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História The Miraculous Avengers Superheroes - O Mistério da Noite Passada


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Pessoal vou tentar postar dois capítulos por semana.

Capítulo 1 - O Mistério da Noite Passada


                           O Mistério da Noite Passada

( Narradora )

Marinette acordou, ela ainda estava cansada do dia que tinha acabado de passar. Ela CatNoir lutaram contra o CopyMan. Quando se sentou em sua cama ela sentiu uma dor imensa na sua perna, quando tirou o cobertor de baixo de suas pernas ela pôde ver um corte grande do calcanhar até seu joelho. Marinette deu um grito de susto, fazendo Tikki acordar.

- O que diabos é isso?!

- Ahn... o que... Ah Mari lembra-se de ontem? – Tikki disse sorrindo.

- Não! – Eu disse levando as mãos a boca.

- O CopyMan conseguiu cortar a sua perna, porém como estava transformada em LadyBug na hora não se machucou. Mas quando você virou de novo a Marinette o corte vira real também. Só não sei porque o seu machucado não sarou quando você fez o “Miraculous LadyBug”, por falar nisso não lembro de você ter purificado o akuma nem usado o Talismã. Eu usei minha magia para fazer o sangue parar. Sei que não foi muito, mas outra pessoa poderia fazer isso pra você.

- Obrigada Tikki, mas os meus pais não podem ver isso de jeito nenhum! Se não eles vão me encher de perguntas.

A Tikki parecia ter um plano. Marinette percebeu e perguntou:

- Parece que você tem uma plano.

- Eu tenho uma ideia! Pegue sua calça mais comprida que tiver e coloque.

Marinette levantou-se da cama com um pouco de dificuldade. Foi até o seu guarda-roupa e logo se estressou. Bateu a porta do guarda-roupa e se jogou na cadeira.

- Que lindo! – Ela disse.

- O foi Marinette? – Tikki perguntou.

- Não tenho calça comprida, estão sujas.

- Ok, Mari pensa positivo, vai dar tudo certo. Vem aqui – Tikki apareceu com uma bandagem, levantando a barra da calça de Marinette e enfaixando sua perna. – Então Mari, sabe como você conseguiu esse miraculous?

- Não, só sei que ele apareceu na minha mesa do nada.

Tikki deu uma risadinha, e balançou a cabeça de um lado pro outro negando.

- Mari, uma pessoa te deu esses miraculous. Pode chama-lo de Mestre ou de Guardião. Ele possuí mais mágica que eu. Você pode ir lá agora para ele te ajudar.

- Eu faço qualquer coisa para diminuir isso! – Disse Marinette apontando para sua perna.

- Mari, essa é a maior calça que você tem. – Disse Tikki pegando, com dificuldade, a calça.

- O que eu faria sem você Tikki? – Dei uma risada.

                                            ( Adrian )

Quando acordei senti cheiro de queijo, olhei para o meu lado e vi Plagg dormindo em volta de muitos pedaços de queijo.

- Plagg que nojo!

Fui colocar a mão no meu nariz e vi as costas de minha mão. Havia um corte razoavelmente grande. Lembrei-me vagamente de ontem, eu e LadyBug lutávamos... LadyBug... ela é maravilhosa, me lembrei quando CopyMan cortou sua perna. Não parecia ter se machucado, então não me preocupei. Levantei e me vesti. Alguém bateu na porta. Fui ver quem era, mas antesque eu pudesse chegar maçaneta a porta se abriu. Era meu pai, o que era estranho. Ele entrou e disse.

- Adrian, hoje irei à sua escola para o dia da profissão.

Arregalei os olhos, ele nunca fez isso. Ele estava estranho não parecia o mesmo. Terminei de me arrumar. Entrei no carro com o meu pai. Fiquei mexendo no meu celular esperando que chegassemos na escola. Quando chegamos na escola pude ver os pais dos alunos entrando na escola, mas os alunos continuavam de fora. Vi Marinette, Alya e Nino conversando, pude reparar que a perna de Mari estava enfaixada.

                                                ( Marinette )

Quando cheguei na escola com a minha mãe, vi Alya e Nino conversando. Pedi para minha mãe que fosse lá pra dentro ver a Emily. Ela foi, cheguei nos meus amigos e disse:

- Oi gente, bom dia. – Falei com um sorriso.

- Oi Mari. – Nino disse. Alya estava olhando para minha perna com a mão no queixo.

- O que está fazendo Alya? – Perguntei nervosa, esqueci de pensar numa desculpa.

- Sua perna está enfaixada, Mari o que aconteceu? – Alya pôs a mão na cintura. Essa me conhece!

- Eu caí da escada e me cortei. – Menti.

- Aham... – ela disse desconfiada.

Quando eu ia perguntar para Alya porque ela me olhou desconfiada, a limousine de Adrian chegou. Fiquei esperando ele descer do carro, mas a primeira pessoa que desceu do carro foi o pai dele. Era estranho, fazia mais de um ano que eu conheço Adrian e o pai dele não costuma participar desses eventos escolares. Os dois vieram na nossa direção, quando chegaram Adrian disse:

- Pessoal, esse é o meu pai. – O senhor Agreste não estava com nenhum sorriso no rosto.

- Filho vou te esperar na sua sala. – Sr. Agreste foi embra.

- Mari? – Adrian me chamou de MARI!

- O-Oi?

- O que houve com a sua perna?

- Ah... isso? É que eu c-caí da escada e m-me cortei. – Já era dificil falar com Adrian, mentir era pior.

Kim e Max estavam passando por ali, o Kim parecia estar brincando de dar uns leves empurrões em Max, e ele fazia o mesmo. Kim deu um empurrão mais forte que o esperado em Max, ele perdeu o equilíbrio e acabou chutando a minha perna machucada. Eu senti tanta dor que não consegui ficar em pé. Todos em volta começaram a olhar para mim. Eu estava no chão da porta da escola abraçando minha perna. Adrian agachou, ele olhou nos meus olhos e devagar tirou minha mão sobre a faixa. Ele desenfaixou um pedaço da minha perna, cuidadosamente. Ele viu que a faixa não começava ali, ele começou a subir a barra da minha calça. E eu segurei sua mão que puxava a barra da calça, e o olhei.

- Mari você tem que ir ao hospital. – Alya disse pondo a mão em meu ombro.

- Não precisa. – Eu falei tentando me levantar.

- Mari esse é um corte profundo, tem que ver um médico. – Ele disse insinuando que era pra eu ficar sentada no chão.

- Tudo bem, eu vou.

- Marinette eu vou até seus pais para avisar que você precisa ir ao hospital. Adrian... você poderia levá-la. – Alya disse com um sorriso malicioso. Nós dois coramos. Max estava pedindo muitas desculpa. Eu disse que precisava ficar um pouco sozinha. Fui saindo da múltidão, e disse para mim mesma.

- Bom, vamos ao hospital. – Eu estava me levantando do banco quando vi alguém pegar meu braço e apoiar sobre seu ombro, era Adrian.

-  Eu vou com você.



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