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História The Leviathan - Deus Vs. Mark


Escrita por: Omega_Centuryon

Capítulo 89 - Deus Vs. Mark


    Enquanto eles corriam pelas ruas da cidade, eles viram que todo o resto havia virado um campo de batalha.

    Os anjos executavam qualquer herói ou pessoa que não estivesse ao seu lado.

Eight: - Senhor Mark, os anjos estão mandando um sinal para o paraíso, e eu não consigo impedir daqui.

Mark: - Sem problemas! O chefão deve estar chegando a qualquer momento!

    Mark diminuiu o passo, e em seguida se encostou numa parede de uma loja de TVs.

Jupiter: - Cansado?

Mark: - O que você acha?

Jupiter: - Mark, é realmente irritante ter que acompanhar esse seu ritmo limitado!

    De repente, as TVs dentro da loja se ligaram, e Mark ouviu uma voz familiar vindo das TVs. Era a Voz de Deus.

Deus: - Mark, sei que está me ouvindo. Estou transmitindo essa mensagem em todas as frequências possíveis de seu planeta.

Eight: - Ele sabe que você está aqui!

Mark: - Não me diga!

Deus: - Peço que você se entregue a mim, imediatamente! Ou seus amigos vão sofrer as consequências.

    Mark congelou naquele momento.

Deus: - Eu já capturei 3 de seus amigos. E já localizei os outros 2. Chegarei em alguns segundos. É melhor não demorar, ou seus amigos amaldiçoados vão fritar!

    As TVs se desligaram.

Eight: - Senhor Mark, nossos sensores estão me dizendo que o satélite lazer está se movendo novamente.

Mark: - Para onde?

Eight: - Acho que o senhor já sabe!

    De repente, algo brilhou no céu. Era como um segundo sol, porém de uma luz branca intensa.

    Um raio de luz enorme atingiu o centro da cidade, fazendo tudo ao seu redor estremecer.

    Mark viu prédios inteiros caírem em diversos lugares da cidade, os eletrônicos e as luzes se ligarem sozinhos por causa do raio de luz.

    Subitamente o raio parou, e eles escutaram um grito de ódio vindo do centro da cidade.

Deus: - MAARK!

    Mark disparou. Ele correu numa velocidade sobre-humana, chegando ao centro da cidade em menos de 2 minutos.

    Chegando lá, ele viu que o raio de luz havia destruído tudo num raio de 2 quilômetros, e no centro de tudo aquilo, estava Deus.

Jupiter: - Acho que chegou a hora!

Eight: - Estaremos ao seu lado, senhor Mark! Até o fim.

    Mark não conseguia se mexer.

Jupiter: - Mark?

    Mark começou a tremer de medo.

Mark: - É agora . . . não é?

    Jupiter viu uma expressão de medo nos olhos de Mark que ela nunca havia visto antes.

Jupiter: - Não se preocupe, Mark. Você consegue!

    Mark olhou nos olhos de Jupiter.

Mark: - Mas ele é Deus! Ele é o Deus dessa realidade.

Eight: - E quantas outras versões dele você já derrotou?

Mark: - Nenhuma!

    A tentativa de animar Mark falhou miseravelmente.

    Mark se forçou a parar de tremer. Ele escondeu seu medo por trás de uma falsa expressão de confiança, e andou em direção a Deus.

Mark: - EI, IRMÃOZINHO!

    Deus se virou para Mark com ódio em seu olhar.

Deus: - Finalmente te achei!

Mark: - Na verdade foram seus anjos. Você não fez merda nenhuma!

    Deus rangeu os dentes.

Deus: - Arrogante como sempre! Eu deveria ter predeterminado algumas características em você antes de ter te mandado para esse mundo.

Mark: - Todos erram de vez em quando! Até você!

    Deus bufou de raiva.

Deus: - Deixe-me adivinhar que você não irá se render tão facilmente.

Mark: - Errado.

    Deus se surpreendeu com a resposta de Mark.

Mark: - Eu simplesmente NUNCA irei me render!

    Deus voltou a ficar vermelho de raiva.

Deus: - Pois bem. Irei corrigir meu erro! O corpo de meu irmão irá terminar de ser incubado por outro mais confiável!

Mark: - É mesmo? Quem?

    Deus sorriu. Mark sabia que aquilo não era bom.

    Detrás de Deus, um jovem muito parecido com Mark saiu dos escombros que cercavam aquela cratera plana.

Deus: - Conheça meu novo filho, que irá trazer meu irmão de volta, Behemoth!

    Behemoth se aproximou e ficou ao lado de Deus.

Mark: - Ele é igual a mim!

Behemoth: - Obviamente não sou igual a você! O fato de você não conseguir notar as diferenças só prova o fato de que terei que tirar o Leviatã de dentro de você!

Mark: - Eu vi as diferenças! Você não tem barba e nem cabelo! O que te faz muito mais feio do que eu!

Deus: - Behemoth, faça o que quiser com ele!

    Behemoth avançou na direção de Mark.

Mark: - E é claro, você não tem . . .

    Quando Behemoth se aproximou o suficiente, Mark desferiu um soco com sua manopla no rosto de seu adversário, o jogando para trás.

Mark: - . . . um leviatã dentro de você!

    Behemoth se levantou. O soco de Mark parecia não ter ferido o rosto de Behemoth.

Mark: - Você é resistente!

    Behemoth avançou novamente, e desta vez, acertou um soco no peito de Mark, o mandando todo  caminho de volta para Jupiter e Eight.

    Quando Mark caiu aos pés de seus amigos, Eight administrou uma injeção de cura em Mark.

    Mark se levantou.

Mark: - Me empresta?

    Mark pegou a foice de Jupiter, que nem questionou a decisão de Mark.

    Mark voltou correndo na direção de Behemoth.

Deus: - O que?

    Quando Deus viu a foice da Morte nas mãos de Mark, ele se espantou.

Deus: - Mas como?

    Mark atacou Behemoth com a foice.

    Behemoth, por sua vez, recuou, fazendo a foice cortar superficialmente sua pele.

Mark; - Você é rápido! Eu não gosto disso!

    O olho de Mark começou a brilhar.

    Eight e Jupiter conseguiram sentir a temperatura aumentar drasticamente.

    Mark desferiu outro ataque, e errou. Behemoth se esquivou, mas mesmo assim outro corte apareceu em seu peito, formando um X.

Behemoth: - O que é isso? Que tipo de arma é essa?

Mark: - A foice perdida da própria Morte!

    Mark girou a foice, derrubando Behemoth com o cabo.

    Em seguida ele cravou a foice em seu ombro e puxou, fatiando o Braço esquerdo de Behemoth ao meio.

Behemoth: - Meu braço, seu filho de um puta!

    Behemoth se botou de pé, vendo seu braço fatiado em 2.

    Mark bateu com o cabo da foice na cabeça de seu adversário.

Mark: - Você não conheceu ela pra dizer alguma coisa sobre ela!

    Mark cortou fora o braço fatiado de Behemoth.

    Deus fechou os olhos, e quando os abriu novamente eles soltaram um clarão de luz.

    Mark esfregou os olhos, e viu que behemoth tinha um braço de ferro no lugar do braço decepado.

    A escuridão da foice começou a se espalhar como uma infecção pelo corpo de Behemoth.

Behemoth: - O que é isso?

Mark: - É só o efeito da sua tia!

    Mark jogou a foice e sua manopla no chão. Em seguida, ele estendeu a mão para o braço decepado de Behemoth, e todo o sangue que ainda havia nele fluiu para o corpo de Mark, o fortalecendo.

Behemoth: - O que você fez?

Mark: - Só deixei as coisas mais justas para nós dois!

    Mark abriu um sorriso assustador.

Mark: - Hora de brincar justo, sobrinho!

Behemoth: - Você é maluco!

    Mark avançou contra Behemoth.

    Os dois ficaram trocando socos durante algum tempo.

Jupiter: - Parecem dois adolescentes brigando.

Eight: - E como você saberia como que adolescentes brigam?

Jupiter: - Daquela série de Tv que eu comecei a assistir! Num dos episódios dois jovens começam a brigar, e um quase mata o outro.

Eight: - É sério?

Jupiter: - Sim!

Eight: - Preciso ver depois que isso acabar!

    De repente, Mark e Behemoth socaram a cara um do outro ao mesmo tempo, fazendo com que os dois cambaleassem para trás.

Behemoth: - Cansei disso!

Mark: - Eu não!

    Mark estava com o rosto machucado, alguns dentes e ossos quebrados, e seu olho direito estava começando a inchar devido a um soco direto que recebeu.

    Behemoth estava tão acabado quanto Mark, porém, seu corpo começou a crescer.

Mark: - Filho da puta.

    Os músculos de Behemoth começaram a crescer.

Mark: - Você tem controle sobre a luz?

    Behemoth estava 3 vezes maior que Mark. Seu corpo estava desfigurado devido ao supercrescimento de seus músculos de maneira descomunal.

Mark: - Eu perdi isso já faz algum tempo, não sei exatamente quando . . . mas era bem legal!

    Mark notou que o braço de metal de Behemoth não havia crescido junto com seu corpo, o dando uma estética ridícula.

Mark: - HAHAHAHAHAHAHA, olha esse bracinho!

    Behemoth rangeu os dentes de raiva, e em seguida desferiu um soco de cima para baixo.

    Mark conseguiu desviar se jogando para trás, mas a explosão do punho contra o chão o jogou para trás.

    Mark caiu sentado no chão.

Behemoth: - Ninguém se importa se um dia você teve esse poder. Agora, nesse exato momento, você não tem nada!

Mark: - Ah não?

    Mark se levantou lentamente. Ele ignorou qualquer restrição que ele deveria ter ao usar seu poder.

Mark: - Vamos ver quanto “nada” eu consigo esfregar na tua cara antes de você perder todos os seus sentidos!

    As veias do lado direito de Mark se acenderam. Era como se tivesse um holofote vermelho por baixo do braço de Mark. Uma energia vermelha começou a soltar raios pelo seu braço.

Behemoth: - Você não é digno de ser aquele que irá trazer o Tempo de volta!

    Behemoth preparou um soco com toda a sua força.

Mark: - Foda-se.

Behemoth: - Você não merece esse poder!

    Mark se preparou para o ataque de Behemoth.

Mark: - Eu não me importo. Na verdade eu não estou me importando com mais nada nesse momento. Então . . . SE QUISER ACABAR COMIGO, PODE VIR!

    Behemoth desferiu um soco poderoso contra Mark. Mas Mark atacou também.

    Os punhos se chocaram, fazendo todos os destroços soltos ao seu redor saírem voando para fora da cratera.

    O braço de Mark liberou uma explosão de energia vermelha contra o punho de Behemoth, destroçando seu braço de dentro para fora, e jogando os dois em direções opostas.

    Behemoth voltou ao normal depois que caiu no chão.

    Ele olhou para seu braço direito, mas ele não estava mais lá. Tudo o que havia sobrado era um ombro necrosado e queimado.

    Behemoth entrou em choque.

    Enquanto isso, Mark tentou se pôr de pé, mas sem sucesso.

Mark: - Que merda.

    Uma dor aguda e latente percorria seu braço direito e se espalhava pelo resto de seu corpo.

    Com muito esforço, Mark lentamente conseguiu se sentar.

    Seu braço direito não tinha mais movimento.

Mark: - Não! Eu consegui perder os dois braços.

    Com muita dificuldade e dor, Mark se colocou de pé.

    A dor só piorava com o passar do tempo. Pontos escuros começaram a se projetar na visão de Mark.

    Com seu braço mecânico, Mark segurou seu braço direito, e botou sua palma em seu ombro esquerdo. A nanotecnologia de seu ombro formou pequenas pinças que agarraram seus dedos e seu pulso.

Mark: - Pelo menos não vai me atrapalhar.

    Mark olhou para frente, e viu Behemoth deitado do outro lado da cratera, perto de Deus.

Mark: - Não tem como eu vencer essa luta. É impossível.

    Mark falava consigo mesmo, enquanto ia na direção de seu adversário arrastando os pés.

    Ele não tinha forças para levantar suas pernas para dar um passo, tudo o que conseguia era arrastar os pés.

Mark: - Se a criação dele . . . quase me matou em menos de 5 minutos, imagina o que do que esse desgraçado é capaz. E ele tá só me olhando, esperando eu terminar com as minhas energias.

    Quando Mark estava prestes a chegar até Behemoth, suas pernas fraquejaram e ele caiu de joelhos.

    Ele se arrastou da maneira que podia até Behemoth.

    Quando ele finalmente chegou, Behemoth estava em choque com a obliteração de seu braço.

Mark: - Você acha que pode vir aqui.

    Mark socou a cara de Behemoth, o fazendo acordar de seu estado.

Mark: - E ameaçar meus amigos?

    Mark desferiu outro soco em Behemoth.

    Behemoth jogou seu braço de ferro contra o rosto de Mark, o acertando em cheio.

Behemoth: - Seu amigos são insignificantes comparado com a minha missão!

    Behemoth se virou. Ele estava tão exausto quanto Mark.

Mark: - Você tem noção . . .

    Mark se impulsionou com seu braço mecânico, e com o mesmo, desferiu um soco no queixo de Behemoth, o deixando tonto.

    Quando Mark caiu no chão, a dor que ele sentia piorou ainda mais. Os pontos pretos em sua visão começaram a se espalhar, e ele começou a se sentir frio.

Mark: - . . . do que vai acontecer com você se você fizer o que eles querem? Você vai ser apagado da existência. Os únicos que iriam se lembrar de você, seriam aqueles que você mataria por terem se rebelado contra a vontade desses idiotas, que acham que podem me dizer o que fazer!

    Deus não falou nada.

Mark: - Sua alma, sua memória, tudo vai ser apagado. E eles vão trazer um idiota que não se importa com nada no seu lugar! Você tem noção de quem realmente foi Tempo?

Behemoth: - Não . . . ouse falar . . . assim . . .

    Behemoth agarrou a cabeça de Mark e a bateu contra o chão.

Behemoth: - Do grande Tempo!

    Behemoth repetiu o movimento algumas vezes, até que Mark cravou seus dedos no seu peito.

    Os dedos de Mark entraram na carne de Behemoth como facas.

Mark: - Garoto . . .

    A palma da mão de Mark se transformou num canhão.

Mark: - . . . se você tivesse se informado melhor. . .

    O canhão no braço de Mark começou a carregar com toda a energia de seu braço. A proximidade do canhão começou a cozinhar a pele de Behemoth.

Mark: -  . . . você iria ver que falo a verdade!

Behemoth: - Você nunca irá vencer!

Mark: - Mas você é tão burro quanto uma porta velha! Não há mais nada que eu possa fazer.

    O braço de Mark criou pinos que se agarraram no chão.

Mark: - Vai pro inferno garoto!

    Mark disparou um raio de energia enorme contra Behemoth.

    O raio atravessou o peito de Behemoth, e começou a pulverizá-lo de dentro para fora.

    O disparo durou alguns segundos, e acabou subitamente.

    Todos observaram os últimos pedaços de Behemoth se tornarem pó.

    A bateria do Braço de Mark havia se esgotado completamente, fazendo com que o seu braço artificial começasse a se desfazer lentamente.

Mark: - N . . . não pense . . . não pense que . . .

    Mark não tinha mais a capacidade nem forças para se pôr de pé. Ele mal conseguia falar.

Mark: - NÃO PENSE QUE EU ESQUECI DE VOCÊ!

    Deus se aproximou de Mark, e o agarrou pelos cabelos, o erguendo na altura de seus olhos.

Deus: - Acabou.

    Mark tentava mover algum de seus braços ou pernas, mas ele não tinha mais forças para continuar lutando.

Deus: - Você . . . você destruiu o nosso plano A! Parabéns! Terei que usar o plano B.

    Mark viu o ódio nos olhos de Deus.

    Ele tentava se mover, ou tentar pensar em algo. Mas ele sabia que não havia escapatória.

Jupiter: - Ei!

    Jupiter e Eight corriam para ajudar Mark.

    Um clarão de luz saiu dos olhos de Deus, fazendo Jupiter e Eight caírem no chão.

    Deus virou Mark, o dando visão de seus amigos caídos.

Deus: - Veja os seres patéticos que tentaram te ajudar. Veja como eles caem perante meu poder!

    A cabeça de Eight começou a rolar lentamente na direção do corpo inconsciente de Jupiter.

Eight: - S . . . senh-r Ma-a-rk.

    A voz de Eight estava falhando. Seus sistemas estavam comprometidos.

Eight: - Me-e-e d-s-culp-pe!

    Mark, com a força que lhe restava, sorriu.

Mark: - Vão. Eu cuido dele!

    A cabeça de Eight se transformou num buraco negro, sugando Jupiter e seu terno para dentro. Em seguida eles sumiram quando o buraco negro se fechou.

Deus: - Não se preocupe, eu vou encontrá-los.

    Deus trouxe Mark de volta para perto de seu rosto.

Mark: - Não. Não . . . vai não!

Deus: - Arrogante até no último momento de sua vida! Eu irei acabar com você, e o poder de meu irmão irá consumir sua alma, e você será apagado da existência. E eu deixarei o monstro que meu irmão se tornou consumir esse universo!

Mark: - Que . . . que . . .

    Mark tossiu, espirrando sangue em Deus.

Mark: - Que . . . meda!

    Deus soltou os cabelos de Mark, e antes que ele atingisse o chão, ele o chutou.

    Mark saiu voando e desapareceu no horizonte.

Deus: - Ele tinha um dever! E ainda sim, conseguiu falhar! Mark e Behemoth, minhas maiores falhas. Espero aprender com estes dois erros.

    Deus se virou, e viu Mark terminando de dar uma volta ao mundo.

Deus: - Humpf.

    Momentos antes de Mark colidir com Deus, ele desferiu um tapa com as costas de sua mão contra Mark, que fez uma cratera no chão bem aos pés de Deus.

Deus: - Desperdício de matéria.

    Deus ergueu Mark pelo seu braço direito.

    A pele de Mark estava cinza. Ele não respirava mais.

Deus: - Agora me devolva o meu irm. . .

    A cabeça de Mark descolou de seu pescoço, caindo no chão. Em seguida seu braço cedeu também, e seu torso também caiu.

Deus: - Ótimo! Sua morte vai facilitar muito esse processo!

    Deus pegou o torso de Mark com suas duas mãos.

Deus: - Lamento, meu irmão. Eu falhei! Mas eu não irei desistir de você! Seremos uma família novamente!

    Deus partiu o torso de Mark ao meio, esperando que algo acontecesse.

Deus: - O que?

    Deus olhou para as duas metades do torso de Mark.

Deus: - Ele . . . ele . . . como . . . POR QUE ELE NÃO ESTÁ AQUI?

    Deus explodiu de raiva.

Deus: - Mortal imundo! O que você fez com meu irmão?

    Uma explosão de luz consumiu a cidade.



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