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História The Love is a Drug - Lar doce lar


Escrita por: ladydark6

Capítulo 3 - Lar doce lar


Fanfic / Fanfiction The Love is a Drug - Lar doce lar


A habilidade de suporta a dor é a arma de um guerreiro. Domine isso e nada terá poder sobre você. Nada” 

— The originals




POV's~ Samantha Reedus 

Empurrei a porta de vidro, o cheiro de produtos de cabelo era presente naquele lugar, mulheres de todo tipo de classe social, reunida em um só lugar, fingindo ser melhores amigas. Kevin estava rindo escandalosamente, enquando falava palavras desconexa com um cliente que estava com o cabelo cobrido com um papel alumínio, quando botei meu pé naquele lugar, como se fosse automático todas as pessoas pararam de ri e conversa, Kevin olhou em minha direção com um sorriso, enquando eu permanecia no mesmo lugar olhando para todos, pensando mesmo se eu devia ter vindo, nessa hora do dia.

— Minha musa inspiradora chegou — disse Kevin com uma voz fina — O que posso fazer por você sunshine? — perguntou me empurrando pelos os ombros para dentro do salão — Jenna cuide do cabelo da Srta.Miller — gritou para a atentende que estava de trás de um balcão de vidro — Queiram me desculpa garotas mais eu e minha musa temos que bota o papo em dia — disse passando por uma cortina de pérolas, fazendo um sinal para eu o seguir

Seguir o homem a minha frente ate um porta de madeira, ele pegou uma chave do bolso e destrancou a porta logo em seguida, me dando a vista do "escritório particular". Um mesa de madeira no canto da sala com duas cadeiras a sua frente, do outro lado um espelho grande que cobria quase metade da parede, com um cadeira hidráulica na frente do espelho.Me joguei no pequeno sofa que tinha na parede inferior, Kevin se sentou na sua cadeira de couro de atrás da mesa.

— Então sunshine o que faz aqui? — perguntou apoiando seus cotovelos na mesa, segurando seu rosto com as mãos

— Preciso mudar de visual, mais....— fui interrompida por Kevin que pulou da cadeira com um sorriso enorme no rosto

— Ai! — deu um grito estérico — Você não sabe a quando tempo eu estava esperando você dizer isso, podemos começar por suas roupas, elas são muito escuras, sem vida, você precisa de mais cor e....— disse rápido, enquando mexia em alguns papeis em cima da mesa, me olhando de vez enquando

— Wow, calma ai Kevin — digo me levantando — Eu só preciso atingir meu cabelo de azul — digo dando de ombros, me sentando na cadeira de frente do espelho vendo o meu reflexo — E aliás o que tem de errado com as minhas roupas? — pergunto olhando para ele pelo o espelho

— Nada — disse tando um sorriso amarelo — Nada querida eu estava apenas brincando com você — disse sorrindo vindo na minha direção, se colocando atrás de min — O que mais vai fazer? — perguntou mexendo no meu cabelo

— Lentes de contato — digo vendo meus olhos verdeados, eles poderiam me reconhecer pelo os olhos, não vou me arrisca assim

— Que cor? — perguntou abrindo a gaveta do meu lado que até agora não tinha percebido que existia

— Grafite, gray — digo

— Então vamos começar... — disse botando um avental preto ao redor do meu pescoço.

Pego meu celular do bolso da calça e digito o número no teclado do celular levando ao orelha, no segundo toque ele atende

— Jeff? Preciso de um favor

— Lucy! — exclamou — Pode falar rainha da racha

— Preciso que você descubra tudo sobre Mingus Reedus, não deixa nada de fora, quero saber até mesmo quantas camisas xadrez ele tem

— Certo, só um minuto — disse, ouvir um barulho de algo caindo, e teclado do computador — Wow...filho de um ator famoso? O que vai fazer Evans com esse tipo de gente? — perguntou com uma voz diverdida

— Não é da sua conta — digo fria — Ah preciso de mais uma coisinha...

— Fala ai

— Um vôo para Atlanta, daqui.... três horas — digo olhando o meu relógio de pulso — Mande Jason me encontra no aeroporto, com o fichário de Mingus Reedus completo em mãos — digo desligando logo em seguida

[...]

Senhores passageiros, vocês chegaram a seu destino, Atlanta,Geórgia — A voz irritante da aeromoça suou por todo o avião

Me levantei do meu acento 26 junto com a minha mochila, passei por meio das pessoas, logo descendo as escadas pisando em Atlanta. Senti nostalgia quando vi o movimento da minha cidade natal, tinha até me esquecido de como ela é linda, respirei fundo antes de começa a andar em direção do homem que estava parado na minha frente alguns metros de distância. Seus cabelos loiros estavam em um topete desajeitado, com as mãos enfiadas no bolso do sobretudo que estava usando, ele olhava para min com um sorriso debochado no rosto, o que só me fez franze o cenho. Alguns passos depois já estava na frente de Jason que abriu o lado esquerdo do sobretudo tirando de lá um fichário preto, me entregando logo em seguida.

— Como sabia que era eu? — perguntei pegando o caderno

— Kevin me mandou uma foto sua — disse tando de ombros — Então Evans, você em Atlanta por essa eu não esperava — disse caminhando ao meu lado — Mais não foi você que disse que...

— Vai se fuder Jason — reviro os olhos, o que só faz o garoto jogar a cabeça pra trás e ri — Resumo — digo abrindo o fichário

— Nada demais a vida do garoto é mais entediante do que a minha, fora do pai ser famoso ele leva uma vida normal como qualquer outro adolescente, o pai Norman Reedus — Meu coração acelerou quando ouvir o nome do meu querido e amado pai (sentiram a ironia?) — se casou recentemente com a modelo Karen Baker, o que você deve saber já que passou na mídia — fiz um movimento com a cabeça concordando — Tem uma meia irmã Britney Baker, estuda na famosa High School Atlanta, tem dois melhores amigos Chandler Riggs — disse me entregando uma foto, nele um menino de cabelos compridos e olhos incrívelmente azuis, seu rosto bem esculpido, como um Deus grego — e Samuel Elicad — disse me tirando do transe botando outra foto por cima da do garoto, com os cabelos castanhos-claro, seus olhos azuis, não tão intensos quando o primeiro — Fora duas meninas que também faz parte do grupo Hana Hayes e Brooke Sorenson. — e outra vez me entregou uma foto só que nessa o garoto de cabelos compridos estava no meio de duas meninas loiras — Essa é a Hana Hayes — apontou para a gorota do lado esquerdo do menino, com cabelos lisos — E essa a Brooke Sorenson — a do lado direito, seus cabelos eram loiros, mais em vez de lisos eram cacheados — Ele tem 17 anos de idade faz aniversário em outubro, nasceu em 1999, o nome completo é Mingus Lucien Reedus, tem, ou melhor tinha uma irmã Samantha Reedus que morreu junto com a mãe, Helena Chirstensen — a imagem de Helena sagrando se fez presente mais uma vez em minha mente, já não bastava os pesadelos todos os dias e agora isso. Fecho meus olhos com força tentando me livra das imagens que me perturbam a anos — Em um acidente de carro a nove anos atrás.... Acho que só...— disse dando de ombro

— Ótimo — digo fechando a fichário com força — me levar na escola dele que vou me matricula lá — abrindo a porta do carro preto de Jason

— Beleza — Respondeu tando a volta no carro

É por isso que pedir para Jason me acompanhar, ele não pergunta o motivo apenas faz sem questionar. Coloco meus óculos escuros, enquando olho a cidade pela a janela dos prédios estão tudo em uma grande borrão devido a velocidade que o carro andar.

— Preciso da minha baby — digo fazendo Jason me olhar por segundo antes de volta atenção na estrada

— Como eu já sabia que você ia fala isso... — disse se esquivando, mexendo em alguma coisa no porta-luvas — Mandei trazer antes de você embarca no avião — disse me entregando as chaves da minha baby

— É bom ela esta em perfeito estado Jason, se não eu te mato — resmungo pegando a chave e guardando no bolso da jaqueta de couro preta

— Não duvido — disse com um sorriso de lado — Quando você sair da escola, ela vai esta no estacionamento, Ah! — exclamou — Quase ia esquecendo, conseguir uma casa para você do lado da residência dos Reedus

— Ótimo— respondo sem da a mínima

O carro parou na frente de um grande edifício, com uma placa feita de congreto dizendo em letras maiúsculas com um azul chamativo “ Bem-vindos ao High School Atlanta” traduzindo para a língua dos estudantes “ Bem-vindos ao purgatório, onde vamos transforma sua vida um inferno”. Ao redor do grande edifício é corberto com grama e algumas árvore, vários alunos estavam espalhados pelo a grama, uns sentados debaixo das árvore e outros andando pela a grama conversando e rindo, a quantidade de alunos me fez olha o relógio, vendo que era exatamente 09:45

— Essas merdas não dormem não? — pergunto para Jason

— Dormir? Lucy são nove horas — disse rindo — e olha que as aulas começam sete — disse me fazendo o encara com os Olhos arregalados

— Ta de sacanagem comigo?

— Não agora a sua vida é de estudante, não de vencedora  de racha — respondeu me fazendo solta um gemido de frustração

— Mais que merda! — Resmungo abrindo a porta, ouvindo o otário rindo

— Eu te mando o endereço da sua mais nova casa por mensagem — disse assim que eu fechei a porta — Não se meta em confusão Evans — disse

— Claro papai — debocho — Prometo que só dou um soco se a pessoa vinher fala comigo — digo beijando meus dedos em forma de promessa, virei de costa e comecei a andar para dentro da escola

— Eu não sei por que ainda tento — Gritou

— Nem eu — Grito mais alto ainda de costa

Assim que pisei na escola todos olharam para min, uns cochichavam e outros só me olhavam atentos, caminhei pelo o meio de todos sem da a mínima para os estudantes e suas vidas inúteis. Nunca pensei que faria parte de uma vida assim, não que eu não tenha estudado, claro que estudei mais o meu colégio era totalmente diferente do que esse, quando seu rumo é drogas e rachas não tem escapatória, chamava a gente como " o lado negro da cidade" e não era mentira St.Louis é dividido em duas partes, e felizmente eu fiquei na parte que a sociedade não aceitava, como vou sentir falta das brigas, dos guardos nos revistando toda vez que entravam e saia da escola, foi sentir falta ate mesmo das gangues.

Caminhei em direção de uma árvore, mais afastada de toda a escola, não iria na diretoria agora queria um pouco de liberdade antes deles me trancarem dentro de sala dizendo onde eu devo me senta e quando fazer xixi. Escalei a árvore até o galho mais grosso me sentando no mesmo, deixando minha perna esquerda em pendurada e a outra apoia na árvore, meus pensamentos estavam logos quando um barulho de folhas secas se quebrando me fez olhar para baixo.

E lá estava ele

Nunca pensei que veria ele tão de perto assim, minhas mãos começaram a suar, a minha respiração antes estava calma agora está ofegante, e ele estava ali, bem ali com a cabeça entre as pernas.



Notas Finais


Comentem e não esqueça de favorita

Boa noite 🤗😇


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