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História The Lover - Perdida


Escrita por: stormm

Notas do Autor


Estava dando prioridade pra essa história mas parece que não está sendo muito aceita. Talvez apague e volte a priorizar Teen Wolf New Generation.

Capítulo 3 - Perdida


Fanfic / Fanfiction The Lover - Perdida

 O marido de Song socava Suk sem parar, parecia que era o fim para os dois ali, atirados no chão trocando olhares de desespero. Song começa a gritar com todas suas forças implorando por ajuda de alguém, o homem vendo sua mulher reagindo deixa Suk no chão e parte pra cima com chutes fortes na região do estômago.

Horas antes disso tudo acontecer, Paul, o marido de Song teria marcado de encontrar Diulya em sua casa, pensava ele que Song estaria no trabalho e poderia ter relações sexuais sem qualquer problema. Não foi isso que aconteceu, Diulya chega na casa do seu amante vendo toda a cena da briga, ela começa a gritar sem ter reação, se perguntava o porquê de seu marido estar ali, tudo teria caído por água abaixo. Homens da vizinhança escutando toda a gritaria entram na casa e seguram Paul que estava parecendo um animal.

— Me soltem ! Esses dois estavam me traindo !

Ele fala com a pura cara de pau olhando para sua amante, os homens imobilizam ele no chão e chamam a polícia. Alguns minutos depois a polícia e ambulância chegam fazendo os devidos atendimentos.

— Desculpa por não conseguir proteger você.

Suk fala com dificuldades ao lado de Song dentro da ambulância a caminho do hospital. Ele não estava ligando para seus machucados e sim para os de sua amiga. Paul foi levado para delegacia, na próxima semana haverá julgamento com todas as provas e testemunhas presentes no ocorrido.

Suk acorda com dificuldades para abrir os olhos devido a claridade intensa do local, ele demora a perceber que está em uma cama e hospital.

— Cadê......

Ele olha para os lados procurando a Song mas não tinha ninguém na sala.

— Droga.

Song já estava acordado há algum tempo na sala ao lado, seus ferimentos eram piores do que os de Suk mas a pior dor estava em seu coração. As lágrimas escorriam sem parar deixando úmido o travesseiro.

— Por quê ? Eu não merecia isso.

Os dois ficaram uma semana no hospital sendo tratados sem poder ver um ao outro, por escolha de Song, talvez seria melhor pra ela poder pensar sobre tudo. Noite fria de sábado, os dois são liberados e se encontraram no corredor ficando alguns metros separados, os olhares se cruzaram algumas vezes sem fixar um no outro por vergonha do ocorrido. Suk sorri e anda com certa dificuldade até ela, ao chegar perto ela abaixa o rosto sem olhar pra ele.

— Eu peguei um chocolate da enfermeira, sei que você gosta. Acho melhor sair rápido daqui antes que ela perceba.

Ele mostra o chocolate favorito dela roubando um sorriso, a enfermeira abre a porta ao lado deles e vê seu chocolate nas mãos de Suk.

— Esse era o último, devolvam !

Os dois saem correndo até entrar no elevador conseguindo escapar da enfermeira.

— Como se sente ?

Suk pergunta pra ela escorado na parede metálica.

— Fisicamente ? Melhor ! Mentalmente ? Perdida.

Ela olhou pra ele sem expressão no rosto e mordeu seu chocolate.

— Imagino. Se quiser pode ficar um tempo lá em casa, pode ser difícil voltar pra sua.

Suk um pouco tímido fala sem segundas intenções, ouvir ela dizer estar mal o machucavam também.

— Eu iria ficar na casa da minha irmã, mas é muito longe. Muito obrigada, vou aceitar.

Song sorriu agradecida por ele se importar.

Algumas horas depois os dois já estavam na casa de Suk, ele nem lembrou que ainda tinha uma esposa. Quando Suk passa pela porta acompanhado, Diulya aparece na sala fazendo cara de quem estava sendo traída.

— Como você é um idiota mesmo ! Homem não presta, estava me traindo com essa aí ? Filho da puta !

Suk com delicadeza ajuda Song a sentar no sofá e olha sorrindo pra Diulya.

— Eu quero divórcio. Amanhã você volta e pega suas coisas tá bom ? Pode ir agora.

Diulya sem reação no momento olha para Song sentada e corre pra bater na menina que nada tinha feito. Suk segura o braço de sua ex esposa sem machucar e a leva até a porta ouvindo os gritos e levando tapas da mulher. Ele fecha a porta e olha rindo pra Song.

— Isso foi um alívio. Me sinto melhor.

Song responde com outro sorriso e nega com a cabeça de perdendo em devaneios. Lembrava que ela também teria que tomar uma atitude com seu marido.



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