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História The Legendary Dragons. - Algumas perguntas são respondidas e isso me deixa mais...


Escrita por: Jessie_Sunshine

Notas do Autor


Oii! Então, queria que esse capitulo ficasse maior, mas... Bem, não deu. Eu não queria postar só amanhã porque realmente não gosto de atrasar, só atraso quando realmente não tem jeito. Desculpem, mas o titulo do capitulo não coube, então tive que deixar os pontos kkkkkk. Já vou deixar vocês lerem para não enrolar muito. Obrigada por ler! Espero que gostem! Bjss de chocolate! BOA LEITURA!

Capítulo 15 - Algumas perguntas são respondidas e isso me deixa mais...


Capítulo 16.

15. Algumas perguntas são respondidas e isso me deixa mais confuso ainda.

  Abri os olhos lentamente, minha cabeça estava latejando. Ainda podia sentir algo gelado em minha nuca, onde havia sido acertado mais cedo. Literalmente, fui apunhalado pelas costas. Senti como se estivesse em um lugar...Nebuloso? Não, não era essa a palavra certa. O local estava úmido e gelado, me dando arrepios e, o fato de eu não ter conseguido enxergar nada, além de pontos pretos e brancos, não ajudava em nada.

  Tentei mexer minhas mãos ao perceber que estavam formigando, no entanto, foi em vão, não pude mexer um centímetro sequer, minhas mãos estavam presas em coisas redondas, frias e metálicas. Pelo que senti, pareciam ser algemas. O encosto de onde estava sentado, provavelmente uma cadeira, incomodava, como se fossem espinhos, talvez, fosse apenas uma cadeira normal, aquelas de escola, talvez, fosse o jeito que haviam me colocado lá. Com certeza, haviam me jogado de qualquer jeito. Senti minhas pernas trêmulas e, como as mãos, também estavam amarradas.

  Aos poucos, os pontos pretos começavam a desaparecer e meus olhos focaram-se na sala, especificamente em uma silhueta feminina, em cima de uma mesa parecida com a de escolas, em uma cor marrom ou preta, não dava para distinguir, pois o local estava tudo escuro, passando apenas uma brecha de luz pela janela. A garota estava sentada, com as pernas cruzadas e uma expressão superior, ela me encarava e, ao mesmo tempo, parecia estar me desafiando, enquanto me analisava de cima a baixo. Seu cabelo, iluminado em apenas algumas partes, era um loiro escuro, quase como... Bronze. Ele era bem comprido, indo até um pouco abaixo da linha da cintura. Seus olhos estavam atentos, como os de gatos, e pareciam prontos para atacar, caso fosse necessário. Eles eram claros, com uma mistura de mel e dourado. Por baixo da capa, usava um tipo de maiô todo preto com um zíper prateado na frente, ele destacava suas curvas. (N.A: Só não te chamo de burro porque eu também não sabia o nome até pergunta pro povo, é um collant/colã.)

  - Olá, Kyoya.

  A garota era realmente bonita e, ao mesmo tempo, assustadora. Caso encarasse-a por muito tempo, iria se sentir sendo invadido até a alma. Seus lábios se abriram enquanto falava meu nome, formando um sorriso aterrorizante e sádico em seu rosto, se suas presas fossem maiores, como a minha, poderia jurar que era uma vampira.

  O medalhão em seu pescoço, destacava-se. O formato parecia de um dragão enrolando-se dentro de um coração, com uma pedra preciosa, um rubi eu acho, no centro.

  - O que você quer? – Levantei minha cabeça, encarando-a.

  - Esse lugar precisa de uma limpeza... – Me ignorou completamente, olhando para as teias de aranhas penduradas no teto. – É isso que dá escolher uma sala abandonada.

  Ela não se importava com minha presença, era como se eu fosse... invisível.

  - Oh, você acordou. Que bom, achei que teria que esperar por tanto tempo quanto da última vez. Sabe, dizem que essa sala foi abandonada pois alguns alunos morreram misteriosamente, um atrás do outro, sem ter explicações. Depois que tudo aconteceu, ninguém mais quis entrar aqui, tornando-se uma sala fantasma. Deve ser por isso que ninguém limpa este local. – Parecia não se importar com os boatos.

  - Por quanto tempo estive desacordado? – Perguntei.

  - Não muito, só por 20 ou 30 minutos, no máximo. Agora, vamos para o motivo de estar aqui. Eu sabia que você iria me seguir, Kyoya Tategami. Por incrível que pareça, eu te conheço e sabia muito bem que, de um jeito ou de outro, iria vir atrás de mim. Realmente, no seu caso, não sei se a determinação é uma qualidade ou defeito, isso ainda vai acabar te matando, assim como seu orgulho e sua arrogância. Agora, não vá pensando que sou burra. Sei que estava me seguindo desde que nos encontramos da última vez, por meio de câmeras que suas amiguinhas hackearam. Depois, pediram informações para a mulher do avião que contou para onde eu estava indo. Nisso, você se disfarçou e entrou no mesmo avião que eu. Ah, meus parabéns por tentarem disfarçar quando passei do lado de vocês, mas, não rolou. Mesmo com seu cabelo completamente preto e com um novo visual, é difícil não te reconhecer.

  A garota parou um pouco, olhando para o nada, mas, pouco tempo depois, voltou a falar.

  - O pior mesmo foi a Lennox esbarrando em mim e colocando seu rastreador pensando que eu não iria perceber. Vocês caíram na minha armadilha, meus parabéns. Da próxima, não tentem me enganar. Não sou tão boba quanto pensam. Agora, me responda, o que você realmente quer? – Se levantou e caminhou em minha direção, tirando as algemas de minhas mãos e meus pés. – É a sua chance de ter suas perguntas respondidas.

  - Quem é você? – Foi a primeira coisa que perguntei enquanto tentava por minha mente em ordem.

  - Meu nome é Jessie. Tenho 17 anos. Nasci em um país que você não conhece, mas vim bem cedo para os Estados Unidos, com 2 anos, onde morei por quase minha vida inteira, até os 15 anos.

  - Então, Jessie, por que está me seguindo? – Perguntei.

  - Eu? – Ela deu uma risada. – Não seria você quem esteve me seguindo por todo esse tempo?

  - Estou falando de antes, no natal.

  - Para ter certeza de que ainda estava vivo e que havia se juntado aos bladers. – Ela parecia estar de bom humor.

  - Quem e por que quer me matar? – Continuei o interrogatório, o que era bem contraditório já que eu é que estava “preso”.

  - Não sei bem quem é, mas sei que essa pessoa contratou uma liga de assassinos mercenários para te matar, então, deve ser bem rica. O motivo? Também não sei, você deve ser bem odiado pelas pessoas, não? Enfim, tentei me infiltrar lá, mas não consegui muitas informações, parece que os novatos não são muito confiáveis. Enfim, para que eu conseguisse a confiança deles, eu precisava te matar, mas, isso estava fora de questão. Só que, para que eles pensassem que você havia fugido e por isso não havia conseguido te matar, tive que te assustar. No entanto, como viu, mandaram mais alguém para assegurarem que eu fizesse meu trabalho direito. E, agora, eles estão me caçando, assim como estão seguindo você. Não importa de quantos você se livre, sempre virá mais atrás de você. Isso cansa. – Suspirou

  - Já pensou em tentar tirar respostas deles? – Perguntei o óbvio.

  - Não, imagina. Sou tão nova nesse ramo que nunca pensei que pudesse fazer isso. – Ironizou. – Acontece que não é tão simples assim, garoto. Eles são profissionais, pode tortura-los o quanto quiser que não dirão uma palavra. Além disso, ao perceberem que era uma armadilha, não dava nem tempo de pega-los, eles mesmo se matavam, ou com pílulas ou com as próprias armas.

  - Por que, na segunda vez em que nos encontramos, você disse que queria me matar? – Continuei perguntando.

  Ela praticamente se jogou em cima da mesa, se deitando, enquanto bufava.

  - Aquele dia eu estava nervosa. Tinha acabado de ser acusada por algo que não fiz, fui expulsa de meu país, tinha um garoto me enchendo o saco por respostas que eu não tinha, haviam assassinos e conselheiros me caçando... O que você queria? Que eu estivesse vomitando arco-íris, jogando flores por todo lado e cantando musiquinhas infantis alegres? Foi o melhor natal de todos, viu?

  - Expulsa? – Foi uma das únicas coisas que consegui entender por ela falar tão rápido.

  Jessie me olhou mortalmente.

  - Sério? Só isso que você ouviu? Sim, fui expulsa. Mas, não estou a fim de falar sobre isso, okay? Não tenho paciência para uma história tão comprida quanto essa.

  - Não é minha culpa se você fala tão rápido e, ainda, em uma língua que não é o meu idioma natal. – Me defendi.

  - Se quiser, posso falar em japonês. – Deu de ombros.

  - Que línguas você fala? – Perguntei.

  - Inglês, Japonês, Italiano, Francês e um pouco de Latim e Espanhol, mas não muito.

  - Como se eu acreditasse nisso.

  - ¿Por qué la duda? Por casualidad, te mentí hoy?

  - Entendi tudo. E como posso ter certeza que você não está inventando palavras? – Perguntei.

  - Ai, ai. Sério isso? O ponto mais importante é falar se sei ou não outras línguas? Continua logo com as perguntas para você ir embora e eu voltar para meu canto.

  - Está bem... Por que está me deixando te interrogar?

  - Porque a diretora pediu. Parece que ela quer ter um bom convívio com você e, para ter mais confiança, tanto em mim quanto nela, ela pediu para que eu respondesse todas as suas perguntas. “Quem sabe assim ele poderia entender que não somos suas inimigas e que estamos fazendo isso apenas para o bem dele.” E, como sou uma boa pessoa, concordei em ajudá-la a te convencer que somos amigos. Mentira, na verdade, se ela não fosse amiga de longa data de minha família, nem saberia de minha existência. – Explicou.

  - E, por que estou aqui? Por quanto tempo ficarei?

  - Armei toda essa bagunça para que você ficasse mais seguro. Pelo que percebi desses assassinos, eles não se importam muito se há testemunhas ou não, eles saem matando qualquer um que se meterem em seu caminho. Então, em quesito segurança, aqui terá de sobra. Não precisa agradecer. E, ficará aqui por quanto tempo for necessário. – Ela se sentou.

  - O que seria aqui? – Perguntei olhando ao redor. – Uma escola abandonada? Mas... Não tem carteiras...

  - Sim, é um tipo de escola, mas não, não é abandonada. E, também não precisa de carteiras em todas as salas, apenas algumas. Logo, logo, as pessoas irão te explicar sobre esse local. Já te falei tudo que queria saber, certo? Está livre, pode sair pela porta e andar o quanto quiser dentro daqui. Bem-vindo a Proelium I'onore! – Ela se levantou.

  - Você não consegue ficar parada, não é? Na verdade, ainda não terminei. Eu preciso saber sobre Sam. Ela está viva.

  - Esse é um assunto do qual estou proibida de falar, mas... – Ela suspirou. - Não tenha tanta esperança.

  - Quer que eu fique aqui, não quer? O seu dever é me dar as minhas respostas, então, se não quiser que eu dê um jeito de ir embora, acho melhor me contar sobre ela.

  Sua expressão, antes calma, transformou-se em uma expressão dura. O clima começou a ficar pesado.

  - Lembre-se que, quem manda aqui, sou eu. Estou sendo legal em te dar essas suas respostas. Existem coisas que devem ser mantidas em segredo. Além disso, se quiser saia, o problema é seu, as escolhas são suas e as consequências também. Você não é minha responsabilidade. Apenas estive tentando te salvar por todo esse tempo, não apenas por fora, mas por dentro...– Ela se levantou pela milésima vez indo em minha direção.

  Não falei nada, apenas observei-a se mexer como a sombra, não sabia o que ela poderia fazer.

  - Sabe, de certo modo, somos parecidos. Ambos somos cabeças duras, arriscamos nossas vidas, somos mais reservados e... – O tom de voz dela não estava mais tão irritado, parecia mais sério e, à medida em que se aproximava de meu rosto, mais assustador. – Ambos atraímos a morte.

  Olhei para ela, surpreso. Talvez ela não soubesse apenas da minha situação atual, talvez soubesse de meu passado. Não era impossível essa teoria, ela sabia sobre Sam, não sabia?

  - Deve tomar cuidado com as decisões que toma. Talvez seja uma maldição que nos persegue, mas, se prosseguir de maneira errada, não será você quem irá morrer, será as pessoas que mais ama. O mundo está pronto para tirar tudo, absolutamente tudo, de você mas, e você, Tategami? Está preparado para impedi-lo e contra atacar?

  Durante toda a minha vida, eu achava que atraia a morte, que todos a quem me importava, eram condenados. Uma maldição que me perseguia...

  - Como faço para parar isso? – Perguntei.

  - Se eu soubesse, já teria feito isso a muito tempo. – Disse já mais calma.

  - Por que atraímos a morte?

  - Eu tenho uma ideia do motivo da minha, já a sua... Provavelmente, são as consequências do que você ou alguém de sua família fez no passado, assim como eu. Ou você seja apenas azarado mesmo. – Explicou.

  - Como você sabe tanto sobre minha vida?

  - Você não acha... – Ela começou a rir quando viu minha cara. – Não, eu não sou uma stalker, Kyoya. Não precisa se preocupar. Na verdade, essa questão eu não consigo explicar. É meio complicado, entende? Além disso, o fato de Alicia e sua filha adotiva não pararem de falar sobre você também ajuda.

  - Quem é essa Alicia?

  - Alicia seria a diretora dessa escola. Ela é uma mulher bem inteligente e gentil. Sempre pensa no bem estar de seus alunos antes mesmo de si mesmo. Já a vi ficando noites e noites em claros tentando resolver problemas que não fazem parte do que ela deve fazer, como problemas familiares. É difícil encontrar alguém, sem ser os professores que a acham muito doce e coração mole, não gostar dela. – Ela parecia orgulhosa.

  Ficamos em silêncio por um longo tempo, pensei até em ir embora já que estava “livre”, mas, antes que pudesse dar um passo, Jessie pareceu lembrar de alguma coisa e começou a falar.

  - Uma última coisa antes de ir. Não brigue com a Lennox, está bem? Uma hora ou outra você perceberia que ela era daqui. – Franzi o cenho ao ouvir essa frase. – Sim, Lennox faz parte daqui e ela é filha adotiva da diretora.

  - Ela falava de mim? – A curiosidade me pegou.

  Será que ela era uma fã minha? Por isso ficava me irritando?

  - Não. – Negou. – Alicia adotou duas filhas, não era Lennox que falava sobre você e sim a outra. Enfim, Lennox não sabia de nada disso, não fazia ideia do que a diretora estava tramando e não sabia que era uma armadilha. Sabe, por baixo de todo aquele sarcasmo, aquela mania de irritar as pessoas e aquele mau humor todo, existe uma garota doce, gentil e um pouco frágil. E, tem uma coisa que precisa saber sobre ela. Do jeito que a azulada é curiosa, já deve ter bisbilhotado suas coisas, certo?

  Assenti.

  - Ela encontrou fotos? – Perguntou e assenti novamente. – Então, se prepare. Agora ela já deve estar sabendo. Uma das garotas do seu passado, era irmã adotiva dela e filha de sangue da diretora.

  Engoli em seco, poderia ser a Sam?

  - Acontece que, essa garota está desaparecida e o último que teve contato com ela foi você. Não se preocupe, ninguém suspeita que você esteja envolvido nisso, só que, se Lennox ficar te enchendo de perguntas sobre isso, não se preocupe, ela só quer investigar isso e não se sentir inútil.

  - Qual o nome da irmã da Lennox? – Senti meu coração pulando pela boca.

  - Alicia nunca contou isso para mim, nem para suas filhas. Na verdade, o real motivo de ter adotado-as, era pela falta que sentia da de sangue. Então, para compensar esse vazio interior, preencheu-o com as duas.

  - Sabe como essa garota era? – Perguntei.

  - De acordo com informações de estudantes mais velhos, era idêntica a mãe. Cabelo peto, tão escuro quanto a noite, olhos escuros. Mais tarde você verá Alicia e descobrirá quem é. Na verdade, um dos motivos para estarem te protegendo, sem nada em troca, é que, antes de desaparecer, a filha da diretora pediu para que tomassem conta de você. – Explicou. – Agora, acho melhor ir descansar. É muita informação para apenas um dia.

  A capuz abriu a porta e pediu para que eu mantivesse silêncio sobre o nosso “encontro”.

  - Só mais uma coisa, não se preocupe. Você não ficará preso por muito tempo, Lennox logo dará um jeito de soltar você e seus amigos. Caso não consiga, Alicia te soltará pessoalmente. E, uma dica, não me deixe nervosa de jeito nenhum. Raiva é o sentimento mais complicado para manter em controle, pelo menos para mim. – Aconselhou.

  Um cara um pouco mais velho do que eu, apareceu na porta e colocou algemas em mim, enquanto me levava a uma outra sala a alguns corredores para frente. Em menos de cinco minutos, Lennox apareceu com uma carta, pedindo para que os guardas nos liberassem.

   Durante todo o caminho, Madoka não parava de fazer perguntas para Lennox, que parecia cansada e um pouco nervosa. Não sei o que havia acontecido, mas não parecia ser coisa boa.

  Não prestei muita atenção no estabelecimento, pois minha mente vagava em outro lugar. Antes que percebesse, já havíamos parado. Olhei para cima, haviam duas pessoas parados na escada e estavam falando alguma coisa de regras e bla bla bla, não consegui prestar muita atenção. Tudo o que eu precisava, era descansar um pouco e processar todas as informações que estavam em minha cabeça.

  Um tal de James me levou para o meu quarto, o quarto 60. A primeira coisa que fiz, foi deitar na cama e tentar dormir, mas, meus pensamentos não deixavam. Olhei pela janela, não havia sinais de prédios, outdoors, nem nada que se vê nas grandes cidades, na verdade, o lugar era revestido de árvores. Minha intuição me dizia que não estávamos mais em Elizabeth City.

  As estrelas iluminavam meu quarto, me fazendo lembrar de quando era criança e tentava alcança-las da janela de meu quarto. Minha mãe ria, mas dizia que, algum dia, eu poderia alcança-las, caso não desistisse. Aquela época era boa, mesmo com alguns problemas, ainda era feliz.

  Talvez, se eu conversasse com as estrelas, ela pudesse me ouvir de onde quer que estivesse, mas... Não sabia o que falar. Então, apenas me sentei quieto, observando a lua e as estrelas, que, naquele dia, pareciam brilhar mais.

  Lembrei-me de como era louco quando criança. Dizia que, se eu conversasse com a lua, as pessoas de quem estive com tanta saudade, poderiam me ouvir e me responderiam, com o brilho...

  Acabei adormecendo antes do que imaginava, mas, infelizmente, meu sono não durou muito.

  Acordei com batidas na porta, o que me deixou bem irritado. Excitantemente, me levantei, abrindo-a.

  - Kyoya, espero que esteja preparado. Iremos invadir o quarto de Lennox para pegarmos informações.


Notas Finais


Oii! O que acharam? Então... Não queria falar nas notas iniciais, mas, vou ter que falar aqui. Não é uma noticia muito boa, mas... Calma, não vou excluir nem abandonar a fic, de jeito NENHUM! Na verdade, só vou tirar umas férias. No começo e final de ano é meio complicado escrever, porque tem que viajar de um lado para o outro, visitar parentes, ir em festas, receber visitas e trocentos trilhões de coisas. Então, vou entrar de férias por, mais ou menos um mês, não sei quando volto, mas será em uma quinta. No entanto, esperem um pouco! Semana que vem tem mais! Não vai ser especial de Natal, mas será capitulo novo, mesmo assim. Vou entra de férias só quando postar o Cap. 18 ou 19 e, por favor não me matem. E, mais uma noticia boa, vou escrever uma fic extra, com capitulos especiais de todas as datas comemorativas + cenas extras, o que acham? Não sei ainda quando vou postar, provavelmente na reta final dessa, mas... melhor que nunca postar, certo? Bem, é isso! Não se preocupem, ainda temos 2 ou 3 semanas juntos! Amo vocês <3 Bjss!


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