História The Lost Wish - Indentidade

-depois, os três mestres seguem Ed, o conselheiro-

Ed: Devo admitir, eu fiquei um pouco preocupado quando vi que você não conseguia acertar aquele Dark Thing, mas depois de ver aquilo... Eu não tive dúvidas, você tem muitos meios de lutar.

Masaru: Pois é né?

Raven (pensamentos): Ai mestre... Por favor, fale com um pouco mais de dignidade...

Masaru: Mas eu não teria conseguido acertar se não fosse a dica do Urameshi. Se ele não tivesse me alertado eu tenho certeza de que a essa altura eu já estaria morto!

Yusuke: Ih caramba! O moleque é gente fina né?

Kurama: É o que aparenta.

Kyuubi: Mestre é melhor nós irmos, logo Minamino Shiori chegará.

Kurama: Está bem. Não sabemos quanto a vocês, mas eu e o Kyuubi temos que ir.

Kyuubi: Até mais!

Kaizo: Nós também mestre.

Yusuke: E por quê? Me explica porque temos que ir hein filhote?

Kaizo: Lembra-se de que você tinha combinado de ir ver a senhorita Yukimura?

Yusuke: Ai! Caramba! Eu esqueci completamente da Keiko! Vamos logo!

Kaizo: Até mais!

Ed: Espero que não precise ir também.

Masaru: Claro que não, mas... Por quê?

Ed: Eu queria conversar um pouco com você e a Raven.

Masaru: Sobre o que?

Ed: Sobre quem Raven realmente é.

Masaru: Hein?

Ed: Você não entendeu o que eu falei não é?

Masaru: Não.

Ed: Ai, ai... É o seguinte, os servos tem uma identidade verdadeira e especifica. O trabalho do mestre não é apenas vencer e conseguir o Lost Wish, mas ele deve descobrir quem se servo realmente é. Mas... Por ela ser de duas classes então o seu trabalho duplicou.

Masaru: Hein? Ela tem duas classes?! Qual é a outra?

Ed: A outra classe, além da Divinity, é a Phantom.

Masaru: Phantom?

Ed: Exato, a especialidade dessa classe é em questão de ilusões e controle mental de acordo com o estado psicológico do inimigo.

Masaru: Mas como assim?

Ed: É o seguinte, ela pode manipular a mente do inimigo de acordo com o estado psicológico dele, se estiver feliz, triste ou qualquer tipo de coisa ela vai poder controla-lo na hora que souber qual é o seu estado psicológico, ela pode controla-lo com ilusões boas ou ruins.

Masaru: Caramba...

Ed: Mas relaxe, o poder da classe Phantom só pode ser ativado quando o poder dela é inspirado no ódio. Se isso não acontecer, ela não irá usar isso.

Masaru: Entendo. Isso é um alivio...!

Ed: Realmente. Não é nada bonito quando um servo com duas classes se torna uma criatura do mal.

Masaru: Eu nunca vou transformar a Raven em um desses!

Raven: Mestre...

Ed: Háháhá! Assim espero. Ah sim, derrotar Dark Things fará vocês dois evoluírem, derrotem alguns por ora.

Masaru: Tá!  Pode deixar com a gente!

Raven: Iremos fazer o que está falando conselheiro.

Ed: Ei... Me chamem apenas de ‘‘Hagane no’’, tá?

Masaru e Raven: Sim!-disseram fazendo um sinal de respeito-

-depois que Masaru e Raven voltaram, Masaru se deita na cama e começa a pensar-

Masaru (pensamentos): Quem Raven pode ser? Ela é inteligente... Séria... Responsável... Linda... Droga! Eu não faço a mínima ideia de quem ela possa ser!

Raven: Mestre? Tudo bem?

Masaru: Sim...-disse se sentando-

Raven: Tem certeza mestre?-disse se sentando ao lado dele-

Masaru: Sim, mas... Saber que eu tenho que descobrir a verdadeira identidade de meu servo... Me deixa meio nervoso.

Raven: Não precisa se preocupar com isso mestre... Eu tenho certeza de que você vai conseguir descobrir quem eu sou realmente.

Masaru: Raven... Obrigado por acreditar em mim.

Raven: De nada.

-um silêncio cai entre eles-

Masaru: Raven...?

Raven: O que foi mestre?

Masaru: O que... O que você acha de mim?-disse corado-

Raven: Acho que você é um mestre esplendido. Tem coração e consciência e se importa com os servos.

Masaru: É... É só o que acha de mim?

Raven: Porque mestre?

Masaru: P-por nada! E-eu só queria saber.

Raven: E... O que o senhor pensa sobre mim?

Masaru: E-eu?!

Raven: Sim.

Masaru: B-bem... E-eu te acho... M-muito... Er...

Raven: Pode falar com calma mestre. Eu não irei ficar surpresa.

Masaru: D-deixa pra lá... Ok?

Raven: Mestre eu lhes disse o que eu achava de você. É justo o senhor dizer isso também.

Masaru: D-depois eu te conto.

Raven: Está bem...