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História The Legend of Yoko: The Miraculous Guardian - ? - Filho do Gobi


Escrita por: Rosyuya

Capítulo 19 - Filho do Gobi


Me sinto melhor depois de um chá, vou para o meu quarto descansar, vejo em meu computador um nome. Acel Bourgeois querendo falar comigo? Espere esse nome, ao acionar vejo um rapaz loiro com cabelo ondulado e olhos azuis mais velho do que eu.

-. Olá.

-. Oi – digo olhando para ele, confusa seu rosto parece um pouco com o de Chloe.

-. Eu sou filho do Gobi.

-. Como conseguiu, meu e-mail? – pergunto seu cabelo é igual de Chloe pelo tom, mas é ondulado e tem olhos azuis.

-. Eu consegui pela Chloe.

-. Você é parente da Chloe?

-. Primo, minha mãe é a tia dela, você é filha do 9 caudas, não me impressiono em ser uma garotinha.

-. Eu tenho a mesma idade que a sua prima, isso é irrelevante queria me conhecer?

-. Talvez, é realmente forte 9?

-. Dúvida das minhas capacidades? – pergunto para ele olhando em seu rosto friamente.

-. Duvidar é algo que posso lhe dizer obviamente que sim, mas... ainda estou curioso em  porque minha prima tem ciúmes de você – diz debochando de mim, o primo de Chloe é um ser que debocha de mais espere a Chloe com ciúmes de mim? Isso não me impressiona muito.

-. Já que estou em Paris vamos nos encontrar.

-. Está me chamando para sair? – pergunta o rapaz.

-. Não, não me interesso por alguém que é parente da Chloe – digo olhando para ele.

-. Tudo bem, então vamos nos encontrar, no museu as 16 horas.

-. Entendido que dia?

-. Final de semana, não se atrase – diz desligando o chat de conversa olho para Mokona.

-. Ele é a versão da Chloe que mais me irrita – digo para meu amiguinho.

-. Mokona, não gosta dele, poof! – diz com os bracinhos cruzados e virando a cara.

-. Mas ele é um filho do Gobi, precisamos conhece-lo – digo para Mokona, me levanto da cadeira e recebo uma mensagem dos meus amigos, não quero responder nenhum deles, estou um pouco aflita no que aconteceu com a Saya.

Na escola folheando os livros distraída pensando, em Saya, minha mãe, meu pai em quase tudo apenas o que eu penso não é logico para mim.

-. Lacie – ouço alguém me chamar viro para a voz é o Adrian me levanto fechando o livro que nem sei o conteúdo apenas peguei para brincar com as páginas.

-. O que foi? – pergunto confusa olhando para ele.

-. Lembra que falaria com a sua mãe sobre, a minha mãe alguma coisa sobre.

-. Eu esquece, me desculpe... eu vou falar com ela – digo esquecendo o que Adrian me contou com uma expressão triste -. Nossa nem pensei nisso, me desculpe mesmo Adrian.

-. Sua mãe deve estar em casa, posso falar com ela? – pergunta com um tom sério olhando para ele.

-. Nos Domingos ela descansa, existe um jeito de falar com ela no domingo – digo para ele.

-. Como?

-. Minha mãe, aproveita em visitar o castelo de Versalhes pode ir lá as 14:35 dentro do castelo, vocês dois podem conversa apenas você e ela – digo para ele, lembrando da visita do castelo.

-. Entendi no domingo, 14:35 castelo de Versalhes, obrigado por me ajudar – diz me dando um abraço, eu o empurro.

-. Sem abraços, você não faz meu tipo Adrian apenas amizade ok – digo sorrindo de forma amigável.

-. Desculpe, não foi de proposito – diz ele, explicando o mal entendido até fazer uma expressão triste -. O que foi?

-. Queria entender mais a minha mãe, as vezes não gosto quando esconde coisas de mim mesmo não querendo falar para mim, eu mesma descubro tudo sozinha – digo para ele ao sair da biblioteca.

-. Você tem sorte, sua mãe está com você – diz ele com a voz alegre, sinto que estamos no mesmo barco, pai deixando quando nasci, mãe deixada alguns um ano.

-. Você que tem sorte, seu pai está com você e...

-. Ele não é tanto um pai que desejei ter, mas... mesmo me dando tudo só queria o...

-. Afeto, eu compreendo mesmo com o afeto da minha mãe e a proteção dela, sinto que estou presa ainda não me sinto livre – digo ao sentarmos nas escadas.

-. Meu pai sempre está trabalhando eu me tornei modelo apenas pra me aproximar dele, mas... sinto que estamos distante mais ainda desde que a minha mãe foi embora.

-. Eu vivi quase 15 anos em um templo no Japão, sempre querendo conhecer melhor o mundo, mas com a minha mãe sinto que as vezes mesmo o carinho dela sinto que ela é uma completa estranha quando estamos nos duas mesmo se esforçando em ser uma mãe – digo pensando nos seus esforços.

-. Queria que me pai se esforça-se como a sua mãe se esforça – diz Adrian, até escutar uma voz masculina e antiga.

-. Senhor Agreste, senhorita Fushimi, o que fazem aqui nas escadas? – pergunta o diretor olho para ele confusa até dizer -. Parece que estou vendo como antigamente.

-. Do que está falando? – pergunta Adrian se levantando, eu me levanto junto.

-. Seu pai e a mãe de Lacie, eram muito competitivos além de sua mãe – diz o diretor com um sorriso maroto.

-. Eu não sou a minha mãe que compete pra ser a melhor – digo para o diretor.

-. Não sou o meu pai, ainda bem – diz ele aliviado, até nos dois rimos.

-. Mas sempre bons amigos, como vocês dois – diz nos levando a sala de troféus mostrando a minha mãe e o pai do Adrian no campeonato de esgrima, minha mãe ficou em primeiro lugar no feminino e o pai do Adrian em medalha também.

-. Uma foto da minha mãe mais nova, espere Adrian olhe – digo mostrando uma pessoa até ele ver.

-. A minha mãe fazia esgrima também?

-. Foram duas de ouro no colégio – diz o diretor olhando para aquelas duas jovens amigas -. Senhora Fuushimi e a Senhora Agreste, foram muito amigas sempre as duas excelentes alunas as melhores.

-. Obrigada – digo para ele ao deixarmos a sala do diretor.

-. Incrível, minha mãe fazia esgrima – diz ele alegremente -. Agora quero falar com a sua mãe e saber o que aconteceu de verdade.

-. Espero que consiga encontrar alguma coisa – digo gentilmente ao deixar o corredor, olho para o canto esquerdo e vou em direção ao corredor até dar um susto -. Oi garotas, o que estão fazendo?

-. Lacie! Nós estamos conversando? – pergunta Marinette para Alya, ao dar um sorriso pidão.

-. Sei, posso conversa com vocês? – pergunto para elas.

-. Lacie, o que vai fazer no castelo de Versalhes as 14:35? – pergunta Alya curiosa com um olhar curioso, correspondo seu olhar.

-. Isso é algo que descubra sozinhas – digo com uma piscadela.

-. Lacie! Aonde vai? – pergunta Marinette se aproximando.

-. Eu? Ia pro museu, por que?

-. Ahhh... eu vou com você – diz ela me acompanhando.

-. Tudo bem – digo confusa, ao ver o Gil esperando aceno para ele confusa.



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