulrene-21936727

Beijinhos, meus amores!


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