Dia seguinte
Estou dormindo quando ouço um barulho na porta. Abro os olhos e é Tom, que vem na minha cama e diz:
- acorda leoa.
Fico com os olhos dourados e faço um rugido pra ele, que começa a rir e eu também. Ele pergunta:
- como está se sentindo depois de finalmente acabarmos com metade dos nossos inimigos?
- bem. Mas ainda acho que não acabou. As visões continuar a atormentar meu sono. Preciso falar com Kay. Vou contar toda a verdade antes que algo de ruim aconteça.
- bem não vai ser possível. Ela saiu cedo. Disse que ia ao funeral de Davina.
Mando mensagem para Kayla que diz:
- preciso falar contigo, está na hora da verdade.
Thomas me olha mas não diz nada. Então digo:
- quando eu contar pra ela. Talvez eu te conte também.
Nos beijamos, eu tiro minha roupa e a dele, e ficamos transando por horas.
(...)
Estou me arrumando pra sair e Tom pergunta:
- onde pensa que vai?
- vou passear um pouco. Preciso respirar o ar dessa cidade maravilhosa.
- tudo bem. Tem algum problema de eu ir junto?
- sim. Não quero que me vejam contigo. Até pode ir mas afastado de mim. Entendeu?
- entendido.
Saio dali até a cidade e vou até onde estão os outros no funeral de Davina. Está Marcel, Josh, Sura, Trevor, Kayla, Danielle, Lia, Kyra e Helen.
Eu assisto de longe, prefiro não aparecer diante deles e vejo Thomas de longe, parece que avistou alguém e olho para um homem loiro parecido com Danielle. Deve ser o Henry, que eu ainda não conhecia. Vou até onde esse henry está e pergunto:
- é novo na cidade?
- não. Te conheço?
- obviamente que não. Prazer sou Mayara Mikaelson. E tu?
- Está muito segura se apresentando pra um desconhecido.
- mais ou menos. Eu meio que sei quem és, Henry Kenner. Conheço sua filha.
- então a conhece. ela está me evitando faz uns dias.
- deve ser porque ela morreu e virou vampira. Foi um prazer em conhecê-lo, Henry. Preciso ir.
Ele me olha e vê Tom nos vendo conversar e diz:
- não se assuste com aquele idiota. É só meu irmão.
- eu sei.
(...)
Estou caminhando próxima a igreja St. Anne e ouço barulho de alguma briga feia é entro lá vendo Kayla e Trevor, lutando entre eles. E ouço:
- eu já sabia de tudo. Que tinhas descoberto que Lia era minha filha e não me contaste nada. - Ele diz.
- fiz muito bem em não te contar. Afinal, não merece ter essa vida. - ela revida.
Ela puxa a estaca de carvalho branco indestrutível e diz:
- eu vou te matar. Porque não há ninguém mais traiçoeiro que tu.
Eu apareço na frente deles e falo:
- parem os dois, AGORA.
Kayla me questiona:
- por que me impede de matá-lo?
- porque eu não quero ninguém do meu sangue morto.
- seu sangue? Como assim? - ela pergunta.
- vocês dois... São do meu sangue.
Continua em "O Outro Híbrido"...
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