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História The little Rose - One shot


Escrita por: Little_trix

Notas do Autor


Estava pensando em escrever uma fic sobre a Lana a um tempo já...
Só que é a coragem né kkkk, mas então está aí. Asylum é de longe uma das minha temps Prediletas de AHS ♥
Então espero que gostem e desculpa qualquer erro.

Capítulo 1 - One shot


Boston 1965

PV Lana

E foi quando ouvi aquele choro que tudo mudou.

- Desculpe Incomoda-la novamente Senhorita Winters, mas é que ela não para de chorar e rejeita qualquer tipo de fórmula que damos. - Disse a infermeira que balançava ela nos braços.

- Eu disse... Ela terá que aprender a viver sem mim.

- Eu sei mas é que... - Virei o rosto para outro lado. - Desculpe novamente...  Eu vou levá-la.

- Não...  Espere, me de ela.

A jovem infermeira sorriu e me entregou a criança, a ajeitei no colo puxei um pouco a "roupa" e ela já saiu a procura,  não conseguia encará-la para mim era como se ele estivesse novamente em cima de mim sugando meu seio, então apenas me afundei no travesseiro ,serrei o punho esquerdo e levantei minha cabeça, realmente ela estava com fome e por impulso eu a olhei, e do nada a bebê parou, e foi como se ela estivesse me olhando também, era tão bonita, fiquei até um pouco perdida mas logo alguém me despertou.

Toc Toc...

- Olá... - Disse uma mulher que aparentava ter uns 50 anos,  ela sorriu para mim mas logo sua atenção foi para a bebê. - Então é ela?

- Amh... Desculpe-me mas quem é..

- Oh...  Perdoe-me sou a senhora Lynoi ... Sílvia Lynoi.

- Do... abrigo...

- Sim... E então Senhorita Winters, vamos assinar os papéis? - Disse ela já tirando um monte de papéis da grande bolsa.

- E-Eu posso fazer umas perguntas?

- Ninguém me fez perguntas antes...  Mas tudo bem.

- Quando tempo para ela ser adotada?

- Ora senhorita, isso eu não posso dizer com certeza. - Ela falava se aproximando. - Eu posso. - Pede para segurá-la. - Ela pode ficar em lares temporários...  Mas do jeito que é bonita logo será adotada.

- Lares temporários.

- Mas para isso srta. Winters terá que assinar os papéis. - Sorri a mulher.

- N-Não.

- Como?

- Eu... Eu preciso pensar.

- Mas a Srta. Mesmo alegou que não... Teria como cuidar da criança.

- Está tão interessada? Porque?

- Só estou pensando no bem estar da bebê...

- E o bem estar dela seria em um lar adotivo? - Falei me alterando

- Melhor do que não ter como criá-la.

- Eu sou jornalista... Não sou nenhuma sem teto! Tenho o que precisa para cuidar de uma criança.

- M-Mas...

- Sem mas...  Eu irei ficar com ela.

- Bem se é assim tenha um bom dia.

E ela se foi, "Como pude dizer tudo aquilo?"

Fiquei com raiva e agi sem pensar nas consequências,  e agora,  será que posso voltar a trás?  Mas porque aquele mulher insistiu tanto?  Não confiei nela e não poderá confiar para deixar um bebê...  Meu bebê.
           
                       

 
     Passaram-se dois dias que havia dado a luz e agora poderia ir embora do hospital.

- Que bom que a Srta desistiu, aquela mulher não me pareceu de confiança. - Disse a infermeira.

- Sim...

- Mas...  Essa princesinha precisa de um nome.

Eu nem havia pensando nisso,  e nenhum nome me veio na cabeça.

- Então como ela irá se chamar. - Fala ela me entregando a sertidão.

Peguei o papel mas ainda não fazia ideia de qual nome colocar, até que pensei em Wendy mas me lembrei que o sangue dele também estava nela, depois de um tempo me lembrei do nome de uma aluna que Wendy adorava. Rose.

- Lindo nome - Disse a infermeira.

- Sim... Rose Winters - Disse em voz alta.  Bem melhor que Rose Thredson, pensei.

Logo depois peguei as poucas coisas dela e minha, e fui embora, tive que pegar um táxi e turante toda o caminho fiquei olhando a "paisagem", até que ela começou a balbuciar (fazer barulhinhos com a boca) o que me chamou a atenção e acabei desviando o olhar para ela que dormia com um pequeno sorriso no rosto, acabei acariciando seu pequeno rosto mas por pouco tempo.

- Chegamos senhora. - Disse o taxista.

Desci e ele me ajudou com a bolsa.

- Você tem uma garotinha muito preciosa. - Disse o homem de cabelos grisalhos,  sorri em agradecimento e ele se foi.

Parecia que eu havia ficado meses fora de casa e não apenas três dias, assim que entrei além da bagunça me deparei com uma da quelas cadeirinhas para automóveis que Barbi havia comprado, já havia dito a ela que a criança iria para um abrigo mas ela era irredutível comprou com a desculpa de que eu poderia me arrepender, me dava uma raiva saber que ela tinha razão. 

Caminhei com Rose no colo que já estava acorda até o quarto ela parecia bem atenta a tudo a deixei na cama e coloquei algumas almofadas no lado dela para não cair e fui saindo mas antes olhe para ela e pensei. "Ela não tem culpa Lana,  é apenas um bebê, um bebê que precisa de muitas coisas ".

Sim eu precisava comparar várias coisas, berço, roupas, bolsa, produtos de limpeza, iria sair para fazer tudo isso, mas antes resolvi dar um jeito na casa mas logo o telefone tocou.

- Alô... - Disse.

- Alô... Lana? - Era Emmerman meu chefe no jornal. - Como você está?  Desculpe-me por não ter ido é que está tudo tão...

- Complicado...  Difícil... Tantas coisas não Emmerman.

- Sem a minha colunista preferida as coisas ficaram difíceis.

- Como se a minha coluna mudasse a vida de todo mundo.

- Não sei se de todo mundo mas de muitas mulheres que não cozinham sim. - revirei os olhos ouvindo os risos dele do outro lado da linha - Mas agora está tudo bem, você está de volta.

- Não Emmerman ...

- Como assim não vai voltar?

- Não é isso... É que agora...

- Está querendo ficar de licença Lana...

- Sim, é o que eu quero dizer... Eu não dei a criança.

Primeiramente não ouvi nada, pensei que a ligação estivesse caído.

- Ora Lana Winters cuidando de alguém além de si mesma, e depois de tudo ainda.

- É... Acabei percebendo que ela não tem culpa.

- Ela!!! Então é uma menina. Qual o nome?

- Rose.

- Belo nome. Então está bem...  De deu 6 meses...

- Espera como...  Estava pensando em menos...

- Menos Lana...  São apenas você é ela...  Ela precisa de você agora mais do que nunca, e espero que a pequena Rose coloque um pouco de juízo na cabecinha da mamãe! - Será que ele Tinha razão?

- Está bem... Está bem.

- Ótimo...  E no que precisar estarei aqui.

Agradeci e desliguei... Mas fiquei um bom tempo pensando no que Emmerman disse.

E quando dei por mim havia me esquecido de Rose no quanto, fui até lá e ela dormia tranquilamente, resolvi então tomar um banho que não durou muito pois mesmo com o chuveiro ligado pode ouvi-la chorando.

Tendei acalmá-la mas foi em vão,  não era fralda ela estava com fome. Por fim resolvi fazer o que devia,  ela estava estramante faminta olhei para ela e percebi...  Ela era igual a mim, olhos, boca, nariz...  E esperava que fosse assim para sempre, não queria ter que olhá-la e ver Oliver.


Notas Finais


Espero que tenham gostado obgd..


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