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História The Killer Of My Father - Blackout



Notas do Autor


Olha a gente aqui novamente o/ estamos tão felizes com vocês :D a cada dia os favoritos só aumentam e já ultrapassamos os 130 'o' isso nos deixa cada vez mais motivada a escrever a fic :3 os comentários do capitulo anterior também nos deixou bem empolgada, isso é muito importante pra gente e também muuuuuito obg por todos que favoritaram, exageramos mais uma vez nas notas hj huehue desejamos uma boa leitura <3
-Tradução do capítulo: Apagão.

Capítulo 4 - Blackout


Fanfic / Fanfiction The Killer Of My Father - Blackout

 Amy não podia deixar de admitir que o cantor Harry Styles a pegou de surpresa em tocar sua campainha para pedir uma xícara de farinha de trigo.

— C-claro — Amy se martirizou pela sua voz ter falhado — espere aqui na sala enquanto busco na cozinha.

 Ele passou por ela e Amy fechou a porta caminhando até a cozinha. Era um alivio em saber que semana passada ela e Waliyha foram ao mercado.

 Harry reparava na decoração do cômodo, os móveis eram nudes e as paredes pintadas em um tom amarronzado claro, tudo era muito bem organizado e aconchegante.  

— Tem certeza que ela vai precisar só de uma xícara? — a garota perguntou voltando da cozinha com o recipiente cheio em mãos.

— Ela quem? — Harry franziu o cenho.

— Sua esposa, namorada... — esclareceu.

— Não, não é nada disso. Eu mesmo que vou preparar um... um bolo. É. Isso. Um bolo com cobertura de chocolate.

 Droga, Harry! Poderia ter pensado em algo melhor, ele pensou.

 Ela riu e revelou:

— Pensei que a primeira pessoa a me pedir esse tipo de coisa seria a Sra. Margareth.

— Você deve está me achando um idiota — as palavras escaparam da boca de Harry involuntariamente.

— Por favor, não pense isso. É que realmente eu não poderia esperar isso de você.

— E o quê poderia esperar de mim? — a expressão divertida de Amy se desmanchou após a pergunta, Harry se retratou: — é brincadeira.

— Idiota — Amy murmurou sorrindo.

 Um silêncio incômodo pairou entre ambos, não vinha absolutamente nada na cabeça de Harry em que ele pudesse dizer, a não ser:

— Bom, obrigado pela gentileza. Acho melhor... — apontou com o polegar a porta atrás de si — eu ir.

— Não há de quê! Eu te acompanho até a porta.

 Amy andou até a porta, sentindo seus passos ser acompanhados pelo cantor. Ela abriu a porta e quando Harry passou pela mesma, as luzes do corredor e do apartamento de Amy se apagaram. Só era possível enxergar sombras em meio a escuridão.

 Perder as chaves agora seria uma ótima idéia, Harry pensou. O barulho das chaves caindo no chão fez Amy dar um pulo de susto.

— Ah, meu Deus! O que foi isso? — ela perguntou. A garota não era muito fã de ambientes escuros.

— Deve ter sido um blackout. Eu ouvi dizerem que os geradores seriam trocados semana que... — Harry fora interrompido.

— Não, quero dizer o que foi esse barulho?

— Ah, sim! Merda! As chaves do meu apartamento caíram — avisou.

  Harry se agachou para começar a sua encenação de a procura pelas suas chaves. Ele a encontrou e a jogou abaixo de um vaso de plantas localizado ao lado da porta. O som das chaves rolando pelo piso fez Amy perguntar:

— Encontrou?

— Sim, mas a deixei escapar — o garoto de cabelos cacheados acabou virando a xícara que estava em suas mãos — não me diga que tem farinha de trigo entre os dedos do meu pé.

— Sinto muito! — ele se desculpou e se levantou suspirando — será impossível encontrar essas chaves no escuro.

— Você não está com o celular aí?

— Não — omitiu — e você?

— Deve está em algum canto aqui em casa. Entre, não deve demorar muito para a luz voltar — Amy o convidou.

— Tem certeza?

 Amy assentiu, mas se lembrou que ele não a enxergava.

— Se preferir ficar aí para fora por mim tudo bem — Amy ironizou mencionando fechar a porta.

— Não, não. Eu aceito o convite — Harry pulou para dentro e Amy fechou a porta — só não vai abusar de mim.

— Como se eu tivesse o poder de visão noturna para fazer isso — ela revirou os olhos.

— Sabe onde tem uma vela? — Harry não se arriscava em se deslocar do lugar onde estava por medo de se esbarrar em algo.

— Não, mas sei onde tem fósforos para acender a lareira.

— A lareira tem lenha?

— É óbvio que tem, né! Vou tentar encontrar na cozinha, se quiser sentar se sinta a vontade — ela gesticulou para o sofá.

— Como se eu tivesse o poder de visão noturna para saber onde está o sofá — imitou a frase que Amy dissera há menos de um minuto.  

 Amy se rendeu de contestar e tentou ir para a cozinha. O fracasso já começou quando ela deu apenas três passos e sentiu o impacto do corpo másculo contra o seu, pegando Harry desprevenido. Seus braços rodearam a cintura da garota involuntariamente, a impedindo que caísse.

— Está tudo bem? — o seu hálito quente bateu no rosto da garota.

— Ahn, acho que sim — as palavras saíram em um murmúrio.

 — Cuidado! — Harry a soltou.

 Ela sentiu suas bochechas queimarem, por sorte estava escuro ou aquele esbarrão se tornaria mais constrangedor ainda.

— Me desculpe. Vou até a cozinha e já volto com os fósforos — ela disse tudo rapidamente e saiu para cozinha se esbarrando em alguns móveis pelo o caminho.

 Harry poderia considerar aquele esbarrão intencional, mas Amy não aparentava fazer muito o tipo da garota que ele vira mais cedo na cafeteria. Estava escuro e nem sombras eram capazes de se criarem em meio à escuridão, afinal.

 Depois da vergonha ocorrida lá na sala, a vontade de Amy era de ficar ali na cozinha até a energia voltar. Seu coração palpitava e sua respiração era levemente desregulada. Ela ainda podia sentir o hálito quente batendo em seu rosto. O corpo robusto lhe envolver. A fragrância amadeirada invadir suas narinas.

 Amy afastou essas sensações para outra dimensão e focou no seu principal objetivo: encontrar a caixinha de fósforos. Ela tateou a pia e acabou derrubando uma panela, provocando o barulho ensurdecedor.

— Precisa de ajuda aí? — Harry gritou lá da sala.

—Não. Está tudo sobre controle — Amy elevou a voz e sussurrou para si mesma: — eu acho.

 Recordou-se de que Waliyha havia guardado dentro da primeira gaveta do balcão da cozinha. Ela abriu e começou a tatear a procura da caixinha, temia em se machucar com algum instrumento cortante, mas por sorte encontrou pelo o que procurava antes mesmo que isso acontecesse.

 Ela ascendeu a cabeça do fósforo na caixa e voltou para a sala, Harry ainda estava parado no mesmo lugar.

— Ainda bem que achou com os fósforos.

— Estava com medo do escuro, Styles? — ela o perguntou.

— Me passa logo essa caixa de fósforos — Amy o entregou .

 Harry ascendeu um dos fósforos, depositando a xícara vazia na mesa de centro e seguindo para a lareira. Ele se lembrou que Amy não havia se apresentada.

— Já nos esbarramos duas vezes no elevador, eu já te fiz um favor te entregando aquele papel e você está retribuindo o favor me deixando ficar aqui, mas eu ainda não sei o seu nome.  

— Amy. Amy Madison — ela respondeu se sentando no sofá, de frente para lareira.

— Bonito o nome — elogiou enquanto se agachava para ascender a lenha — significa amor.

 Amy corou novamente. Já não bastava o incidente do tropeço, agora essa conversa tornava o seu lado ainda mais complicado.

 Ela pigarreou, dirigindo a conversa para outro rumo:

— Harry, posso te fazer uma pergunta?

— Faça — ele se levantou depois da lenha ter se incendiado, iluminando o cômodo.

 A garota se sentiu meio desconfortável com o clima que a luminosidade da lareira deu ao ambiente.

— Zayn comprou mesmo esse apartamento para Waliyha, por que você estaria de olho?

— Olha, eu não vou mentir, mas não conte para Waliyha. Ele só me pediu para que avisasse a ele se ela estivesse dando festas, coisas do tipo — Harry admitiu se sentando na poltrona ao lado de Amy.

 — Walih estava certa, então — Amy riu.

— Por falar nela, onde a peça está uma hora dessas?

— Deve está lá na casa do Ryan, um primo dela — respondeu dando de ombros.

— Você também morava em Bradford? — Harry apoiou o cotovelo no braço do sofá e o queixo na mão.

— Não, na verdade nasci na Califórnia, morei lá até completar três anos de idade. O serviço do meu pai o encaminhou para Bradford e só esse ano que me mudei para Londres — explicou — você é Londrino?

— Também não, sou de Cheshire.  Sua família continua na Califórnia?

 Amy sabia que a possibilidade em tocar no assunto era grande, mas ela só precisaria falar o necessário.

— Só tenho tios paternos na Suíça. Perdi meu pai recentemente, vitima de um atropelamento — Harry engoliu em seco — e minha mãe faleceu em meu parto.

— Sinto muito.  Faz alguma coisa atualmente.

— Estudo publicidade.

— Solteira? — Harry estava ciente de sua tamanha inconveniência, mas ele não havia nada a perder de qualquer forma.

 Aquela pergunta lhe fez Amy se questionar se Harry havia criado algum tipo de interesse em si, se conheciam em menos de vinte e quatro horas.

— Namoro — ela respondeu — ele está na França, fazendo faculdade de gastronomia.

— O relacionamento de vocês abalou devido a distancia? — Harry se lembrou da ex namorada, Elle.

— Estamos em fase de teste, digamos assim. Não completou nem um mês desde a ultima vez que nos vimos. É complicado, mas estamos bem, pelo menos até agora.

 Amy se martirizava internamente por está se expondo a um estranho.

— Eu passei pelo menos. Não conseguimos, quer dizer ela não conseguiu superar a distancia. Fomos nos perdendo e resultou em um término. Mas espero que vocês saibam lidar com isso melhor do que me ex lidou.

  A garota percebeu o aborrecimento que Harry guardava ao falar da ex.

— É fã dos Rolling Stones?  — ela perguntou apontando para camisa.

— Não só estou usando a camisa porque a achei maneira — ele a lançou um olhar irônico e ela riu.

 Conversas iam e vinham e ambos se conheciam cada vez mais um ao outro. Amy apanhou algumas besteiras dentro do armário da cozinha e eles comiam enquanto gargalhavam ao comentar momentos inusitados que passaram.

   A energia voltou e Harry teve a visão clara do horário marcado pelos ponteiros do relógio de parede, faltavam quinze para as dez e meia da noite.

— Chegou a hora de voltar para casa — Harry se levantou do sofá se espreguiçando, sentia seu bumbum formigar pelas horas que passara sentado.

— E o bolo? Eu queria um pedaço.

—Fica para outro dia — ele riu.

— A única coisa que não pode ficar para outro dia será a sujeira enfrente a minha porta — ela cruzou os braços, esboçando um sorriso divertido nos lábios.

— Pode deixar que eu me responsabilizo por toda aquela bagunça.

 Amy acompanhou mais uma vez Harry até a porta, ele encontrou suas chaves debaixo do vaso e recebeu a ajuda para limpar tudo.

— Boa noite, Harry.

— Boa noite, Amy.

 Enquanto tomava uma ducha quente, Harry pensava em como aquele dia havia sido irônico. Uma ironia do destino, talvez. Harry deitou a cabeça no travesseiro, mas o sono pelo qual tanto espera não estava presente.  Os olhos azuis e o jeito divertido de Amy ocupavam a sua mente, mas ele não esquecia que ela é a filha dele


Notas Finais


Esperamos que tenham gostado :3 acham que valeu a pena o Harry ter deixado as chaves do apartamento dele cair de propósito? AGORA ATENÇÃO AQUI MEU POVO, VAMOS DAR AS OPÇÕES DO NOME DO BROMANCE PARA A AMY E PARA O HARRY E VOCÊS QUE VÃO ESCOLHER:
A) Hamy
B) Amrry
C) Arry
Então gente tá complicado por causa que os nomes não combinam ashuahsuas tá estranho as opções, mas please ajudem a gente, também se tiverem sugestões estamos aceitando u-u nos vemos no próximo capítulo. Bjs da Jess e da Brubs :3


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