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História The last goodbye (2 temporada de Seu Olhar) - Destino


Escrita por: luiza9022

Notas do Autor


Oi meus anjinhos.

Voltei rapidinho, mas acredito que vou demorar um pouquinha atualizar, pois tenho que atualizar as outras duas fics que tenho, okay?

Como sempre perdoem os erros.

Beijos!

Capítulo 3 - Destino


Fanfic / Fanfiction The last goodbye (2 temporada de Seu Olhar) - Destino

Seattle- Casa Cabello

 

POV- Camila Cabello

Fui pra casa com as palavras de Lauren martelando em minha cabeça! Eu prometi sim estar sempre ao seu lado, mas ela prometeu me amar, e quem ama não trai. Sou obrigada a espantar estes pensamentos ao entrar na nova residência da minha família. Como nunca tinha vindo aqui, ao entrar tive que fazer um reconhecimento fácil que meu programou, mesmo eu estando na França, tudo para reforçar a segurança. Quando finalmente consegui entrar, conectei o meu celular na aparelhagem da sala de cinema para que quando o e-mail com os exames chegasse eu não ter nenhum trabalho. Fui pra sala, peguei minhas malas e fui em direção aos quartos, como prometido pela minha mama ela deixou meu quarto de adolescente intacto, mesmo após a mudança. Coloquei a mala na poltrona ao lado da cama, abri, peguei uma calça de ginastica, e um moletom velho da época da faculdade e vesti junto a um tênis confortável, apaguei a luz do quarto e desci. Assim que voltei pra sala de cinema, o e-mail já tinha chego, então bastou abri-lo e pegar a imagem do cérebro inteiro, mas antes de ver a imagem eu li os dados paciente: Thomas Antony Jauregui/ 4 anos de idade/ Nascimento: New York. Achei estranho ele só ter o sobrenome da Lo, mas resolvi deixar isto de lado por enquanto. Respirei fundo e abri a foto do exame, ajustei a coloração do fundo da tela, coloquei meus óculos de grau e pela primeira vez em quase 5 anos de profissão eu me senti paralisada diante do que estava vendo. O que ele tinha era praticamente impossível de resolver, micropartículas de exatos 17 tumores espalhados entre o crânio e o cérebro. Um caso extremamente raro e que pouquíssimos neurocirurgiões iam aceitar sequer tentar tratar, mas do qual sem tratamento só dariam a ele no mínimo meses de vida. Engulo a ânsia de vomito que se formou no meu estomago e retiro o meu celular do aparelho, desligo tudo, pego a chave do meu carro e resolvo voltar ao hospital para falar com Lauren e o pediatra. Durante o caminho eu me perguntava como isto podia estar acontecendo e de cara me arrependo do momento que saí de Marselha, pode parecer covardia da minha parte, mas é muito difícil rever a Lauren depois de tudo que aconteceu, revê-la me invade por dentro e me faz sair completamente da zona de conforto que eu demorei a anos pra construir e agora ainda tem a situação desde menino, que por Deus vai ser extremamente difícil. Estaciono, e pra minha surpresa a minha entrada no hospital já estava liberada e me deram um cartão de acesso pré-fixado, imagino que isso seja coisa de dona Clara. Me encaminhei para o 5º andar e assim que as portas do elevador se abriram eu pude ver que todos permaneciam nos mesmos lugares, só que desta vez tinha um homem da qual Lauren apoiava a sua cabeça e que parecia confortá-la. Ao notarem minha presença eu passei a ser o centro de atenção, Lauren se levantou e veio em minha direção.

Lauren: se você está aqui é por que já viu os exames, certo?

Eu: sim. Eu já vi. Lauren eu já venho falar com você, mas antes eu preciso falar com a sua mãe e o pediatra primeiro, okay?

Lauren: você me prometeu Camila.

Eu: e vou cumprir, mas é mais importante que eu fale com eles primeiro, e depois eu vou falar com você. Confia em mim.

Ela assentiu relutante.

Fiz sinal pra dona Clara e seguimos até o seu consultório que permanecia no 7º andar e assim que chegamos o dr. Baltimam nos encontrou lá.

Eu: Clara eu sinto muito. Mas os exames revelaram microneurolagia, com 17 tumores.

Clara desabou na cadeira eu a amparei.

Dr.Baltiman: mas está doença é extremante rara, ainda mais em uma criança de 4 anos.

Eu: eu acredito que seja algum fator genético, e a própria Lauren já teve câncer a anos atrás.

Clara: 17 Camila, 17? De qual dimensão?

Eu: aproximadamente 3 mm.

Clara: meu Deus.

Eu: bom eu chamei vocês aqui, pra perguntar quem está no comando da Neurocirurgia?

Clara: é o dr. Tales Campbell. Ele é jovem e tem realizado diversas pesquisas voltadas para Parkison e doenças similares.

Eu assinto.

Clara: mas eu receio que ele não estará preparado para lidar com um caso desta natureza.

A forma que ela me olhou ao dizer isso pesou meu coração, pois eu não poderia assumir o caso. Não com todo este envolvimento emocional e ela sabe disso. Fecho meus olhos e um nome vem em minha mente.

Eu: e se você ligar para o doutor Michell Clark? Ele tem feito diversas pesquisas na área e é bem ousado.

Clara: eu acho difícil ele aceitar Camila. Ele é vaidoso, aliás como a maioria dos neurocirurgiões, ele não vai querer pegar um caso de uma criança cujo a família tem toda esta visibilidade, pois se algo acontecer a repercussão negativa não irá o agradar.

Eu: mas não podemos descartar nenhuma possibilidade. Se você quiser eu posso fazer uma pequena lista de sugestões pra você ligar, okay?

Clara: por favor minha filha faça isto.

Eu: eu só vou dar a notícia pra Lauren e eu posso usar o laboratório de pesquisas?

Clara: Camila você pode usar o que quiser minha filha. Eu já autorizei o seu acesso irrestrito a todo o hospital.

Eu agradeço emocionada.

Eu: dr. Baltimam, por favor peça para a equipe da unidade especial colocarem em monitoramento de 100% quanto as atividades cerebrais e também realizarem a filmagem 24 horas destas atividades, para que sejam apresentadas ao médico responsável, quando assim escolhermos, okay? Bom durante estas primeiras 24 horas ele não poderá receber visitas e deverá ser mantido sedado.

Dr. Baltimam: pode deixar doutora Cabello.

Ele sai e me deixa sozinha com Clara.

Clara: se ninguém aceitar Camila, o que eu vou fazer???

Eu me encostei em sua mesa e peguei em sua mão.

Eu: eu não posso. Ele é o bebê dela. Como eu poderia?

Clara: eu temo que está seja talvez a nossa última saída minha filha.

Dou um beijo em sua mão e saiu da sala rejeitando a ideia de assumir este caso. Acho até que se fosso um familiar eu poderia pensar nesta possibilidade, mas, não sendo o bebê dela, se algo acontecer eu jamais me perdoaria.

Volto pro 5º andar e resolvo liberar minha família, a da Lauren e nossas amigas, pois ninguém poderia vê-lo hoje.

Eu: olá pessoal. Infelizmente o Thomas não poderá receber nenhuma visita hoje, até as próximas 24 horas pra ser mais exata. Neste caso eu recomendo que vocês vão pra casa descansar. Ele está estável então não se preocupem. Lauren permanecia grudada com o mesmo cara que eu vi ao chegar, deduzo que este seja o marido dela e pai do Thomas. Resolvo deixar meus sentimentos de lado e respiro fundo para dar a notícia pra Lauren.

Eu: Lauren, será que nós podemos?

Ela se levanta rapidamente sob os olhares atentos do homem ao seu lado e me segue até espaçosa varanda deste andar, de onde podíamos respirar e ver toda movimentação abaixo de nós. Me encaminho até a sacada com ela ao meu lado.

Lauren: então, o que ele tem? Sem rodeios Camila!

Eu: não adianta eu falar em termos médicos que você não vai entender. Por isso olha pro céu.

Lauren: o quê?

Eu: só olha.

Ela o fez e depois me encarou.

Eu: você viu como as estrelas estão espaçadas umas das outras e a nossa vista parecem tão pequenas?

Lauren: sim, mas o que isto tem a ver com o meu Thomas?

Eu: o Thomas tem 17 micros tumores espalhados entre o crânio e o cérebro.

Quando eu falei isto ela cambaleou pra trás e eu a segurei. A estabilizei, percebi seus batimentos acelerados e sentia ela respirar bem fundo e seus lindos olhos se encheram de lagrimas.

Lauren: e o que isso significa Camz?

Eu: eu não vou mentir pra você Lern. É grave! Muito grave.

Lauren: eu vou te dizer uma coisa. Se eu perder o meu filho eu não vou aguentar Camila. Se ele morrer eu morro também.

Disparou a chorar e eu nunca me senti tão impotente em toda a minha vida. A trouxe pra perto de mim e a abracei bem apertado. E falei em seu ouvido:

Eu: você precisa ser forte Lolo. Muito forte. Ele vai precisar muito de você meu anjo. Respira, okay?

Lauren foi se acalmando aos poucos enquanto eu fazia carinho em seus cabelos.

Nos separamos depois de um tempo e ela me olhou profundamente, quase que invadindo a minha alma.

Lauren: e como vai ser daqui pra frente? Como será conduzido o tratamento?

Eu: eu não sei Lo.

Lauren: como você não sabe?

Eu: Lauren eu não posso assumir o caso! Eu já conversei com a sua mãe e nós vamos fazer uma lista dos melhores médicos...

Ela não me deixou terminar.

Lauren: por que você não quer assumir o caso dele Camila? É por causa da história da traição???

Eu: agora você está me ofendendo Lauren. Eu estudo medicina praticamente desde os 12 anos de idade. Eu me formei e fiz um juramento de lutar pela vida. E você acha que eu colocaria meu orgulho acima disso?

Lauren: então o que te impede? O que Camz?

Agora quem respirou fundo fui eu. Me virei de costas pra ela, pois pra mim era muito difícil admitir que mesmo depois de tudo eu ainda nutro sentimentos muito fortes por ela. Na verdade, é que de nada adiantou eu ter me mudado pra França, se até hoje eu a tenho impregnada na mente e no coração. Ela delicadamente me virou de frente e segurou meu rosto com as duas mãos?

Lauren: o que te impede?

Eu: ele é o seu bebê, o seu filho. Se algo acontecesse eu nunca me perdoaria.

Lauren: você está me dizendo que?

Eu: estou dizendo que de todas as promessas não cumpridas, teve uma que eu cumpri!

Lauren: qual?

Eu: a de que você era o amor da minha vida!!!

Nesta hora percebi ela segurar o folego e as lagrimas também!

Eu: eu vou pesquisar os melhores médicos e eu tenho certeza de que a sua mãe vai conseguir que o Thomas seja atendido pelo melhor. Agora eu acho que está na hora de você ir descansar. Descansar de verdade, pois o que vem pela frente não vai ser fácil Lauren!

Lauren: eu realmente não poderei vê-lo?

Eu: infelizmente não! Ele está sendo monitorado e não hoje não poderá ver ninguém. Ele está sedado Lo, não se preocupe, pois, ele não está com dor nem nada do tipo. Okay? Você quer que eu te medique pra que você consiga dormir?

Lauren: até hoje ele nunca dormiu sozinho. Ele odeia o escuro então o quarto do Ben acabou ficando junto com o do Tom. Eles não se desgrudam e eu não consigo imaginar o meu bebê sozinho naquele quarto frio.

Eu: quem é Ben?

Lauren: Benjamin é o meu caçula. Eu tenho dois filhos.

Eu: você tem foto deles ai no celular?

Ela assente.

Lauren: você quer ver?

Eu assinto timidamente.

Ela então desbloqueia o celular e abre a galeria chamada babys. Me mostra várias fotos e de forma orgulhosa falava sobre os filhos. Achei estranho que o caçula dela Benjamin se parecia comigo quando pequena, mas preferi não comentar. Era até fofo ele comendo banana. Se alguém me falasse a anos atrás que Lauren Jauregui se tornaria uma mãe tão maravilhosa assim eu não acreditaria, mas hoje vendo isto eu só consigo sentir aquele aperto, pois um sonho que era nosso, hoje é só dela.

Eu: você se sentiria melhor se eu dormisse com ele? Eu posso ver uma maneira de dormir com ele e não atrapalhar a monitoria, você quer?

Lauren: você faria isso?

Eu: claro.

Lauren: eu me sentiria melhor sim. Obrigada Camz.

Eu assinto.

Lauren: Camila, sobre o que você viu naquela noite eu...

Não a deixei concluir. Não era momento para revivermos isso. Agora era sobre o Thomas e não sobre nós.

Eu: acho melhor falarmos sobre isso em outra hora Lo. Já está tarde e você está cansada. Eu vou cuidar dele. Só me promete que vai descansar, okay?

Ela assentiu, me deu um rápido abraço e um leve beijo na bochecha. E saiu me deixando com o rosto queimando onde me beijou!

 

[...]

 

Como prometido, fiz uma extensa pesquisa sobre os melhores neurocirurgiões com pesquisas relacionadas a essa doença. Liguei pra vários contatos e repassei tudo para Clara. Agora conversei com a equipe que está cuidando do Thomas e com cuidado pra não atrapalhar o monitoramento dele eu entrei no quarto e pela primeira vez em anos eu chorei, isto mesmo chorei. Ele dormia igualzinho minha Lo, com o braço em baixo da cabeça e de lado. Uma onda de nostalgia e emoção me atingiu e ainda chorando eu me deitei do lado dele e assim como eu fazia com sua mãe, o coloquei no meu peito e passei a fazer carinho em seu cabelo, e foi impossível não pensar nisto.

Se você não tivesse me traído Lo, hoje ele, aliás eles, seriam meus filhos. E ao invés de eu viver pro meu trabalho eu seria uma esposa e mãe apaixonada!

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7 dias depois- Hospital Jauregui

POV- Lauren Jauregui

Eu nunca pensei que poderia passar por um momento pior do que eu passei quando Camila foi embora. Mas parece que eu subestimei o destino. Os últimos dias tem sido horríveis. Minha mãe, meu pai e eu já conversamos com nada mais, nada menos do que 15 médicos e todos após verem os exames do meu filho, simplesmente dizem que não existe nada a ser feito e recusam trata-lo. Hoje receberíamos um médico muito renomado, que segundo minha mãe era chefe geral de cirurgia de um dos maiores hospitais da França. Nesses dias eu não vi mais Camila, mas pelo o que a minha mãe falou ela tem assessorado o dr. Baltimam de longe, parece que ela pediu segredo pra ele, fato que não é surpresa pra mim, pois minha Camz é extremamente discreta e altruísta. Outro fator é que meu irmão, cancelou todos os shows até o final do mês, minha irmão que é uma dermatologista em New York, também cancelou tudo e veio pra cá, Dinah, Ally, Meredith e Mani também ficaram em Seattle e tem me apoiado muito, me ajudam a cuidar do Ben, já que eu fico praticamente o dia inteiro no hospital. Henry meu namorado ficou 4 dias aqui, mas devido a compromissos inadiáveis (segundo ele) teve que ir para a Arábia Saudita, e deve voltar daqui a alguns dias, eu sinceramente nem sinto a falta dele, pois me sinto bem amparada pelas minhas amigas e minha família. Na verdade, ultimamente quando meus pensamentos não estão nos meus filhos eles estão em Camila. Desde o momento em que eu a revi, algo que estava bem guardadinho em milhares de camadas, subiu ao mais alto do meu coração. Tenho flashback diários de nossos momentos, de como me senti emocionada quando ela disse que eu era a mulher da vida dela, pois se mesmo ela pensando que eu a trai ela mesmo 10 anos depois se sentir assim, significa que o nosso amor foi realmente real. Sou desperta dos meus pensamentos com uma vozinha que eu tanto amo.

Tom: mama, eu não quero come isto não. É ruim. Eu quero comer a macarronada da vovó.

Eu: filho, você lembra o que a mama falou?

Tom: que eu tenho que comer tudo pra ficar forte e poder voltar pra casa pra brincar com o Ben.

Eu: então. Por mais que você não goste muito tem que comer tudo meu amor. E você não quer deixar a tia Sara que cozinha está comida gostosa triste, não é?

Tom: não mama. Eu não quero.

Eu: então você vai comer tudo amor?

Assentiu freneticamente e começou a comer. Meu bebê é tão especial, só de pensar na mínima ideia de perde-lo eu perco até o ar que respiro.

Taytay entrou no quarto e me chamou de lado.

Taylor: Lo a mãe está te aguardando no consultório dela, o doutor Gerard chegou.

Eu: você fica aqui com ele, veja se ela vai comer tudo, okay?

Ela assentiu e eu segui para o consultório da minha mãe. No caminho eu rezava internamente pedindo para que desta vez esse médico aceitasse atender o meu filho. Bato na porta, na sala estavam minha mãe, meu pai, e o médico, entro e o cumprimento.

Eu: muito prazer doutor Gerard.

Gerard: o prazer é meu, senhorita Jauregui.

Eu: por favor me chame de Lauren.

Ele assente e eu me sento ao lado do meu pai.

Gerard: bom agora que estamos todo reunidos. Vamos aos fatos que eu acho que vocês já sabem.

Assentimos e ele prossegue.

Gerard: o caso é extremamente delicado. E as chances de efetividade em qualquer tratamento é relativamente pequena, é uma doença raríssima, ainda mais em alguém da idade dele.

Eu: na verdade o senhor está realmente repedindo o que já ouvimos anteriormente doutor.

Mike: Lauren, deixe-o falar filha.

Gerard: ela tem razão senhor Jauregui. Acontece é que embora eu já possua 30 anos de experiência na medicina eu não me sinto capaz de ajuda-los neste caso. Sendo até mais sincero, de todos os médicos que me veio à mente para ajudá-la Clara, somente um de fato eu acredito que possa fazer algo, algo realmente efetivo.

Clara: quem é Gerard?

Gerard: uma jovem médica chamada Karla Camila Cabello Estrebão. Eu tive a oportunidade de acompanhar algumas pesquisas que ele andou desenvolvendo, e além disso acompanhei ela em cirurgias em Marselha, e eu posso dizer com segurança, que ela é a melhor medica de sua geração, e arrisco a dizer que será a médica mais jovem e ganhar um Prêmio Lasker. Ela é simplesmente brilhante. Se eu não me engano você a conhece não é Clara?

Clara: sim, na verdade todos conhecemos. Mas existem questões pessoais que a impede de aceitar o caso.

Gerard: Clara, eu vou ser o mais direto possível. Eu não sei qual é a situação pessoal de vocês, mas Camila Cabello é a única chance que este menino tem.

Clara: obrigada pela sua consulta Gerard. Nós vamos ver o que pode ser feito.

Gerard: isto. E de verdade Clara, se eu sentisse que seria realmente capaz de ajudar eu o faria.

Assentimos, ele se despediu de nós e saiu.

Minha mãe e meu pai ficaram me encarando, quando eu me levantei.

Clara: filha o que você vai fazer?

Eu: eu vou conversar com Camila. Eu não vou ficar sentada aqui esperando meu filho morrer!

 

Era isto, novamente o destino coloca Camila em minha vida! 


Notas Finais


E ai, será que a dona Camila vai cuidar do Tommy?


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