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História The Legend of Yoko: The Miraculous Guardian - ? - O desafio


Escrita por: Rosyuya

Capítulo 43 - O desafio


Eu cheguei em casa com meu pai e o Gil no sofá, o que eles estão fazendo parece que brigaram em algum lugar, por que sinto cheiro de álcool?

-. Pai, Gil aonde foram a essa hora? – pergunto pela hora da noite, Gil está quieto e evita me olhar enquanto o meu pai coça a cabeça sem jeito e diz.

-. Eu e o Gil, fomos beber e depois acabamos de brigar então... chegamos aqui e...

-. Gil? – pergunto me aproximando dele.

-. Por favor, não me olhe com pena... eu sou capaz de... – ele tenta se levantar, que o seguro com minhas duas mãos.

-. Deixe-me, cuidar de você... Mokona traga remédios para o meu pai e para o Gil – digo ajudando o Gil que está sem jeito de me olhar, levando-o para quarto de hospede vejo que suas roupas estão sujas.

-. Não, eu consigo me trocar – diz retirando a gravada e sentado na cama, eu não sei por que ele bebeu... só que eu sei quando o Gil bebe é quando está muito triste.

-. Por que, está triste?

-. Eu estou bem – responde de forma tremula e cansada.

-. Eu quero cuidar de você, deixe-me... por favor, cuidar de você – digo decidida e olhando para ele nos olhos.

-. Não me toque... é... – ele me olhando nos olhos, eu tiro seus sapatos desamarrando seu cadarço sem hesitar -. Pare... pare de me tocar... é doloroso...

-. Pare de se mexer, precisa de um banho vamos vou preparar o seu banho – digo me levantando e entrando no banheiro para preparar o banho do Gil, tiro minha jaqueta e começo a preparar a agua morna para ajudá-lo a refrescar -. Ótimo, Gil o banho está pronto já posso entrar?

Eu o vejo apenas de toalha na cintura, encostado na parede me aproximo dele segurando em seu braço, sem olhar para mim, colocando no banheiro para tomar um banho vejo que está tremendo e tonto acabo me molhando.

Depois de dar banho no Gil vejo uma mensagem de minha mãe me chamando na sala dela, em um suspiro vou para sua sala deixando o quarto do Gil abro a janela e escalo até o seu escritório, abrindo a janela vejo em sua cadeira e o seu gato no colo, quando estou agachado.

-. Vejo que está praticando muito em escalar lugares altos ou apenas fica querendo expor mais a nossa família?

-. Eu não tive culpa pelo que a Nana fez, eu não sabia até ver a foto nas revistas... sua irmã está de castigo por isso, mas tenho outra motivação por ter te chamado – diz encostada na cadeira até que vejo pela sua expressão um olhar de desagrado -. Eu fiz alguma coisa?

-. Futuramente vai fazer, por isso vou adiantar para que não ocorra.

-. Espere, vai me colocar de castigo? Mas ir para escola não é castigo?

-. Bem a escola é um castigo por não fugir da mansão e ficar se aventurando além da sua real missão como uma guardiã, segundo coloquei as aulas particulares para que possa usar no futuro e vejo que me desobedeceu está participando de clubes.

-. Quem te contou?

-. Cheshire – responde apontando o gato na mesa do lado com um sorriso no rosto e seu lacinho, eu o fuzilo com meu olhar que esconde no colo da minha mãe.

-. Gato fofoqueiro.

-. Eu mandei vigia-lo, vejo que está muito rebelde o castigo que vou te dar é pior que ir para escola todos os dias – diz se levantando e tirando da gaveta o meu “Castigo”.

-. Oh não! A tornozeleiras que você fez para mim quando tentava fugir no templo penei que tivesse jogado fora!

-. Eu não ia jogar o melhor castigo que eu dei para você, eu dei um upgrade novo que programei para usar – diz mostrando para mim esse novo upgrade.

-. Ele agora tem um controle em forma de aplicativo no meu celular que posso monitorar seus movimentos, até sua frequência cardíaca, tem detector de mentira, GPS como já sabe, a parte do choque deixei como forma de punição vi que foi uma ótima ideia em colocar deixei em frequência de 5 tipos de choque caso tente fugir ou hackear, ele só pode ser retirado com a minha senha e minhas digitais, você vai usar até o natal!

-. Espere! Até o natal, como vou tomar banho ou colocar alguma coisa no meu pé?!

-. Não se preocupe com isso, ele é colável e fino na pele como fosse uma tatuagem, eu o chamo de Castigo aprimorado nº 3... estava um pouco inspirada então dei uma nova atualização além de ser um ótimo aparelho para educar as crianças – diz com um sorriso irônico no rosto e se levantando até tirar minha bota e meia para colocar, não posso lutar com ela já que pode me derrubar.

-. Até o natal vou ter que usar isso?

-. Da última vez que usou, você hackeou e jogou fora, então tive que fazer outro e ficou bom, mas você demorou para se livrar dele, dessa vez... se tocar, vai não levar um choque e sim um castigo pior no futuro quando guardar.

 

Chegando em meu quarto com a minha nova tornozeleiras, na perna direita, não consigo tirar essa coisa não posso tocar ou levo um choque, diferente da Kotoi que usa uma coleira de domesticação, essa coisa na minha perna é uma coleira para me domesticar.

-. Preciso fazer com que alguém tire isso!

-. Vamos conseguir, afinal isso é para uso de presos! – diz Mokona em meu ombro esquerdo, ele saltando em minha coxa esquerda olhando para a tornozeleiras.

-. Preciso pensar lembra que parei de inventar metades das minhas ideias minha mãe usou, ela não diz que são ideias dela, ela fala que a equipe dela inventou, eu faço parte da equipe dela sem mencionar que sou eu quem faz as invenções dela.

-. Yoko, posso entrar? – pergunta o meu pai que entra sem pedi com uma caixa de ferramentas velha minha além de peças de computadores entre outros -. Eu sei que sua mãe pode ter te dado esse castigo bobo, mas, tenho orgulho dos seus feitos que você fez sua mãe colocou o nome em cada invenção sua um gênio tão jovem.

-. Eu não sei, minhas ideias acabaram – digo olhando para uma peça velha.

-. Tive uma ideia, sua avó vai gostar de saber – diz me ajudando em se levantar e fomos para a oficina da minha mãe, que está com uma calça preta legue camiseta cinza de alça grossa além de um óculos e um lenço na cabeça de cor preta, além de usar botas preta e com um par de luvas.

-. Eu botei você de castigo, Kurama quantas vezes devo explicar, filhos tem que ser educados de forma mais rígida.

-. Querida, cadê aquela máquina velha que a sua mãe deixou que está quebrada – diz meu pai com a caixa de ferramentas do lado, minha mãe revira os olhos vendo a sua equipe olhando para ela.

-. Ayane, nos ajude aqui!

-. Eu tentei ligar infelizmente não consegui, pode tentar e fazer o que bem entender com ele – diz minha mãe andando para um armazém e pegando uma caixa velha em forma de baú, muitas peças e uma cabeça.

-. Um robô pensei que fosse proibido um robô com inteligência independente – digo para minha mãe que em um suspiro com as mãos na cintura.

-. Tenta montar será seu, o nome dele é Glen... o primeiro e mais desenvolvido, ele me criou quando criança, ele se sacrificou para me salvar então o guardei a única lembrança de minha mãe é ele.

-. Então ele é uma criação da vovó – digo empolgada, posso pedir ajuda para o Max tenho certeza que ele vai querer, vou precisar da garagem que ninguém usa para monta-lo.

-. Então quer minha ajuda, não entendo nada de máquina posso fazer umas ligações para ajudar.

-. Obrigada papai – digo abraçando além de animado e gentil, ele me deixa sozinha até chamar a Alya pelo celular.

-. Oi Lacie!

-. Oi, já vou para aula queria chamar todo mundo até a Chloe e Sabrina – digo em um sorriso animado para montar pego a cabeça da máquina vejo que é um rapaz jovial além de cabelo escuro sujo e todo destruído, além de queimado, sua cabeça foi arrancada.

-. Ok, vou chamar o pessoal qual o encontro?

-. No museu de artes, estou indo ai! – digo para ela que em um sorriso, fecho a garagem e corro em direção ao museu de artes em direção vejo todos esperando.

-. O que nos trouxe para cá? – pergunta Chloe olhando no espelho.

-. Eu queria chamar todos para virem minha casa tenho algo para vocês e preciso que me ajudem com algo e não posso falar abertamente – digo para eles a minha surpresa.

-. E o que tem na sua casa a minha tem é claro!

-. Não é isso na minha garagem que estou usando venham – digo saindo do museu, Nathaniel se aproxima e olhando para mim.

-. O que está escondendo?

-. É um segredo lembra que tem uma lei robótica que proibi criar robôs com mentes independentes e inteligentes, vou te mostrar na minha garagem preciso das suas habilidades de artista para criar um rosto, as habilidades de computação do Max, as habilidades sonoras do Nino e os outros para ver se conseguimos colocá-lo para andar.

-. Um robô, consegue monta-lo? – pergunta em um sussurro.

-. Sim, mas preciso de peças para monta-lo ou criar não quero usar nada de minha mãe, preciso eu mesma fazer – digo apontando para mim mesma chegando a garagem vejo o rosto enojado da Chloe menos da Sabrina que está curiosa, eu ligo as luzes mostrando uma mesa com um robô totalmente destruído e deformado com o tamanho 1,90.

-. Um robô de inteligência independente, pensei que fosse proibido! – diz Max se aproximando com o rosto surpreso.

-. Sim, esse é o Glen feito pela minha avó Aiko Baskerville, preciso que o ajudem a ser ligado... mas quero que seja o segredo nosso, precisa de muitas peças algumas nem sei por onde começar, mas precisamos traze-lo de volta a vida!

-. Eu não sei nada de robótica, por que está me pedindo isso – diz Chloe olhando para a maquina como fosse uma pedaço de sucata.

-. Eu quero mostrar uma coisa, esse drive tem arquivos simples de memoria, música, imagens, informações, queria que aqueles que não sabem usar computador coloquem esse driver de memória com qualquer informação que encontrarem, ainda está funcionando e a memória dele foi apagada, eu vou dar para quem não sabe mexer com maquinas quem aqui mexe com programação entre outros levantem a mão!

Vejo Max, Nino, Alya, Sabrina até o Adrian, Marinette levanta também sem entender deixando isso passar.

-. Para os que gostam de artes, tenho algo para vocês – digo olhando para o pessoal que gosta de desenho, mostro um kit de reconstrução usando massa para fazer um rosto humano -. Quero que reconstruam o rosto dele, conseguem fazer isso?

-. Claro, será muito fácil – diz Nathaniel olhando para os objetos olho para Marinette que mostro um sorriso.

-. Eu tenho um trabalho especial para você, poderia criar uma roupa para ele.

-. Uma roupa? Sim, eu ajudo! E o que pretende fazer?

-. Eu vou restaurar algumas peças e o pessoal vai me ajudar, nada demais se quiser podemos começar devagar temos que ver o que podemos fazer por ele.

-. Claro, eu queria começar a ligar pela cabeça ver se tem algum jeito de restaurar algo – diz Max segurando a cabeça de Glen como fosse uma criança.

-. Tudo bem, quer fazer as honras?

-. Vamos fazer um vídeo cada um fala a experiência de criar um robô, isso pode ser bom para o meu blog!

-. Tudo bem, vamos então começar a monta-lo! – digo empolgada, começamos a olhar as peças do cérebro de Glen primeiramente estava queimada e não tinha como encontrar um cérebro como aquele que minha avó fez, então deixamos de lado apenas fomos ver o esqueleto de Glen como é feito.

O metal usado para criar Glen é diamante derretido ainda estão intactas os braços, preitos, pernas apenas estão separados algo o quebrou como fosse papel rasgado, mas o formato é levemente como fosse um contato humano, depois de ligar as mãos e pernas, foi muito fácil, já que substituímos os fios, algumas peças de computadores, a cabeça foi o mais complicado aquele cérebro tinha algo bem diferente do normal e precisa saber do componente dele minha mãe não descobriu o que faz ter consciência humana, para ela é fácil substituir as peças, mas o cérebro dele é o que mais me preocupa.

Fui percebendo algo quando fiquei noite toda olhando para aquela peça todos foram para suas casas, eu não consegui dormir até que acabei perdendo a hora e fui para escola, um pouco sonolenta.

-. Oi, tudo bem então conseguiu montar o cérebro do Glen? – pergunta Adrian subindo as escadas comigo.

-. Ainda não, é muito difícil... minha avó colocou um componente diferente tentei comparar nada é parecido, minha mãe fala que Glen tinha um jeito humano de agir e então pensei o que minha avó usaria para montar um cérebro humano como fosse um cérebro de máquina, todo computador tem seu esqueleto e seus componentes diferentes de nos humanos e se... a minha avó juntou os dois.

-. Essa teoria é absurda só se a sua avó ter feito algo que seria contra as 3 leis robóticas.

-. Espere, acho que eu sei o que minha avó fez para montar o cérebro de Glen e o coração é a bateria então o cérebro de Glen aquele que está queimado, pode ter sido feito de um... ela não faria isso – digo em choque segurando para não falar, ela usou o cérebro de um humano e o criou com pedaços de máquina fazendo Glen ser mais humano, uma consciência de um ser humano em um robô ela encontrou a imortalidade!

Corro para fora da escola em direção a única pessoa que conhecia minha avó como ninguém meu avô Saruhiko deve saber isso seria proibido chegando a mansão vejo meu avô no jardim tomando um chá da tarde sozinho.

-. Faltou à aula, sua mãe vai ficar uma fera com você – diz com seu jeito frio e arrogante, eu bato minhas duas mãos na mesa.

-. Onde ela conseguiu? O cérebro humano!

-. Como assim?

-. Glen o robô que a vovó construiu, eu sei o que falta para liga-lo, a vovó conseguiu usar o cérebro de alguém morto para traze-lo de volta, isso é contra as leis da robótica e humanas!

-. Eu entendi aonde quer realmente chegar, sua avó usou o cérebro do seu amado com a teoria que criou isso foi um segredo, sua mãe não sabe disso... ela tentou varias vezes trazer Glen de volta, por isso guardei a peça dele comigo.

-. Takeru Kuzuhara é o Glen, por que minha avó fez isso?

-. Ela sabia que ia morrer, eu não poderia salva-la nem sua mãe ou sua tia poderia, Glen foi o substituto de sua avó como sua última e invenção mais nova, aquela guerra sacrificou a mulher que eu amava... as Industrias Abstergo é uma parte do que sua avó fez por isso, está proibida de trazer Glen de volta.

-. Onde está o cérebro dele?!

-. Eu não vou te dar nem que me force a trazer aquela coisa de volta, eu não quero!

-. Você não é o que decidi por ele, vovó queria que ele vivesse para cuidar e proteger aqueles que amam!

-. Você fala igual a sua avó, eu não vou querer aquela máquina de volta, por mim que continue um brinquedo quebrado!

-. Você tem ciúmes da máquina por ser o amado dela.

-. Queria que ela nunca tivesse feito aquele robô – diz meu avô em um tom de rancor, corro para o meu fora irritada com meu avô.

-. Yoko, o que faz aqui deveria estar na sala de aula se sua mãe descobrir, ela vai nos esfolar vivo eu e você – diz meu pai até ver meu rosto triste -. Seu avô fez alguma coisa?

-. Ele não quer que eu traga Glen de volta, ele tem ciúmes e não o quer, a única lembrança de minha avó, papai!

-. Eu entendi... sabe seu avô pode ser um ciumento, mas ama você e por isso que ele esconde uma caixa no quarto dele sempre evitando abrir – diz meu pai com a chave nas mãos em um sorriso.

-. Papai isso é errado roubar do sogro!

-. Querida, sogros são uma espécie demoníaca maldita que sempre falam deveriam arranjar um marido descente e não um lixo, eu e seu avô somos cão e gato.

-. Vovô é estranho – digo confusa e olhando para ele.

-. Sim, o seu avô é estranho – concorda meu pai me entregando a chave -. Por isso vou me sacrificar e passar um tempo com ele – vejo o rosto em lagrimas do meu pai, por que não se dão bem? Além de sacrificar o seu orgulho com meu avô materno além disso por mim.

-. Obrigada, papai! – digo dando um abraço forte nele o quanto fico feliz de ter um pai como ele, fazendo tudo por mim tenho sorte ou sou abençoada de ter o meu pai comigo.



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