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História The Life Of Liv - Um irmão apaixonado e sonho maluco


Escrita por: jesslimaa

Notas do Autor


Oi pessoas lindas do meu core, tudo bem com vocês?
Capítulo novo uhu \o/
Espero que gostem, boa leitura.

Ps: A imagem da capa é a Liv e Alex.

Capítulo 21 - Um irmão apaixonado e sonho maluco


Fanfic / Fanfiction The Life Of Liv - Um irmão apaixonado e sonho maluco

Uma semana depois...

 

Uma semana se passou desde aquele dia na casa do Noah... de lá pra cá estou me sentindo mais leve, mais feliz, como se ter entrado no antigo quarto do John tivesse começando a me libertar, a me fazer querer viver.

Naquele mesmo dia, na beira da piscina, falamos sobre antigas lembranças, momentos engraçados, micos que pagamos e toda a história detalhada de como eu me tornei amiga da Mel, Noah e do John. Pela primeira vez falei abertamente sobre meu antigo - e ainda - amor. Trent e Travis riam o tempo todo, principalmente quando contamos os milhares de micos que passamos juntos. Os irmãos ''T'' também falou sobre alguns micos, antiga escola e até um pouco da sua família. Foi quando descobri que o pai deles os abandonou para morar com uma garota que tinha idade para ser sua filha. Confesso que fiquei triste por eles, foi impossível não ficar. Hoje, eles dois não têm nenhum contato com o pai, nem mesmo telefonam um para o outro em algumas datas especiais. Travis chegou a dizer que para ele era como se não tivesse pai - o que de fato era um pouco verdade -, pra ele o pai morreu um pouco.

Depois do momento de tristeza eu cantei e toquei mais uma música, a Mel chegou a dançar com o Trent, e quando percebi todos estavam cantando comigo. Ligamos para Fernando e combinamos um cinema, o qual, foi um tanto épico. Coisas malucas, constrangedoras e sem noção aconteceram e eu meio que me recuso a falar sobre isso. Apenas um lembrete: Nunca entre em uma aposta com garotos para ver quem come mais e termina mais rápido, você pode acabar vomitando nos pés de alguém.

Travis estava se mostrando um bom amigo. Conversávamos, riamos e brincamos muitas vezes, era como o Travis de Malibu, mas sem as omissões e a parte ''romântica''. Estamos nos dando muito bem.

Na escola, as pessoas ainda não estavam acostumadas a verem a mim e Travis juntos sem estarmos brigando. Era um pouco hilário olhar para suas caras que permaneciam com a expressão de um extraterrestre vomitando galhos de árvores, já dá pra imaginar que não era uma coisa legal de ver e muito menos imaginar. Mas pera.... Extraterrestre vomitam galhos de árvores? 

A Bethany nos lançava olhares raivosos todas as vezes que nos via, apenas a ignorávamos e seguíamos com as nossas vidas. Percebemos que não valia muito a pena nos trocar ou nos rebaixar a ela... nunca valeu e não seria agora que seria diferente. 

Fui ao consultório do Dr. Cooper e ele disse que conseguia ver uma luz brilhante em meus olhos, que eu parecia mais viva. Confesso que ouvir isso do meu terapeuta me deixou bastante feliz. Era bom perceber que eu estava mudando, mesmo que fosse aos poucos.  

Por incrível que pareça, meu pai decidiu deixar um pouco seu trabalho de lado e nós quatro passamos um bom tempo juntos, regado a um jantar incrível, filmes, risadas e alegria. Quase nunca temos um tempo como o que tivemos, o escritório de advocacia sugava meu pai de nós três e mesmo entendendo que era o trabalho dele, ainda ficávamos um pouco chateados. Minha mãe mais do que eu e Alex. Eu conseguia entende-la. 

A semana realmente foi tranquila, sem brigas, stress, aborrecimento, desentendimento, surtos ou suicídio. Foi uma semana... normal. E devo dizer que estou orgulhosa por isso. 

 

(...)

 

- Hey Liv, o que você está fazendo? - Alex pergunta quando me ver sentada no chão do closet.

- Oi Alex, eu estou pensando. - falo

- Pensando? Dentro do closet? - pergunta sentando ao meu lado.

- Exatamente isso. - falo e o encaro rapidamente.

- No que você está pensando?

- Se eu devo ler a lista que fiz com o John.

- Você está pensando em ler? - assinto - Tem certeza disso?

- Não. É por isso que eu estou aqui pensando. - falo

- Por que você quer fazer isso agora? Não que eu esteja reclamando, muito pelo contrário, mas é que você está tão bem essa semana... será que é uma boa ideia ler a lista agora?

- Dr. Cooper disse que seria bom se eu abrisse.

- Você não precisa fazer isso agora. Faça quando sentir que está pronta. - Alex diz me encarando - Além do mais, o pessoal ta vindo daqui a dez minutos para uma maratona de filmes, temos que aproveitar que amanhã teremos um recesso na escola.

- Você tem razão, ainda não está na hora de ler a lista. - falo - Então vamos organizar os lanches para a vinda do pessoal.

- Então vamos.

Vamos para a cozinha e preparamos todo o tipo de lanche que pode existir. Vinte minutos depois Noah, Mel, Travis, Trent e Fernando chegaram. Fiquei um pouco surpresa por Fernando ter vindo, mas também fiquei feliz.

- Agora que as mocinhas estão em seus lugares, qual filme vamos assistir? - Mel pergunta quando todo mundo está confortável na sala de filmes. Sim, temos uma pequena - não tanto - sala de filmes em nossa casa; meu pai insistiu em ter esse lugar para quando quiséssemos fazer uma maratona de filmes, o que é que estamos fazendo agora.

- Quais filmes nós temos? - Trent pergunta.

- Eu escolhi Carga Explosiva: O Legado, Pixels, A Escolha Perfeita 2, A Espiã que Sabia de Menos, O Exterminador do Futuro: Gênesis e Homem-Formiga. - falo

- Esquece esse Exterminador e A Escolha Perfeita 2. - Trent diz - Vamos ver todos, menos esses dois que falei.

- Nossa, parece até que é ele que mandar aqui. - Mel diz e todos rimos.

- Vocês concordam com ele? - pergunto

- Pode ser. Outro dia assistimos esses dois. - Alex diz e eu assinto. 

Poucos minutos depois estamos assistindo o primeiro filme: Carga Explosiva: O Legado.

 

(...)

 

Cinco horas depois foi o suficiente para derrubar todos nós. Até a mim. Mas eu acordei em algum momento e o final do filme Homem-Formiga estava passando.  Foi uma boa termos vindo para a sala de filmes - cinema -, afinal de contas, todos estão dormindo no chão, em colchonetes, e quando me toquei disso um sorriso enorme surgiu em meu rosto. Eu sentia saudades de momentos assim, onde dormíamos depois de tanto comer besteiras e assistir filmes, a última vez que isso aconteceu o John ainda estava vivo... quase dois anos. 

Me levanto lentamente na esperança de não acordar nenhum deles, principalmente o Alex que acabou dormindo abraçado a mim. Ultimamente ele está assim, carente. Aposto que essa carência dele tem nome, e infelizmente não sei qual é. 

Chego na cozinha e pego um copo d'água. A casa está silenciosa, exceto pelo pouco barulho que vem da sala de filmes. Eu suspiro. Adoro momentos de tranquilidade. Me encosto no balcão da cozinha e fico olhando pro nada enquanto termino minha água. 

- Está tudo bem? - ouço a voz do meu irmão e me assusto. 

- Ai meu deus, Alex, que susto. - falo - Pensei que estava dormindo. 

- Eu estava, mas acordei quando percebi que minha irmãzinha não estava lá. - ele diz e pega um copo d'água. 

- Entendi. E sim, está tudo bem, só acordei com sede. 

- Entendo. - fala e ficamos em silêncio por um tempo. - Liv...

- Oi, Alex. 

- Posso te perguntar uma coisa?

- Já perguntou. - falo sorrindo e o encaro. 

- Engraçadinha. É sério.

- Tudo bem, pode perguntar o que quiser.

- Hm... Como sabemos se... 

- Se..? - peço. Ele parece tímido e esse é alguém um pouco diferente do meu irmão. 

- Como sabemos se estamos apaixonados?  - ele pergunta e olha pro chão. 

- Você está apaixonado? - pergunto surpresa. Eu nunca vi meu irmão se apaixonar por ninguém. 

- Por que você acha que eu estou te perguntando? Eu não sei se estou. 

- Eu imagino que possa estar, já que me perguntou. - falo sorrindo. 

- Você vai me dizer ou não? 

- Ok... Você sabe que está apaixonado quando pensa na pessoa quase vinte e quatro horas por dia. Ela é a primeira coisa que você pensa quando acorda e a última quando vai dormir. - falo, lembrando do tempo em que eu tinha o John - Você fica louco quando está longe dela, e quando está junto é como se você só fosse feliz ao lado daquela pessoa. É pensar e querer estar junto a todo momento. É sentir ciúmes mesmo quando não tem motivo. É ter um misto de sentimentos, de emoções todos os dias. É ter medo de perdê-la e também medo de não ser correspondido. É querer sempre o bem e que a pessoa seja feliz, mas de preferencia com você, é claro. - falo rindo. 

Encaro meu irmão por  uns segundos e ele parece estar concentrado, pensando em algo.

- E então? - pergunto. 

- Como faço para deixar de estar apaixonado? - ele pergunta com uma cara de cachorro que caiu da mudança e eu me aproximo dele, o abraçando. 

- Você está apaixonado, Alex, que fofo. - falo

- Como eu paro isso, Liv? - ele pergunta ainda abraçado a mim - Como eu paro de sentir isso? 

- Você não pode parar de sentir, Alex. Simplesmente não pode fazer o sentimento desaparecer. É a vida. 

- Eu não sei o que faço. - fala e pega mais um copo d'água. 

- Você sabe que eu não sou a melhor pessoa no momento pra falar em amor e coisa do tipo, mas porque você não se declara para essa pessoa? Vai ver ela pode sentir o mesmo que você. 

- E se não sentir? 

- Se essa pessoa não sentir o mesmo você ao menos tentou. Não vai mais ficar se perguntando se ela sente o mesmo que você. - falo

- Eu não sei, Liv. 

- Tudo bem, não tem problema, Alex. - falo e sorrio, ele sorrir de volta. - Posso saber quem é essa pessoa? 

- Logo, logo você vai saber. 

- Tudo bem. - falo derrotada. - Vamos voltar, desligar a tevê e voltar a dormir. 

- Vamos lá. 

Saímos da cozinha e voltamos para a sala, desligamos a tevê e observamos nossos amigos dormindo tortos, ou encolhidos por causa do frio. Alex trata logo de se deitar no sofá cama - presente da minha avó - e se enrola todo no cobertor. Reviro os olhos pra ele e arrumo o  cobertor naqueles que estavam descobertos, por fim, deito ao lado do meu irmão só para encontra-lo dormindo. Lhe dou um beijo na testa e fecho os olhos, esperando voltar a dormir. 

 

Estou na pracinha onde costumava vir todos os dias com o John, olho ao redor e o encontro sentado ao lado da única árvore do lugar. Vou em sua direção e me sento ao seu lado. 

- Baby, temos que fazer uma lista com os nossos desejos. Coisas que queremos juntos, ou não também. 

- Eu acho isso um pouco chato, John, qual a lógica de tudo isso? - pergunto e ele me encara. 

- A lógica de tudo isso é que podemos mostrar essa lista para nossos netos um dia. Imagina a cara deles quando falarmos que sentamos em baixo de uma árvore e que escrevemos sobre o que queríamos no futuro, no nosso futuro juntos. Tipo... pular de bungee jump. 

- E o que pular de bungee jump tem a ver, John? - pergunto e ele me beija rapidamente. 

- Baby, nós dois queremos pular algum dia de bungee jump, por que não colocar na lista e daqui a alguns anos mostramos esse item riscado para nossos netos? Eles vão querer saber de tudo que fizemos, de todos nossos desejos juntos, das coisas que fizemos como um casal. Teremos uma história legal e divertida para contar. Eu vou até dizer que a avó deles era uma chata que não queria fazer a lista; eles vão ficar decepcionados com você, baby. 

- Tudo bem, você me convenceu, vamos fazer essa lista. - falo, me dando por vencida. 

- É isso ai, baby. - ele diz sorrindo. - O que podemos colocar nessa lista? Vejamos... pular de bungee jump; fazer uma tatuagem...

- Você já tem uma tatuagem, John. 

- Essa eu fiz pra você, quero fazer uma para nossos filhos. - diz e me mostra a lista. - Vai ficar assim, oh..

Logo abaixo vejo algumas coisas que ele tinha escrito antes, tudo bem organizado. 

 

1 - Pular de bungee jump. 

2 - Fazer uma tatuagem em homenagem aos meus filhos. 

3 - Casar.... Com a Liv. 

4 - Ter filhos com a Liv.

5 - Ser feliz com a Liv. 

6 - Fazer muito mais amor com a Liv.

 

Eu o encaro sorrindo. - John, você deveria escrever coisas que quer fazer sem ser comigo também. 

- É difícil pensar em algo que eu queira fazer sem você. - ele diz e eu sorrio. 

- Então coloca ai, que eu quero morar com você, fazer uma tatuagem pra sempre lembrar de você e... 

- Eu posso escrever o que quero nessa lista também? - sou interrompida quando Travis aparece e senta ao meu lado. 

- O que você está fazendo aqui, Travis?  

- Eu estava querendo colocar meus desejos nessa lista também, eu posso? - Travis pergunta

- Não, é claro que não. Essa lista é minha e do John. - falo 

- Ele pode escrever, Liv. - John diz e eu o encaro. 

- Como assim ele pode? Isso é algo nosso, John. É os nossos desejos, coisas que queremos fazer juntos e que mostraremos para nossos netos. - falo - É o nosso futuro. 

- Não, Liv. - John diz - Era o nosso futuro. Ele é o seu futuro agora.

- Então escreve ai que eu quero namorar com a Liv, e quem sabe um dia, que ela me ame tanto quanto ama você. - Travis diz e eu não consigo dizer nada, apenas encaro tudo aquilo completamente muda. John escrever o que Travis diz e eu finalmente encontro minha voz. 

- Não, ele não pode. - grito me levantando, eles fazem o mesmo. - Isso é sobre eu e você, John. É  a nossa vida, nossos planos. 

- Não existe mais eu e você hoje, baby. - John diz - É você e ...

- Não ouse dizer que sou eu e ele. - falo e tento me aproximar dele, mas John fica cada vez mais longe, como se estivesse indo embora, e eu entro em desespero. 

- É você e ele.  - John fala e se distancia de mim. - Mas eu sempre vou te amar. 

 

Acordo assustada e olho ao redor, só para perceber que tudo não passou de um sonho. Parecia tão real... Me encontro sozinha na sala de filmes, e finalmente consigo respirar. Por que eu sonhei com isso? Sempre tive sonhos com o John, mas essa é a primeira vez que sonho com o Travis e o John ao mesmo tempo.

Céus... Que confusão.

É como se meu passado e meu futuro colidissem no único lugar que fosse permitido. Espera ai, eu insinuei que Travis é meu futuro? Não. Não existe nenhum futuro entre mim e o Travis, ele é apenas meu amigo e é assim que vai permanecer. Meu subconsciente deve estar querendo brincar comigo e quis que eu falasse que Travis seria meu futuro enquanto John o meu passado. Eu devo ter comido muito chocolate para estar delirando desse jeito.

Levanto do sofá e resolvo ir para meu quarto. Preciso tomar um banho demorado e esquecer que tive esse sonho maluco que não faz nenhum sentido pra mim. Saio da sala e vou para meu quarto, onde acabo passando quase uma hora. Saio do quarto e vou em direção a cozinha, onde encontro todos os meus amigos rindo, conversando e tomando café da manhã.

Caminho pela cozinha sem falar com ninguém, preciso de cafeina no sangue primeiro para só então, ser educada e agir normalmente, e não como uma louca.

- Bom dia, Liv. - Trent diz e eu o ignoro, ainda não estou com meu copo de café. 

- É melhor você não dizer nada ou ela te mata. - Alex o alerta - Ela precisa de café primeiro e só assim ela se torna uma pessoa normal.

Ignoro suas risadas e tomo meu café preto. Não sei quando começou esse meu vício, mas me ajuda um pouco a despertar, e como eu ainda estava no mundo da lua por causa do sonho não podia dispensar o meu café.

- Bom dia pessoal. - falo alguns minutos depois.

- Bom dia. - respondem.

- Então... o que vamos fazer hoje? - Mel pergunta.

- Meu deus, eu nem acordei direito e vocês já estão pensando no que fazer... vamos tomar café da manhã primeiro.

- Acordou de mal humor? - Noah pergunto e eu mordo um pedaço de bolo.

- Não, só tive um sonho maluco. - falo

- Que sonho? - Travis pergunta e eu o encaro.

- Hm, nada, esquece, já passou. - falo rapidamente.

- Tudo bem. - ele diz

Tomamos o café entre conversas e risadas, e em algum momento minha mãe se juntou a nós, e era como se ela tivesse ganhado na loteria, pois estava com um sorriso enorme no rosto.

- O que aconteceu pra deixar você com esse sorrio assim, mãe? - perguntei em sussurro pra ela.

- Fico feliz por ver você feliz com seus amigos, só isso minha filha. - diz e beijou minha testa.

Mães....

A tarde, todos nós nos encontramos na casa do Noah para um banho de piscina. Todo mundo estava feliz, rindo, conversando alto, brincando, e mesmo eu estando feliz em estar com eles, não parava de pensar no maldito sonho que tive. Como um sonho daquele consegue me desestabilizar tanto ao ponto de fingir sorrisos para meus amigos?

- O que você tanto pensa ai? - Noah se aproxima e pergunta

- Nada. - minto

- Não mente pra mim, sou eu amigo, Liv.

- Eu sei. - suspiro

- Então o que aconteceu? Desde que você acordou está estranha. - ele fala.

- Eu tive um sonho maluco, louco, com o John e Travis. - falo

- Os dois?

- Sim.

- E?

- E que no sonho eu estava com seu irmão escrevendo aquela lista dos desejos e o Travis aparece do nada dizendo que queria escrever também. Ai do nada o John começa a se distanciar de mim e diz que não é meu futuro, que esse seria o Travis. - despejo

- E você está confusa?

- Eu não estou confusa. - me defendo. - Mas foi tão real Noah, que me assustou.

- E se esse sonho tiver um fundo de verdade?

- Ah, não enche, Noah. - falo.

- E porque não? - pergunta - Olha o Travis, ele é legal, inteligente, ele é bonito pra você também.

Eu o encaro espantada, por que ele está dizendo tudo isso?

- Eu sei que lá no fundo você ainda ama meu irmão, mas, já não está na hora de seguir em frente de verdade? Eu vejo que Travis pode ser esse cara que vai te ajudar, e mesmo com aquele lance da mentira e tal, ainda acho que você poderia tentar. Deixa rolar, sabe? Você poderia se surpreender. Se eu estou falando isso, é porque quero sua felicidade, e tenho certeza que meu irmão iria querer o mesmo. Para um pouco pra pensar, você precisa. - ele diz e se levanta, me deixando sozinha  

Noah volta pra piscina como se não tivesse acabado de me deixar confusa, não tivesse acabado de despejar um tipo de bomba no meu colo, como se não tivesse mexido com as minhas emoções. 

Olho ao redor e encontro Travis me encarando, ele sorrir, e eu tento a todo custo devolver o seu sorriso. 

Dezenas de coisas assombram minha mente, e entre elas, algo que eu tento arduamente não pensar. Como se evitar pensar na coisa, evitasse toda a situação. Tento expulsar a pergunta que faz um nó tremendo na minha cabeça, nas minha emoções e nos meus sentimentos. 

Será que o Travis é o meu futuro?

 

 


Notas Finais


Genteeee, o que acharam do capítulo?
O que esperavam? Algo desapontou vocês?
Fiquem ligados porque a partir de agora a Liv vai ficar confusa sobre seus sentimentos e quando pensar que não.... xablau! fghbklsxknklskx

Interação saudável: Qual a coisa mais louca que fizeram recentemente?
Eu fiquei terrivelmente bêbada e chorei nos braços do meu melhor amigo dizendo que tinha perdido um bebê (que não existia, óbvio). Foi tão hilário (segundo ele), e no dia seguinte eu não me lembrava de nada.
Não é coisa mais louca que fiz, mas essa é a mais recente.

Espero que tenham gostado do capítulo

~beijos e luz


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