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História The Meaning Of It All - Go Find Tallahassee (Part 1)


Escrita por: Erin_Lindsay

Notas do Autor


Swen,
Quanto carinho no capitulo 89. Vocês são demais, obrigada por acompanharem minha evolução nesse mundo de fanfics.
Vocês são uma grande fonte de inspiração, saibam disso, aos novos nominhos que vi até mesmo os que sempre vejo (sim, guardo cada nickname!).
Perdoem tal demora, eu sou péssima em fechar ciclos, como podem notar, essa é PART 1. hahaha.

Capítulo 90 - Go Find Tallahassee (Part 1)


Fanfic / Fanfiction The Meaning Of It All - Go Find Tallahassee (Part 1)


Boston ::
Emma abriu a porta do apartamento, entrou com duas malas, Henry estava logo atrás com uma mochila e uma caixa grande.
    - Está do jeito que eu lembro! - Henry sorriu de forma nostálgica olhando ao redor.
    - Nada mudou, kid! - levou as malas para o quarto.

Henry deixou a caixa e a mochila na sala, abriu as grandes cortinas para a claridade do fim do dia entrar e aproveitar um pouco a vista de Boston.
Emma voltou para a sala, jogou a chave do fusca pra ele.
    - Você é o mais novo, vai buscar as compras no carro!
Henry pegou a chave no ar, balançou a cabeça.
    - Bela desculpa, mom, mas parece justo...

Emma riu de leve e olhou o filho sair, começou a esvaziar a caixa e arrumar os pertences do Henry pelo apartamento.
Enquanto desempacotava uma das caixas, pegou o celular ligando para a Regina.
    - Oi meu amor...
    - Oi Gina, chegamos...
    - Ótimo, tudo bem por aí?
    - Tudo em ordem, passamos no mercado antes, assim ele não passa fome...
    - Aposto que compraram os piores alimentos...
Emma riu de leve.
    - Ganhou, só congelados!
    - Vocês não tem juízo... - virou os olhos.
Emma encontrou no fundo da caixa um caderno com o título "Ache Tallahassee", ficou muda ao telefone.
    - …
    - Emma?
    - ...
    - ... Swan?
    - ...oi, desculpa - gaguejou- , oi Gina...
    - Tudo bem por aí? - perguntou preocupada.
    - Sim, só vendo algumas coisas que ele trouxe... - mentiu para evitar problemas.
    - Ah, eu vou deixar você arrumar o apartamento em paz, qualquer coisa me liga, ok?
   - Mais tarde ligo...tchau Gina - Emma foi fria sem ao menos perceber, não tirou os olhos do caderno, desligou antes mesmo da Regina responder.
Abriu em uma folha qualquer, algumas palavras estavam riscadas, era um grande rascunho sem cronologia certa;


    "Não poderia ser um conto de fadas, mas sim um romance trágico, em que roubar um carro poderia significar manter o coração um do outro próximo.
    Eles não se completavam e muito menos preenchiam lacunas um ao outro.
    Uma paixão reflexiva de suas vidas, assim como um espelho rachado apontando diferenças, clamando por indiferenças.
    "Amar é deixar partir" James disse na certeza que iria convencer Marie. "Mas como sentir um vazio preenchido por lembranças é algo positivo?" Marie questionou com um doce olhar perdido em um ponto nulo.
    James parecia ter as respostas para o mundo em um sorriso travesso, "você já se questionou quem na vida te faz sorrir ao mesmo tempo em que lágrimas lavam tais lábios que um dia foram só de uma pessoa?" "É amor ou uma dor passageira, me responda James?" Marie estava ficando irritada com toda incerteza. "Não importa, pegue aquele maldito carro e saia sem olhar para o retrovisor, não seja tola Marie, trocar o amanhã pelo ontem não garante felicidade eterna" - Assim disse James antes de permitir que ela saia chorando pela mesma porta que um dia entrou sorrindo.


Henry entrou assustando a mãe que fechou rapidamente o caderno e logo guardou, olhou o filho e sorriu, seus olhos estavam molhados, era piscar e colocar tudo a perder.
    - Pegou tudo, Kid? - desviou o olhar fingindo procurar algo pelas caixas, até seus olhos voltarem ao normal.
    - Sim, difícil foi esperar o elevador!
Colocou os sacos de compras na bancada da cozinha e começou a esvazia-los para guardar os alimentos.
    - É, tem muita gente folgada fora de Storybrooke, kid… - respirou fundo olhando ao redor - vai precisar comprar uma tv e um sofá, eu nunca tive tempo para mobiliar esse apartamento de um modo decente…
    - Deu para perceber, tem TV no quarto pelo menos? - Henry riu de leve.
    - Sim, além de ser uma suíte com banheira e um closet grande, o quarto tem uma cama de casal, - olhou o filho e fingiu ficar seria - juízo como vai usufruir do quarto!
    - MOM! - chamou a atenção da mãe ficando tímido.

~ ~
Aquele rascunho que Emma leu certamente mexeu com o seu emocional, ela não tinha dúvidas do que sentia pela Regina, mas no momento queria ficar sozinha, não queria falar e nem escutar assuntos aleatórios. Emma só não sabia que duraria dois dias de silêncio.

A 347km de Boston, Regina teve sua rotina alterada, Elsa precisou voltar para Arendelle, Anna estava doente e Kristoff era basicamente uma criança para cuidar de sua esposa propriamente.

Hall da Prefeitura::

Em meio à uma das sessões do concelho de Storybrooke onde trimestralmente Regina deveria apresentar as contas da prefeitura e novos projetos a população e dirigentes. Ruby estava encarregada de ficar com a Liv até que a prefeita terminasse o seu dever.

Apresentou documentos e um grande gráfico que incluíam gastos na segurança, educação, saúde e cultura. Em meio a uma grande explicação, Liv entrou correndo desengonçada até mãe. Ruby, brecou na entrada da sala, seu olhar congelou com medo da Regina.

    - Mama? - agarrou a perna da morena.
Regina sorriu de forma delicada para os dirigentes e os populares que assistiram a cena.
    - Perdoem-me tal indelicadeza senhores... - pegou a Liv no colo - Qual o problema, meu anjo? - passou a mão no rosto da filha limpando as lágrimas quase secas.
Liv gaguejou e falou algumas palavras que, talvez, só a Regina pudesse entender.
    - Está tudo bem, mamãe está aqui... - beijou o rosto da filha - posso continuar?

Liv afirmou e entregou o sabre de luz para a mãe e assum poder abraça-la. Regina ajeitou a baixinha no colo pegando o brinquedo. Como toda rainha, a morena sabia improvisar, não era a primeira vez que os seus planos saiam de seu controle.

Guardou a caneta laser no bolso do blazer e utilizou o sabre de luz para apontar os números e seus objetivos.
As pessoas presentes tinham um brilho no olhar, onde que a tal rainha era má? Provavelmente só nos livros de história e não mais em Storybrooke. Os dirigentes gostaram do que foi apresentado e a nobre atitude da prefeita.

Na pausa do concelho, Ruby foi nervosa até a Regina, sentiu que falhou em ajudar a amiga e não tinha ideia como ela reagiria, infelizmente a população ainda era insegura perante ao comportamento temperamental da rainha. Regina deixou a Liv na mesa, entregou um papel e algumas canetas e marca textos para ela se distrair.

    - Regina, mil desculpas, a Liv sai… - Ruby foi interrompida de forma delicada.
    - Está tudo bem Ruby, só me conta o que aconteceu para ela invadir o hall assim…
Ruby por um segundo ficou sem reação, se sentiu culpada em julgar e se preparar uma enorme bronca.
    - Ela procurou você, escutou sua voz no corredor e veio correndo, quando notei ela já estava entrando…
Regina afirmou, olhou a filha desenhando.
    - Ela sempre ficou bem com você ou com a Elsa, não consigo entender o por que disso agora…
Sidney entrou no hall e deixou a comida da Regina na mesa.
    - Vossa Excelência, gostaria que eu traga algo para a srita Swan Mills também?
    - Não sr. Glass, agradeço, pode se retirar e voltar pouco antes da segunda parte do concelho.
Sidney afirmou e se retirou, Ruby olhou a Liv e depois a Regina.
    - Quer que eu leve a Liv para o Grannys? Assim evita dela atrapalhar novamente…
Regina negou,  pegou a filha no colo e logo sentou na cadeira.
    - Eu consigo cuidar dela e do resto, fique tranquila Ruby, pode voltar a sua rotina…

Ruby não insistiu, sabia que poderia ser pior, já que a Regina parecia já ter tudo sob controle.
Liv continuou rabiscando os papeis enquanto a Regina dividia o almoço dela com a baixinha.
    - Liv? - chamou a atenção da filha - sabia que eu e a Emma…
    - Mama Suãn… - falou baixo.
Regina riu de leve e afirmou.
    - Sim, eu e a mamãe Swan, tivemos muitas batalhas aqui? - falou de forma divertida.
Liv olhou o local e negou, voltou sua atenção para a Regina.
    - Bigou?
    - Brigamos, muitas vezes, até em uma das reuniões como essa de hoje. - sorriu - Você e a Emma…
    - Suãn…- Liv falou baixo de novo.
Regina fechou os olhos desacreditando e riu com a baixinha corrigindo ela.
    - Isso, você e a mamãe Swan, adoram me interromper…

Prefeitura:: 20h

O concelho da cidade acabou as 18h, foi longo e cansativo, ainda mais quando se tem a Liv presente, a baixinha brincou, desenhou, fez perguntas como qualquer cidadão, exceto que as perguntas dela eram para a "mama" e não para a prefeita.

Regina ficou na sala dela sem ver o tempo passar, precisava adiantar alguns documentos para os próximos dias e fechar o balanço dos resultados pós concelho.

    - Mama, adê mama? - a baixinha questionou enquanto brincava na frente da lareira.
Regina olhou a pequena, parou tudo que estava fazendo para dar atenção a ela.
    - Está em Boston com o Henry...
Liv pelo contrário não parou de montar o castelo de formas.
    - Ontom... - repetiu baixo o que parecia uma palavra nova.
Regina levantou e foi até a filha, agachou na frente dela.
    - "Boston" - repetiu devagar.
    - ...Botoms - olhou a mãe.
Regina sorriu, não poderia exigir tanto de uma criança com quase dois anos que estava com uma chupeta na boca e já morrendo de sono.
    - Quando você menos esperar ela volta… - ajudou ela a montar entregando as peças.
Liv afirmou voltando sua atenção para o castelo.
    - Si fai tamém? - disse triste.
    
Regina franziu a testa sem compreender o por que a filha pensou que ela poderia ir embora.
    - Não meu anjo, mamãe está aqui com você, sempre...

Liv sorriu para a mãe e de forma inesperada pulou no pescoço da morena fazendo ela cair sentada no chão. Essa atitude significava um sentimento que provavelmente a Liv não sabia descrever, mas a morena conhecia. Regina riu abraçando a filha com carinho. Beijou o rosto da baixinha.

    - Te amo! - Olhou a Liv nos olhos.
Liv afirmou.
    - Ok mama… - deitou a cabeça no ombro da morena.
Regina riu com a resposta inocente da filha e balançou a cabeça.
    - Okay Liv…

Liv mexeu no cabelo da Regina como forma de carinho. A morena suspirou, encostou as costas no sofá para ficar mais confortável. Passou a ponta dos dedos nas costas da filha, era o tempo que a morena precisava para relaxar, nada melhor que ficar com a Liv.

August bateu na porta e entrou em seguida, olhou a Regina sentada no chão abraçada com a Liv.
    - Regina…?
A morena olhou para o August e estranhou a presença dele.
    - August...?
    - Oin Guto! - Liv sorriu sonolenta para o padrinho.
August sorriu e agachou perto delas.
    - Eu estava indo para casa, vi que as luzes da prefeitura estavam acessas, precisa de alguma coisa? - olhou a Liv e falou animado - E o beijo do Guto?
Liv não deixava de sorrir, era de riso fácil quando gostava da pessoa, saiu do colo da mãe e escalou o August, alcançando o rosto dele, tirou a chupeta e deu um beijo molhado na bochecha dele.
Regina levantou arrumando a roupa amarrotada.

    - Não vi a hora passar... - começou a recolher o brinquedo e as peças espalhadas pelo tapete.
August observou, colocou a Liv no chão.
    - Vamos ajudar a mamãe? - incentivou a baixinha a recolher as peças e colocar no baú - Como está o Henry? - olhou para a Regina.
    - Se adaptando... - foi direta e mal olhou para o August.
    - E a Emma? - fechou a caixa o baú de brinquedos que parecia um enfeite na sala.
    - ...deve estar bem - foi indiferente.

August ficou quieto olhando a Regina pegar um casaco para a Liv e vestir a pequena.
    - Quanto tempo não se falam?
    - ...dois dias, - em momento algum olhou o homem ali parado, manteve o foco no que estava fazendo.
    - Brigaram? - August questionou confuso.
Regina respirou fundo e finalmente encarou o August.
    - Eu sinceramente não sei o que aconteceu, ela me avisou que chegou em Boston e de repente ficou estranha e desligou o celular...
August estranhou, não parecia uma atitude da Emma, franziu a testa.
    - Tentou ligar?
    - Sim, mas ela retorna em mensagem, enfim August, obrigada por passar aqui, mas eu realmente só perdi a hora...

Regina colocou a mala da Liv no ombro esquerdo junto com sua bolsa e pegou a baixinha no colo.  August olhou a Regina dos pés a cabeça e se questionou, como ela conseguia manter todo aquele peso vestindo aqueles saltos e ainda continuar com o visual intacto.

    - Deixa eu te ajudar... - pegou as bolsas que estavam no ombro da rainha.
    - Não prec...- não adiantava falar, ele não iria escutar.
    - Pelo menos até o carro, ok? - piscou para a morena com um sorriso convidativo em seus lábios.

August colocou as coisas no carro, ficou perto da Regina todo o momento em que ela arrumou a Liv na cadeirinha.

    - Obrigada pela escolta, sr. Booth, você já pode ir… - Regina não estava muito confortável com a presença dele.
    - Não quer que eu acompanhe vocês até a mansão? Posso te seguir de moto…
Regina franziu a testa desconfiada.
    - ...Emma, ela te pediu isso, não foi??
August sorriu colocando as mãos nos bolsos da jaqueta de couro.
    - Deixei muito na cara, né?
    - Por que ela pediu isso? - disse de forma rude.
    - Ela sabe que falhou com você e só quer a certeza que está tudo bem com você e a Liv.
Regina riu, mas sem graça alguma, havia ficado possessa.
    - Inacreditável…- desviou o olhar, não poderia acreditar que a Emma preferia arrumar a situação dessa maneira - Se a sua amiga ligar, avise que ela pode ficar em Boston! Boa noite sr. Booth.

August olhou a Regina entrar no carro, desviou antes que ela atingisse ele com a porta, o lado positivo era poder dizer para Emma que a Regina e Liv estavam bem, o lado negativo é que a Regina estava bem até demais e furiosa!

Mansão Swan-Mills::
Regina entrou carregando a Liv que dormia jogada nos braços da mãe. Seu corpo estava exausto, carregar a Liv e a bolsa da pequena era mais pesado de scarpin e roupa social.

Subiu para a suíte colocando a filha na cama entre os travesseiros e a mala no chão. Mal poderia esperar para tomar um banho e descansar.
Foi até o banheiro, manteve a porta aberta e tirou a roupa, ligou o chuveiro.

Liv se mexeu acordando, resmungou passando a mão nos olhos e procurando a mãe. Era notável que depois de "perder" a Tinker, Elsa e na cabeça da baixinha a Emma, ela não gostaria de ficar longe da Regina.
    - Mama?

Regina olhou em direção do quarto.
    - Estou no banho, meu anjo... - suspirou e disse baixo para si - você deve estar com fome…

Liv desceu da cama, toda desengonçada e sonolenta, entrou no banheiro e pediu colo para Regina. A morena lembrou da época que cuidava do Henry sozinha, mas dessa vez ela tinha uma vantagem, a magia.

Com um gesto tirou a roupa da filha, pegou ela no colo. Liv não se importou, estava onde queria, aconchegada nos braços carinhosos da mãe.
Regina cantarolou uma música infantil, isso lembrava tanto a Snow, mas a morena não ligou, ninguém precisava conhecer esse dom enquanto ela dava banho na filha e massageava cada membro da baixinha, assim como fazia quando ela era recém-nascida. Liv dormiu novamente, um sono sereno que nem a fome conseguia vencer o toque macio e cuidadoso da Regina.

Após o banho, vestiu apenas o roupão e com magia deixou a filha confortável e aquecida com o pijama de coala que a Emma insistiu em comprar para a Liv.
Mesmo com a baixinha dormindo em seu colo, não iria usar magia para fazer a mamadeira da filha, desceu para a cozinha e esquentou o leite.

    - Liv? - passou a mão gentilmente nas costas dela.
Liv resmungou afundando o rostinho na curva do pescoço da mãe. Ao perceber que era a mamadeira estendeu a mão para pegar.
    - Dá...
Regina ajeitou ela no colo antes de entregar. Pegou a xícara de chá de camomila que preparou para si e subiu para a suíte.
Manteve a Liv no colo mesmo após sentar na cama. A baixinha bebia o leite com calma prestando atenção na mãe com piscadas longas, Regina não se importava com os olhos atentos da filha, lembrava da sensação de confiança que costumava passar quando alimentava a Liv em seus peitos, carregava uma culpa por ter falhado em não prolongar tal alimentação.

Boston :: 0h12
Emma rolava pela cama que dividia com o Henry, maldita insônia que insistia em fazer parte das últimas noites, provavelmente causada pelo peso na consciência e saudade de casa. Henry também não facilitava, se mexia demais e muitas vezes chutava ou dava cotoveladas na mãe.

A loira levantou, foi para a sala pegando o celular, pensou em mandar uma mensagem para a Regina, mais uma das inúmeras que a morena custava a responder. Viu se tinha alguma ligação e acabou vendo a mensagem do August:

[22:42] Pinóquio: Elas estão bem e seguras, a Regina está temperamental (leia-se brava!), boa sorte, Ducky! Te amo.

Emma respirou fundo e finalmente criou coragem e ligou para a Regina.

    - ...alô - Regina atendeu de forma fria.
    - Hey - Emma não sabia bem o que falar, ela estava errada - me desculpa, vacilei com você...
    - Precisou de dois dias ou do August para te falar isso?
    - Desculpa Regina, é a única coisa que posso falar agora… - disse chateada.
    - Poderia tentar me falar qual é ou foi o problema, o que acha Swan?
    - Nenhum problema, perdi o foco, tive que ir para NY colocar o meu loft e o apartamento do Neal no nome do Henry, muita responsabilidade e coisa na cabeça em pouco tempo... - Emma disse tudo rápido não deixando brecha para a Regina interromper ela.
Regina respirou fundo, estava desconfiada ainda, mas não queria pressionar a loira e muito menos ter uma discussão por telefone.
    - Eu entendo, mas não repita isso, estamos juntas, Emma, lembre-se disso… - disse com o tom mais calmo e menos frio.
    - Desculpa Gina… - disse baixo.
Embora a Emma não tivesse falado a verdade, ela realmente  estava arrependida da forma que tratou a esposa nos últimos dois dias.
    - Quando você volta? - respondeu indiferente ao pedido da Loira.
    - Em breve, - suspirou - sinto sua falta...sinto falta da baixinha…
    - Ela também sente a sua falta…- respirou fundo e logo fechou os olhos, Regina sentiu seu orgulho descer amargamente diante das palavras que saiam de sua boca.


Notas Finais


Super mamãe Regina, confere!
Super vacilona Emma, confere!
Parece tudo normal. Guardem bem o livro do Henry. ;)


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