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História The moon said - Larry Stylinson - Only one


Escrita por: sun-hee-miah

Notas do Autor


Oiie amorinhas saltitantes do meu mundinho arco-íris!! Cês tão bem? Tia mia to ótima.
Olha, achei que eu ira demorar mais pra escrever esse capitulo, mas até que não. Fico do jeitinho que eu quis no final.
A capa é aquele padrãozinho meu q surge as vezes de n fazer mt sentindo com as historia mas gosto dessa fofo okay
Boa leitura e aproveitem bastante szsz

Capítulo 26 - Only one


Fanfic / Fanfiction The moon said - Larry Stylinson - Only one

Um dia depois.

Pov Louis

A dias chuvosos, nesses dias normalmente pegamos um cobertor para nos aquecer, sentamos para assistir alguma bobagem na televisão e para acompanhar uma bebida quente mas como o meu clima interior não está para isso, estou apenas sentado em uma cadeira branca da varanda do quarto olhando o céu com a sua mistura entre as nuvens cinzas de tons fortes no pouquíssimo amarelo e no azul distante. Julgaria esse dia como bonito, gosto do que o escuro e frio tem. Tem alguém que estaria com a câmera em mãos fazendo o barulho da máquina soar algumas vezes, chega.

Levantei da cadeira e entrei no quarto, fui ao closet para buscar uma roupa que vai aquecer meu corpo melhor e a vesti, sai do quarto e desci as escadas ouvindo as vozes tão altas e familiares.

- Lottie estou vendo essa corda na sua bolsa garota -johannah gritou e sorri.
- Não ia amarrar ele, juro pela Lua -charlotte se defendeu. Espera amarrar quem?
- Papai não deixou eu levar spray de pimenta -fizz bufou frustada.
- Pelo amor da Lua onde foi que errei? -jay se lamentava e entrei na sala de estar com um semblante confuso.
- A onde estão indo? -disse firme.
- Puta que pariu -phoebe colocou a mão sobre seu peito e ri com ironia.
- Se assustou algo de errado esta fazendo -sentei no sofá ao seu lado a mandando um olhar apreensivo e a mesma desviou o seu.
- Então Louis, a gente tá indo buscar o Harry, beijo gato -lottie respondeu e todos se levantaram começando a andar.

Demorei alguns segundos para compreender suas palavras, bufei irritado e levantei indo atrás delas.

- Todos estão prontos? -até o meu pai, sério?
- Gente calma estou indo, não precisam ir -parei de frente para a porta.
- Cala a boca -lottie disse e a observei sério. - Não escondi uma corda no sutiã para você falar que simplesmente não vou -olhei para Jay.
- Ela bateu a cabeça quando era bebê -fizz caiu na gargalhada junto com Daisy depois de ouvir as palavras da nossa mãe.
- Ninguém vai amarrar o meu marido -abri a porta e neguei com a cabeça encarando a minha família tentando prender o riso sem muito sucesso.

Puxei o ar para os meus pulmões e senti um cheiro muito conhecido pelo meu olfato. Virei meu corpo e olhei para o espaço que a porta deixou. Cachos e olhos tão hipnotizantes e verdes, sinto que meu coração acabou de acelerar.

Pov Harry

Não sei se agradeço pela porta ter sido aberta enquanto estava numa pequena batalha sobre apertar a campainha ou usar a minha chave. Não esperava por essa, oi Louis...

- Nada de usar cordas em mim por favor -disse baixo.
- Harry -lottie passou pelo Louis e me abraçou, senti um peso extra no meu corpo e fiquei mais quentinho, senti falta desses abraços das meninas em grupo.
- Sentimos a sua falta -um coro de vozes animadas se formou e sorri contente por voltar.
- Também senti -contei baixinho e fui solto por elas.

Encarei Louis sem saber o que fazer.

- Voltou para mim? -ele perguntou, não gosto dessa insegurança nele mas eu a fiz existir.
- Nunca te deixei de verdade -fui confiante porém não por mim...

Louis deu um leve sorriso.

- Entra não quero que fique gripado -assenti com a cabeça. Deixei a minha mala perto da parede da porta e caminhei não tanto pois no meio da rota recebi um abraço complicado de Mark que segurava Ernest e Doris e Johannah olhou para mim com um sorriso tão materno que a minha única solução foi a abraçar com força.

- Obrigada -ela disse e pisquei sem entender, somente sorri para ela assim que o abraço foi finalizado.

Eles fizeram tanta falta, como é possível caber tanta saudade dentro de mim? Foram só quatro dias.

Prendi meus cachos em um coque mal feito e respirei fundo sentindo o cheiro da casa, o qual mal notei todo esse tempo mas foi só passar alguns dias fora que posso senti-lo. Louis me olhou de um jeito que sei que o mesmo quer conversar e assenti com a cabeça.
Subi os degraus da escadaria ao seu lado e entramos no quarto que dividimos.

Soltei um pequeno sorriso assim que senti o cheiro dele com mais força no cômodo, tão amadeirado.
Observei a cama e Louis se sentando nela. Caminhei e beijei a pontinha de seu nariz, controlei meus instintos e sentei ao seu lado.

- Como está? -ele questionou e mexeu em seus bolsos.
- Bem e você? -não é a conversa que quero ter mas posso esperar.
- Melhor -disse simples e sorri.

Louis tirou um maço de cigarro do bolso e o olhei repreensivo.

- Achei que tinha parado de fumar a anos.
- Precisava manter a calma -não quero que ele volte a fumar.

Peguei o cigarro que ainda não foi acesso e depois o maço os escondendo atrás de mim.

- Não precisa deles -disse sério.
- Harry -louis bufou. - Preciso sim.
- Sou a sua calma se precisar, não vou te deixar fumar Louis -ele pareceu querer responder mas desistiu parecendo pensar. - Desculpe.
- Tudo bem curly -ele sorriu sem mostrar os dentes.

Relembrei o real motivo pelo qual estamos sentados nessa cama.

-  Tenho muitas perguntas para te fazer.
- E vou responder todas.

Respirei fundo e fechei os olhos. Você consegue garoto.

- Amou a Elisabeth? -senti um toque delicado no meu queixo e abri meus olhos sendo exposto ao azul mais vibrante que já enxerguei.
- Não -procurei por um vestígio sequer de mentira naquelas órbitas porém nada achei além da verdade.

Ele tornou a se afastar e respirei com dificuldade.

- Por quanto tempo ficaram juntos?
- Quase cinco anos.
- É um l-longo tempo -tentei digerir todo esse tempo.
- Harry -louis disse colocando sua mão na minha coxa, tentando passar tranquilidade.
- É  que é muito tempo -ele sorriu se aproximando.
- O tempo que estou com você também é longo.
- Nem se compara com o da Elisabeth -sussurrei.
- Não deve fazer comparações, meu relacionamento com ela foi totalmente diferente do que tenho com você.
- Como conseguiu esconder isso?
- Paguei para alguns lugares e outros simplesmente fiz questão de fazê-los deletar qualquer memória -meus olhos ficaram mais úmidos que o normal.
- Entendi, você esqueceu ela e os cinco longos anos juntos -disse com a voz fraca.
- Precisava seguir em frente não que tenha feito isso corretamente no início.
- Por que não a mordeu? -se Louis está vivo, ela não a mordeu.
- Não senti vontade nenhuma vez e sei que ela não queria ser mordida por mim -é mais complicado do que parece entender isso.
- Como isso é possível se me marcou com somente alguns meses de casamento? -não está sendo fácil.
- Também não sei mas fico feliz por não ter a mordido -dei um leve sem mostrar os dentes. - Tem mais alguma pergunta? -assenti.
- Foi um bom casamento? -ainda tenho muitas perguntas que não faço tanta questão de as fazer.
- Sim, Elisabeth foi uma mulher incrível bem diferente de você mas sempre faltava algo, para ambos e brigávamos muito, nós eramos um casal de jovens, sair e beber funcionava e bastava -nada que ele contou me irritou ao contrário. Sorri por ele ter sido feliz ao lado dela.
- Bem diferente de mim? Também podemos sair para beber -brinquei.
- Não aguenta um copo de vinho -ele olhou para mim com desdém. - Prefiro ir a um parque fazer um piquenique com você mas se preferir podemos beber até esquecermos os nossos nomes -uma risada curta saiu de minha garganta com total permissão.
- Piqueniques com total certeza -falei sorrindo e Louis olhou para mim sério.
- Amo esse sorriso porém sinto que sobrou algo para você questionar.

Fechei os olhos e formulei exatamente o que queria dizer.

- Não importou descobrir que você foi casado e no fundo decepcionou bem menos do que esperava descobrir por outra pessoa. Criei algumas ideias que não sei se estão certas e elas assustam mas mesmo sabendo ainda sim quero te perguntar pois isso sim está machucando -abri os olhos e o encarei. - Sente o mesmo que eu Louis Tomlinson? -meus olhos marejaram.

O jeito que ele olhou para mim foi curioso, consegui sentir sem ele se pronunciar, e então Louis sorriu de uma maneira tão bela que me senti completo? E é mesmo uma pergunta?

Senti um toque suave em minha mão e a mesma sendo levada de encontro ao peitoral do Tomlinson. As batidas do seu coração parecem bater na mesma velocidade que o meu.

- É uma pergunta vaga Harry, é tão vaga que achei o seu significado acho que é uma resposta e pergunta mais bela que recebi em toda a minha vida -passei a língua pelos lábios para umedecê-los. - Se a resposta para a sua questão for que sempre que estou perto de você meu coração acelera e sinto minha cabeça girar junto com uma estranha sensação na barriga que varia de borboletas para pancadas -ele pareceu pensar antes de prosseguir. - Sinto que você é uma parte minha, que tenho cuidar de você o tempo todo e tento tanto não te magoar que quando o faço isso me machuca também. Harry não sei se percebeu mas é a melhor parte de mim e não entendo porquê a Lua escolheu justo eu um babaca para um ômega tão maravilhoso. É estranho sentir que só posso ser feliz ao seu lado. Mas sinto, o mesmo, igualzinho ao que sente e desculpe te fazer ficar em dúvida sobre isso.


Tirando a parte que ele diz ser um babaca é tudo o que precisava ouvir...

Decidi acabar com a distância entre nós por não a aguentar mais, sentei sobre as coxas fartas e macias do Louis, deixando uma perna para cada lado e não demorou muito para as mãos do Louis irem para a minha cintura.

- É estranho, conseguiu descrever perfeitamente -ele soltou um leve sorriso. - Desculpa ter ido embora -meus dedos acharam seu queixo com uma facilidade impressionante.
- Precisou pensar e como pode ver não ia aguentar muito tempo sem você -minhas mãos brincaram com os seus cabelos castanhos.
- Não acredito que a Charlotte queria levar uma corda.
- Ela não ia amarrar você, não deixaria.
- Acho que obrigado -louis sorriu sem mostrar os dentes.
- Nunca mais quero guardar um segredo -beijei a sua bochecha.
- Tudo bem amor -sorri para ele.
- É mas quase te perdi -o olhei com confusão.
- Não pode me perder sou a sua metade -neguei com a cabeça.
- Sim, minha aura -ele encostou sua testa na minha.
- Somente sua -respondi baixinho.
- Quero refazer um erro -o observei sem entender e o mesmo estendeu sua mão para mim a segurei. - Prazer sou Louis Tomlinson e já fui casado é uma longa história mas no atual momento sou o homem mais feliz do mundo.
- O prazer é meu, sou o Harry Tomlinson e nunca tive um namorado antes e também sou o garoto mais feliz do mundo -sorri envergonhado.

E foram pelos olhos e outros modos de se dizer, tanto com palavras e gestos que juramos o amor e o descobrimos juntos.

Levantei meu olhar para poder admirar o azul das íris do meu marido e senti um pequena descarga elétrica, os pelos do meu corpo se arrepiaram. E como um bom e eficiente clichê verde no azul e azul no verde basta.
Fechei os olhos assim que senti a textura dos lábios de Louis nos meus, as bocas conhecidas se moveram em sincronia para lados opostos facilitando o aproveitar. Louis sugou meu lábio superior e arfei sentindo minhas bochechas esquentarem. A risada dele se fez presente e finalizamos o toque sútil.

- Sei que não preciso te dizer com palavras mas eu te/
- Não diga -falei rápido interrompendo sua declaração e o fitei com um leve sorriso. - Sinto o mesmo -sussurei em seu ouvido e depois voltei a olhar para ele.

Louis pegou em minha mão que tem a aliança e entrelaçou nossos dedos, fiquei alguns segundos as observando contente pois as nossas mãos se completam, nós nos completamos como um todo.
Encarei meu marido e sua mão fez o difícil trabalho de deitar meu corpo na cama com cuidado. Louis continuou por cima de mim e soltei uma risada baixa, seus lábios voltaram a juntar com os meus.

- Nós poderíamos fazer um sexo selvagem nesse exato momento -apesar de ficar arrepiado pela sua voz de alfa que nem de longe machucou meus ouvidos o olhei de forma sugestiva.
- Poderíamos não é? -o vi sair de cima de mim.
- The Flash por favor, vou buscar a pipoca -soltei uma longa gargalhada para fazer companhia a dele.
- Vou ligar o notebook -ele se levantou e sentei na cama, recebi um longo selinho e Louis rumou até a porta.
- Pipoca e refrigerante? -louis fez um expressão facial confusa.
- Chocolate quente -falei como se fosse óbvio.
- Se você já não tivesse feito experimentar essa mistura não ia pegar -ele proferiu com arrogância e revirei os olhos.
- Lógico que ia pegar -levantei da cama e caminhei até a escrivaninha.
- Vai se foder Harry -ele gritou.
- Mas é sozinho?  -questionei de forma inocente voltando para a cama com o notebook.
 
Louis olhou de modo sério e levantou o dedo indicador fazendo um famoso sinal de advertência com ele, depois  riu e caminhou de volta para a cama.
Selando nossos lábios mais uma vez.

- Vou pegar a nossa pipoca e o chocolate quente -o mandei um beijo enquanto o observava sair do quarto sorridente.

Tudo está como deveria ser desde o início e não vejo problema. Na verdade as vezes precisamos de um problema aqui ou outro ali, para unir o quase separável.

Narradora

O estranho fato de se poder moldar algo é ter o poder de destruir e consertar. Como na escrita, como nos erros cotidianos, e se aprende que não a problema em fazê-los bem mais tarde. E a quem acredite que se deve seguir todas as regras e andar na linha mas para alguns essa linha nem existe e para outros ela é invisível e não deve acompanhá-la se deve fazer ela lhe seguir. Não a uma maneira certa.
E se não for um pecado aos seus olhos, que cometa, que bule as regras porém faça valer cada gota de suor a pena. Corra, corra muito perca o fôlego e tenha um crise de tosses mas corra o mais rápido e longe que conseguir.
Ache ou procure o que te completa e que se foda se a sua cor favorita é rosa ou preto, forme outras. Corra, corra muito mas que seja com os seus pés. Dizem que se conseguir correr muito rápido o destino não consegue acompanhar os seus passos sozinhos e então tem a chance de não precisar seguir e se surpreender com o que lhe é conduzido a fazer. E a aqueles que são esquecidos por este homem em vestes marrons e se não for, simplesmente bata na mesa com força e grite com toda a potência que tem em seu corpo "não sou prisioneiro de suas escolhas eu faço o meu próprio destino". Lembrou uma garota impetuosa de cabelos brancos porém embora que pudesse ser estás palavras não retratam sobre ela.
Darei uma pista pois não sou muito de esclarecer, a pessoas que quebram todas as regras e tabus, se unindo e entrelaçando de modo tão deles que não se pode separar. As vezes eles tem uma pequena ajuda para se unir, querendo ou não, a aqueles como gosto de citar que se embrulham sozinhos.

Desculpe destino não a nada que possa fazer quando dois corações batem como um só.


Notas Finais


AAAAAH sempre solto aquele grito dps de escrever um momento narrador dessa história, tipo eu to mt vai tomar no cu mia. Esse capitulo bicho, que lindo scrr
Sinceramente eu atolei esse capitulo de bobagens ai eu mudei ele todo de novo pq poxa, queria criar um momento leve e bonitinho de ler, fico mt pesado mas é aquela situação de cortar quase todas as merdas e saiu esse capitulo.
E sim odeio a frase ''eu te amo'', não que eu saiba o que é o amar de verdade desse jeito mas essa palavra n faz jus e nem descreve de uma boa maneira pra mim o que sentimento amor é. Sorry...
Ai estou orgulhosa dessa fanfic...
''Desculpe destino não a nada que possa fazer quando dois corações batem como um só.''Essa frase é muito linda e é muito muito muitoooooo importante.
Nossa, agora sim eu to no num embalo de escrever vou tentar fazer tudo ser bem bonito de se ler okayy?!
Sejam honestos cmg e me digam se gostaram do capi, é isso, bjos de nuvens (é algodão-doce) !!!! sz


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