História The Love Is Blind - The Right Moment

P.O.V Andrew 

Entrei em casa, estava tudo muito escuro, pois a luz do sol estava sendo tampada por uma enorme nuvem negra, Peter estava sentado no sofá, ainda abatido pelo que aconteceu na escola, me aproximei e sentei ao seu lado, ele colocou a cabeça no meu braço e eu o abracei. 

—Vai ficar tudo bem mesmo? - Perguntou ele. 

—Vai. O Daniel disse que eles não vão nem se lembrar. 

—Mas eu vou me lembrar. Eu não vou conseguir olhar nos olhos deles de novo. E como aquele Daniel consegue fazer essas coisas? - Perguntou ele se levantando do meu colo. 

—Eu não sei, mas isso não é importante, o importante é que ele está nos ajudando. - Disse, Peter fez que sim com a cabeça. - Está muito escuro aqui.

—Realmente.

—Vou pegar um velas, deve ter algumas na garagem. - Disse me levantando do sofá. 

Fui até a garagem e procurei em algumas caixas até que achei algumas velas, voltei com elas para a sala, fui até a cozinha e peguei alguns pratinhos e um isqueiro, enquanto o Peter me olhava meio cabisbaixo colocava as velas nos pratos e espalhava pela sala, as acendi e voltei a me sentar ao lado do Peter. Peter deu uma risadinha e olhou para baixo.

—O quê foi? - Perguntei. 

—Nada.

—Vai fala. - Insisti.

—Sei lá, estou achando isso um pouco romântico. - Disse ele.

Olhei em volta e realmente estava romântico, eu e ele ali sozinhos, no escuro, iluminados apenas pela luz de algumas velas, era realmente muito romântico, olhei para ele sorrindo.

—Você está certo, é muito romântico.

—Quem diria que o cara mais marrento da escola, o cara que mais me odiava, seria o meu primeiro amor? - Disse ele sorrindo.

—E quem diria que ele ia corresponder? - Disse sorrindo. 

Ficamos nos olhando, como sempre eu me perdi naqueles olhos, Peter segurou minha mão  me despertando da hipnose que aqueles olhos me causavam.

—Andrew. - Começou ele. 

—Que foi? - Perguntei.

—Sei que é muito cedo para falar isso, mas...

—O quê? 

—Eu... Acho que... Acho que te amo. - Disse ele olhando nos meus olhos.

Ele estava vermelho e muito nervoso, eu sorri, ninguém nunca tinha me deixado tão feliz com apenas uma frase, me aproximei dele e o beijei, ele correspondeu, era um beijo intenso, nossas línguas se entrelaçavam, fazendo meu desejo por ele aumentar cada vez mais, antes eu estava com medo, mas agora eu tinha certeza, esse era o momento certo. Comecei a tombar para cima de Peter fazendo ele deitar no sofá e eu ficando em cima dele, Peter se separou e perguntou parecendo preocupado:

​—Você tem certeza? Você está pronto?

​—Nunca tive tanta certeza e nunca estive tão pronto em toda a minha vida. - Disse fazendo o Peter sorrir e voltar a me beijar.

Comecei a passar a mão por debaixo da blusa dele, calmamente tirei a sua blusa enquanto ele soltava leves sorrisinhos e acariciava meus cabelos, comecei a lamber seus mamilos o fazendo soltar alguns gemidos não só de prazer, mas também de alegria, eu nem sabia oque estava fazendo direito, mas só saber que estava fazendo o Peter sentir prazer me dava ainda mais vontade de continuar, suavemente comecei a descer, chegando em um dos lugares mais interessantes do corpo do Peter, depois dos olhos e do... Você sabe, a barriga, onde lambi cada gominho, continuei a descer até chegar em um lugar que eu estava louco para experimentar, desamarrei a calça do Peter e a tirei, tinha um volume enorme na sua cueca me fazendo pirar de tesão, abaixei sua cueca revelando um pênis, que na minha opinião era enorme, devia ter uns 20 centímetros, será que esse menino não tinha um defeito? Respirei fundo e fiz oque tanto queria fazer, comecei a colocar o pênis do Peter na boca, fazendo ele alucinar de prazer, enfiava cada vez mais fundo o pênis dele na minha boca e o chupei fazendo movimentos de vai e vem no pau dele fazendo ele gemer, comecei a masturbá-lo e a chupá-lo ao mesmo tempo o fazendo se contorcer.

—Andrew... - Disse ele entre gemidos. - Acho melhor você... Parar... Se não... Eu vou gozar.

Tirei o pau dele da minha boca, Peter não perdeu tempo e começou a tirar minha roupa, fiquei completamente nu, meu corpo era até bonito, mas nem se compara ao do Peter, se não fosse pelo tesão que estava sentindo ficaria com vergonha, Peter abocanhou meu pau, ele parecia estar mais ansioso que eu para fazer aquilo, e começou a chupar, fui a loucura, nunca havia sentido algo desse jeito, era um prazer surreal, puxei a cabeça do Peter para ele parar de me chupar, o peguei no colo e o levei até o meu quarto, isso sem parar de beijá-lo, o joguei no cama, e comecei a beijar seu peito novamente, Peter me puxou me deu um selinho e se virou ficando de costas pra mim, dava beijos na suas costas e ia descendo até a sua bunda, lambi seu ânus e depois de um tempo infiei um dedo, Peter gemeu, dessa vez era diferente, não sei se era de dor ou de prazer, mas mesmo assim continuei, depois coloquei outro dedo, depois outro, até que tinha três dedos dentro do ânus apertado do Peter, começei a fazer movimentos de vai e vem com os dedos, Peter apertava a cama com as mãos e gemia baixinho, tirei os meus dedos, me levantei e fui até a minha gaveta, peguei uma das camisinhas que meu pai vivia me dando, coloquei no meu pau e o lubrifiquei com saliva, voltei para o Peter que me olhava com um sorrisinho malicioso, ele virou de costas para mim, cuspi no seu ânus novamente, e começei a penetrá-lo, Peter não aguentou e gritou de dor, rapidamente parei.

—Está tudo bem? - Perguntei. - Quer que eu pare?

—Não, continua, só está doendo um pouco. - Disse ele, obviamente mentindo, aquilo devia doer pra caramba, mas não parei.

Enfiava cada vez mais fundo até que meu pau já estava todo enterrado naquele cu apertadinho, Peter não fazia nada, nem gritava e nem gemia, só ficava ali de olhos fechados, comecei a fazer movimentos de vai e vem, Peter abriu os olhos e gemeu alto. Rapidamente parei surpreso. 

—Peter, você está bem? Quer que eu pare? - Perguntei. 

—Se você parar... Eu te mato. - Disse ele gemendo e dando um daqueles sorrisos maravilhosos. - E Andrew... 

—O quê? - Perguntei. 

—Vai mais rápido. - Disse ele ainda sorrindo, não consegui resisti e soltei um risinho.

—Se você está pedindo. - Disse fazendo o movimento de vai e vem ainda mais rápido. 

Enfiava o meu pau no cu do Peter com força, eu gemia baixinho, enquanto o Peter gemia alto e descontroladamente, um calor muito grande tomava conta do quarto, pingos de suor escorria pelos nossos corpos, enquanto fodia comecei a masturbá-lo, Peter começou a gemer ainda mais alto.

—Andrew! - Gritou ele entre gemidos. - Eu vou...! Eu vou...!

Me aproximei de seu ouvido e sussurrei:

—Goza pra mim. 

Peter foi a loucura e acabou gozando, jato atrás de jato de porra saia de seu pau, achei que ele não pararia nunca, acabei gozando dentro dele, ou melhor, dentro da camisinha, tirei o meu pau de dentro dele, tirei a camisinha e a joguei no lixo, deitei na cama e Peter deitou nos meus braços.

—Peter. - Disse ofegante. 

—O quê? - Perguntou ele igualmente ofegante.

—Eu também te amo.

Peter sorriu e me deu mais um beijo e acabamos dormindo nus, abraçados e felizes, aquele realmente era o momento certo e não podia ter sido mais perfeito.